Tomar esperma
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Pessoal, sou totalmente novo no mundo T, porém tenho uma dúvida.
Uma curiosidade minha é engolir a porra de uma T-Gata, mas todos nós sabemos dos perigos que isso oferece.
Como vocês fazem pra minimizar os riscos?
Será que a T-gata vai se sentir ofendida se eu pedir pra ela mostrar os exames mais recentes?
Uma curiosidade minha é engolir a porra de uma T-Gata, mas todos nós sabemos dos perigos que isso oferece.
Como vocês fazem pra minimizar os riscos?
Será que a T-gata vai se sentir ofendida se eu pedir pra ela mostrar os exames mais recentes?
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- Registrado em: 16 Jan 2018, 11:13
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Tenho a mesma curiosidade, gostaria de tentar uma vez, mas já li vários artigos sobre isso que me deixaram com bastante medo. Qualquer contato do semen com sua corrente sanguínea contamina, não só na boca como no resto do sistema digestivo.
Mas daí nunca existem pesquisas a fundo que comprovem isso, é mais pela lógica da contaminação que acontece assim, por isso não se tem uma noção de quanto isso é perigoso ou não.
Mas daí nunca existem pesquisas a fundo que comprovem isso, é mais pela lógica da contaminação que acontece assim, por isso não se tem uma noção de quanto isso é perigoso ou não.
- PauLover
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- Registrado em: 23 Set 2009, 14:19
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Olha, a questão é simples, vários tópicos com as mesmas perguntas. Vamos lá
- Se a gata estiver contaminada, pode te passar? Sim! HIV, hepatite, HPV... seja na ejaculação ou penetração sem camisinha
- Posso pedir o exame? A maioria não terá, e mesmo que tenha, não garante nada. Diminui mas não elimina o risco pois algumas semanas antes da coleta, os vírus podem não ser detectados. Entre a coleta, resultado e sair com você, a gata não se manteve reclusa! Pode ter se contaminado nesse tempo
- A camisinha me garante? Contra o HPV, nem assim. HIV e demais doenças, sim, protege.
- A inocente mamada na pista é arriscada? Imagine quantos chuparam ela antes de você em 1, 2 horas de pista, muitas vezes sem ela ter ao menos lavado? Quantos destes poderiam ter HPV na garganta? Roleta russa
Chupar sem proteção oferece todos os riscos, engolir o leite mais ainda. Tem que estar ciente, e consciente do risco!
- Se a gata estiver contaminada, pode te passar? Sim! HIV, hepatite, HPV... seja na ejaculação ou penetração sem camisinha
- Posso pedir o exame? A maioria não terá, e mesmo que tenha, não garante nada. Diminui mas não elimina o risco pois algumas semanas antes da coleta, os vírus podem não ser detectados. Entre a coleta, resultado e sair com você, a gata não se manteve reclusa! Pode ter se contaminado nesse tempo
- A camisinha me garante? Contra o HPV, nem assim. HIV e demais doenças, sim, protege.
- A inocente mamada na pista é arriscada? Imagine quantos chuparam ela antes de você em 1, 2 horas de pista, muitas vezes sem ela ter ao menos lavado? Quantos destes poderiam ter HPV na garganta? Roleta russa
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- Frenético
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- Registrado em: 19 Abr 2013, 23:01
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É isso ai!PauLover escreveu:Olha, a questão é simples, vários tópicos com as mesmas perguntas. Vamos lá
- Se a gata estiver contaminada, pode te passar? Sim! HIV, hepatite, HPV... seja na ejaculação ou penetração sem camisinha
- Posso pedir o exame? A maioria não terá, e mesmo que tenha, não garante nada. Diminui mas não elimina o risco pois algumas semanas antes da coleta, os vírus podem não ser detectados. Entre a coleta, resultado e sair com você, a gata não se manteve reclusa! Pode ter se contaminado nesse tempo
- A camisinha me garante? Contra o HPV, nem assim. HIV e demais doenças, sim, protege.
- A inocente mamada na pista é arriscada? Imagine quantos chuparam ela antes de você em 1, 2 horas de pista, muitas vezes sem ela ter ao menos lavado? Quantos destes poderiam ter HPV na garganta? Roleta russa
Chupar sem proteção oferece todos os riscos, engolir o leite mais ainda. Tem que estar ciente, e consciente do risco!
- ÁRABE
- Frenético
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Pra mim, beber o esperma da trans é a melhor parte do programa. Segue abaixo as trans que eu já provei o leite e a quantidade de vezes que provei:
Você não está autorizado a ver ou baixar esse anexo.
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- Frenético
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Essas vontades são complicadas, só sai uma vez com uma menina trans, das top, estava meio bêbado, ela foi super simpática, atenciosa e pedi pra ela gozar, ela gozou. eu na vontade passei a língua na curiosidade e tesão de sentir o gosto. gostei, na semana seguinte tive uma febre baixa, talvez coincidência, estou falando de fazer oral sem proteção, imagina engolir.
O interessante é que o desejo volta, igual aquele alcoolatra que passa perto de um bar no caminho de casa e quer só mais uma dose.
Ainda quero voltar a tentar algo mais, mas o risco sempre vai existir e o vício que tende a se repetir tbm
O interessante é que o desejo volta, igual aquele alcoolatra que passa perto de um bar no caminho de casa e quer só mais uma dose.
Ainda quero voltar a tentar algo mais, mas o risco sempre vai existir e o vício que tende a se repetir tbm
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- Frenético
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Nunca tive essa vontade, prefiro que seja em todo rosto e que espalhe bem...sentindo o cheiro e a textura.
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PauLover escreveu:Olha, a questão é simples, vários tópicos com as mesmas perguntas. Vamos lá
- Se a gata estiver contaminada, pode te passar? Sim! HIV, hepatite, HPV... seja na ejaculação ou penetração sem camisinha
- Posso pedir o exame? A maioria não terá, e mesmo que tenha, não garante nada. Diminui mas não elimina o risco pois algumas semanas antes da coleta, os vírus podem não ser detectados. Entre a coleta, resultado e sair com você, a gata não se manteve reclusa! Pode ter se contaminado nesse tempo
- A camisinha me garante? Contra o HPV, nem assim. HIV e demais doenças, sim, protege.
- A inocente mamada na pista é arriscada? Imagine quantos chuparam ela antes de você em 1, 2 horas de pista, muitas vezes sem ela ter ao menos lavado? Quantos destes poderiam ter HPV na garganta? Roleta russa
Chupar sem proteção oferece todos os riscos, engolir o leite mais ainda. Tem que estar ciente, e consciente do risco!
Acredito que pedir os exames atuais diminuem as chances. É claro que não vai eliminar 100% os riscos, mas estamos falando aqui de retenção de danos
- baianosfd
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Programa com boneca é sempre um risco. Não tem jeito. Com GP também. Tem que se proteger e ter ciência dos riscos que queremos correr. Sempre calculados.
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- Frenético
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Teve manjar até da espessura da porra da Rafa, tantas vezes que tomou... aí sim !
ÁRABE escreveu:Pra mim, beber o esperma da trans é a melhor parte do programa. Segue abaixo as trans que eu já provei o leite e a quantidade de vezes que provei:
- Jack the Stripper
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Caramba, excelentes escolhas...só pauzuda!ÁRABE escreveu:Pra mim, beber o esperma da trans é a melhor parte do programa. Segue abaixo as trans que eu já provei o leite e a quantidade de vezes que provei:
Alguma delas te surpreendeu pela quantidade que saiu? Se afogou com alguma?
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- Frenético
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Já bebi várias, eu gosto de porra, dificil é encontrar bonecas q gostem de fornecer, mamar e uma delicia e qd a porra jorra vc sente ela na boca e gostinho de porra, engole devagar e continua mamando bem de leve.
Porra de boneca dá um tesão da porra.
Porra de boneca dá um tesão da porra.
- vicio anal
- Frenético
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thorpolo escreveu:Já bebi várias, eu gosto de porra, dificil é encontrar bonecas q gostem de fornecer, mamar e uma delicia e qd a porra jorra vc sente ela na boca e gostinho de porra, engole devagar e continua mamando bem de leve.
Porra de boneca dá um tesão da porra.
Gosto muito de engolir PORRA TAMBÉM.
- vicio anal
- Frenético
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vicio anal escreveu:thorpolo escreveu:Já bebi várias, eu gosto de porra, dificil é encontrar bonecas q gostem de fornecer, mamar e uma delicia e qd a porra jorra vc sente ela na boca e gostinho de porra, engole devagar e continua mamando bem de leve.
Porra de boneca dá um tesão da porra.
Gosto muito de engolir PORRA TAMBÉM.
Você não está autorizado a ver ou baixar esse anexo.
- lobodovale
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Caros
Viver é muito arriscado!
HPV pode ser transmitido muito facilmente, mas não é cruel como o HIV
Se o HIV tivesse alto índice de contaminação no sexo oral, o tamanho da epidemia seria muito maior. Quem frequenta a putaria em todos os seus universos como eu sabe que 90% das GPs deixam gozar na boca. Mas quase todas as mulheres que contraem HIV tem histórico de permitir ejaculação anal
Assim, é claro, há risco, embora muito pequeno no ato de receber uma esporrada na boca
É. Uma questão de cada um analisar o custo beneficio
Viver é muito arriscado!
HPV pode ser transmitido muito facilmente, mas não é cruel como o HIV
Se o HIV tivesse alto índice de contaminação no sexo oral, o tamanho da epidemia seria muito maior. Quem frequenta a putaria em todos os seus universos como eu sabe que 90% das GPs deixam gozar na boca. Mas quase todas as mulheres que contraem HIV tem histórico de permitir ejaculação anal
Assim, é claro, há risco, embora muito pequeno no ato de receber uma esporrada na boca
É. Uma questão de cada um analisar o custo beneficio
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lobodovale escreveu:Caros
Viver é muito arriscado!
HPV pode ser transmitido muito facilmente, mas não é cruel como o HIV
Se o HIV tivesse alto índice de contaminação no sexo oral, o tamanho da epidemia seria muito maior. Quem frequenta a putaria em todos os seus universos como eu sabe que 90% das GPs deixam gozar na boca. Mas quase todas as mulheres que contraem HIV tem histórico de permitir ejaculação anal
Assim, é claro, há risco, embora muito pequeno no ato de receber uma esporrada na boca
É. Uma questão de cada um analisar o custo beneficio
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lobodovale escreveu:Caros
Viver é muito arriscado!
HPV pode ser transmitido muito facilmente, mas não é cruel como o HIV
Se o HIV tivesse alto índice de contaminação no sexo oral, o tamanho da epidemia seria muito maior. Quem frequenta a putaria em todos os seus universos como eu sabe que 90% das GPs deixam gozar na boca. Mas quase todas as mulheres que contraem HIV tem histórico de permitir ejaculação anal
Assim, é claro, há risco, embora muito pequeno no ato de receber uma esporrada na boca
É. Uma questão de cada um analisar o custo beneficio
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- Registrado em: 28 Jun 2018, 21:11
- Cidade/Estado: São Paulo
- Sou: Homem
Achei a resposta acima a mais sensata até o momento.
Ninguém aqui está falando em reduzir as chances de doenças a 0, falamos aqui de RETENÇÃO DE DA DANOS
Quais políticas podemos adotar para minimizar o risco de doenças.
Acredito que levar o teste até o programa é eficaz
Ninguém aqui está falando em reduzir as chances de doenças a 0, falamos aqui de RETENÇÃO DE DA DANOS
Quais políticas podemos adotar para minimizar o risco de doenças.
Acredito que levar o teste até o programa é eficaz
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- Frenético
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- Sou: Homem
fonte: http://abiaids.org.br/em-nota-abia-escl ... -hiv/29054Obs: Fazer sexo oral é considerado de baixíssimo risco, mas o risco aumenta se há ejaculação na boca (os casos de transmissão por sexo oral registram que houve ejaculação na boca e consequentemente exposição ao sêmen). Não há casos documentados de infecção pelo HIV quando houve somente exposição ao fluido vaginal ou ao pré-sêmen. Reforçamos que saliva é um veículo (liquido) inóspito para o HIV porque as enzimas contidas na saliva destroem o vírus e também a mucosa oral é mais espessa que a do ânus ou da vagina. Receber sexo oral não coloca NINGUÉM em risco porque quem recebe se expõe somente à saliva do/a parceiro/a portadora ou não do HIV;
Achei interessantes os esclarecimentos acima da Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS.
Podemos ser chupados à vontade e também chupar, mas evitando receber ejaculação na boca.]
Segundo a matéria, aquele liquidozinho inicial (pré-sêmen) que sai do pau não faz mal nenhum.
Se vc receber uma gozada na boca, é melhor cuspir logo e torcer pra não ter nenhuma ferida na boca.
Mas gostei também de saber que podemos chupar buceta à vontade e até beber fluido vaginal!
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- Registrado em: 21 Nov 2018, 09:55
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Bem, pode ter sido uma coincidência mas vou relatar o que aconteceu comigo!
Meu primeiro sintoma da manifestação do vírus HIV, a Cândida Bucal, foi após ter feito sexo oral numa garota de programa e numa t-gata, tipo dois dias depois.
Como não tenho certeza se foi isso que deu o start ou, como citei acima, apenas uma coincidência peço ajuda aos universitários!
Meu primeiro sintoma da manifestação do vírus HIV, a Cândida Bucal, foi após ter feito sexo oral numa garota de programa e numa t-gata, tipo dois dias depois.
Como não tenho certeza se foi isso que deu o start ou, como citei acima, apenas uma coincidência peço ajuda aos universitários!
- Daredevil ativo
- Moderador Global
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- Registrado em: 29 Nov 2010, 13:36
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Às probabilidades são pequenas, porém existentes.abrindoojogo2 escreveu:Bem, pode ter sido uma coincidência mas vou relatar o que aconteceu comigo!
Meu primeiro sintoma da manifestação do vírus HIV, a Cândida Bucal, foi após ter feito sexo oral numa garota de programa e numa t-gata, tipo dois dias depois.
Como não tenho certeza se foi isso que deu o start ou, como citei acima, apenas uma coincidência peço ajuda aos universitários!
Mas o mais importante agora confrade, é o seu tratamento e feito corretamente.
Desejo sorte.
- Viajante Comedor
- Frenético
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- Cidade/Estado: Nordeste do Brasil
- Sou: Macho
- Localização: Nordeste do Brasil
ABIA esclarece dúvidas sobre a transmissão do HIV
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA INTERDISCIPLINAR DE AIDS
OBSERVATÓRIO NACIONAL DE POLÍTICAS DE AIDS
A ABIA esclarece que não existe nenhum caso descrito na literatura científica em todo o mundo que tenha demonstrado a saliva como um fluido capaz de transmitir o HIV.
1 - O Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) é o agente causal da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS). A AIDS é o estado mais avançado da infecção e se estabelece quando o HIV já destruiu o sistema imunológico (de defesa) da pessoa portadora do vírus.
2 - São considerados fluidos corporais NÃO infectantes: saliva, urina, lágrimas, fezes e suor.
Esclarecemos que a saliva, urina, e lágrimas não contém quantidade de HIV suficiente para infectar outra pessoa, independentemente da forma que a pessoa entre em contato com esses fluidos. Logo, não são fluidos capazes de transmitir o HIV.
3 - Há muitas evidências que apoiam essa condição. No caso da saliva, há inúmeras ocorrências que acontecem na boca que a transformam num lugar inóspito para o vírus: ácidos, enzimas, fricção, ar, dentre outros fatores. Além disso, a saliva é rica em proteínas que inibem a infecção pelo HIV, como por exemplo, a enzima inibidora de protease secretada por leucócitos (SLIP) que representa uma barreira natural na transmissão do HIV. Portanto, a saliva NÃO é um fluido capaz de transmitir o vírus da AIDS.
4 - São considerados fluidos corporais infectantes: o sangue, o sêmen, as secreções vaginais e o leite materno (de uma mãe infectada pelo HIV que pode transmitir o vírus ao amamentar o bebê).
5- Esclarecemos que, para que ocorra a infecção pelo HIV, devem existir necessariamente três condições:
- Que o vírus esteja presente, ou seja, uma pessoa deve estar infectada com o HIV;
- Que haja quantidade suficiente do HIV no fluido que está servindo como veículo de infecção. Ou seja, a concentração de vírus determina se a infecção vai ou não ser efetiva. Por exemplo, hoje já sabemos que uma pessoa com carga viral indetectável, e, portanto, com pouca concentração de vírus no sangue, tem menor possibilidade de transmitir o vírus à outra pessoa;
- O vírus deve penetrar na corrente sanguínea. Entrar em contato com um fluido que contenha HIV (infectado) não é suficiente para provocar a infecção. Além de entrar em contato, o vírus deve alcançar a corrente sanguínea em quantidades suficientes;
6- Ressaltamos que a maior concentração de HIV está no sangue, seguido pelo sêmen e pelos fluidos vaginais;
7- Informamos a seguir as formas de transmissão do HIV, ou seja, as situações que permitem que o HIV chegue à corrente sanguínea:
- Relações sexuais sem proteção (sexo vaginal e/ou anal sem uso de camisinha). Obs: Fazer sexo oral é considerado de baixíssimo risco, mas o risco aumenta se há ejaculação na boca (os casos de transmissão por sexo oral registram que houve ejaculação na boca e consequentemente exposição ao sêmen). Não há casos documentados de infecção pelo HIV quando houve somente exposição ao fluido vaginal ou ao pré-sêmen. Reforçamos que saliva é um veículo (liquido) inóspito para o HIV porque as enzimas contidas na saliva destroem o vírus e também a mucosa oral é mais espessa que a do ânus ou da vagina. Receber sexo oral não coloca NINGUÉM em risco porque quem recebe se expõe somente à saliva do/a parceiro/a portadora ou não do HIV;
- Contato direto com sangue infectado (seringas com agulhas infectadas como no caso de usuários de drogas injetáveis; transfusões de sangue e alguns produtos derivados do sangue; ou por acidente ocupacional, por exemplo, os profissionais de saúde);
- Por meio da mãe infectada para o filho: via transmissão vertical antes, durante, ou depois do parto este último através do leite materno;
8. Por fim, salientamos que o artigo 131º do Código Penal, de 1940 e ainda em vigor, tipifica o crime de perigo de contágio por moléstia grave. Contudo, a lei ressalta que para que haja crime, é necessário que “o ato seja capaz de produzir o contágio”. Quando se trata de um ato envolvendo a saliva, seja na forma de um cuspe ou de um beijo, é pacífico o entendimento que estamos diante de “crime impossível”, vez que o fluido “supostamente” utilizado (a saliva) não é capaz de produzir o contágio por HIV.
Não vamos andar para trás, desinformação mata.
Sugestões de leitura:
- Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde , Coordenação Nacional de DST e AIDS: Controle de infecção e a prática odontológica em tempos de AIDS: manual de condutas. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
http://cfo.org.br/wp-content/uploads/20 ... odonto.pdf
- Brasil, Ministério da Saúde. Departamento DST, AIDS e Hepatites Virais. Publicado em 23 de dezembro de 2009. http://www.aids.gov.br/noticia/evidenci ... nsmite-hiv
- Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV): aspectos gerias – curso básico de vigilância epidemiológica em HIV e AIDS, manual do aluno, 2005:
http://www.aids.gov.br/sites/default/fi ... ade_II.pdf
- Grupo de trabajo sobre el tratamiento del VIH. Publicado em 11 de março de 2011:
http://gtt-vih.org/cuidate/sexualidad_y ... on_del_vih
- Center of Disease Control and Prevention:
http://www.cdc.gov/hiv/basics/transmission.html
Aidsmap. HIV transmission. Publicado em 12 de outubro de 2015:
http://www.aidsmap.com/HIV-transmission/page/3005817/
Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS
Rio de janeiro, 25 de abril de 2016
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA INTERDISCIPLINAR DE AIDS
OBSERVATÓRIO NACIONAL DE POLÍTICAS DE AIDS
A ABIA esclarece que não existe nenhum caso descrito na literatura científica em todo o mundo que tenha demonstrado a saliva como um fluido capaz de transmitir o HIV.
1 - O Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) é o agente causal da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS). A AIDS é o estado mais avançado da infecção e se estabelece quando o HIV já destruiu o sistema imunológico (de defesa) da pessoa portadora do vírus.
2 - São considerados fluidos corporais NÃO infectantes: saliva, urina, lágrimas, fezes e suor.
Esclarecemos que a saliva, urina, e lágrimas não contém quantidade de HIV suficiente para infectar outra pessoa, independentemente da forma que a pessoa entre em contato com esses fluidos. Logo, não são fluidos capazes de transmitir o HIV.
3 - Há muitas evidências que apoiam essa condição. No caso da saliva, há inúmeras ocorrências que acontecem na boca que a transformam num lugar inóspito para o vírus: ácidos, enzimas, fricção, ar, dentre outros fatores. Além disso, a saliva é rica em proteínas que inibem a infecção pelo HIV, como por exemplo, a enzima inibidora de protease secretada por leucócitos (SLIP) que representa uma barreira natural na transmissão do HIV. Portanto, a saliva NÃO é um fluido capaz de transmitir o vírus da AIDS.
4 - São considerados fluidos corporais infectantes: o sangue, o sêmen, as secreções vaginais e o leite materno (de uma mãe infectada pelo HIV que pode transmitir o vírus ao amamentar o bebê).
5- Esclarecemos que, para que ocorra a infecção pelo HIV, devem existir necessariamente três condições:
- Que o vírus esteja presente, ou seja, uma pessoa deve estar infectada com o HIV;
- Que haja quantidade suficiente do HIV no fluido que está servindo como veículo de infecção. Ou seja, a concentração de vírus determina se a infecção vai ou não ser efetiva. Por exemplo, hoje já sabemos que uma pessoa com carga viral indetectável, e, portanto, com pouca concentração de vírus no sangue, tem menor possibilidade de transmitir o vírus à outra pessoa;
- O vírus deve penetrar na corrente sanguínea. Entrar em contato com um fluido que contenha HIV (infectado) não é suficiente para provocar a infecção. Além de entrar em contato, o vírus deve alcançar a corrente sanguínea em quantidades suficientes;
6- Ressaltamos que a maior concentração de HIV está no sangue, seguido pelo sêmen e pelos fluidos vaginais;
7- Informamos a seguir as formas de transmissão do HIV, ou seja, as situações que permitem que o HIV chegue à corrente sanguínea:
- Relações sexuais sem proteção (sexo vaginal e/ou anal sem uso de camisinha). Obs: Fazer sexo oral é considerado de baixíssimo risco, mas o risco aumenta se há ejaculação na boca (os casos de transmissão por sexo oral registram que houve ejaculação na boca e consequentemente exposição ao sêmen). Não há casos documentados de infecção pelo HIV quando houve somente exposição ao fluido vaginal ou ao pré-sêmen. Reforçamos que saliva é um veículo (liquido) inóspito para o HIV porque as enzimas contidas na saliva destroem o vírus e também a mucosa oral é mais espessa que a do ânus ou da vagina. Receber sexo oral não coloca NINGUÉM em risco porque quem recebe se expõe somente à saliva do/a parceiro/a portadora ou não do HIV;
- Contato direto com sangue infectado (seringas com agulhas infectadas como no caso de usuários de drogas injetáveis; transfusões de sangue e alguns produtos derivados do sangue; ou por acidente ocupacional, por exemplo, os profissionais de saúde);
- Por meio da mãe infectada para o filho: via transmissão vertical antes, durante, ou depois do parto este último através do leite materno;
8. Por fim, salientamos que o artigo 131º do Código Penal, de 1940 e ainda em vigor, tipifica o crime de perigo de contágio por moléstia grave. Contudo, a lei ressalta que para que haja crime, é necessário que “o ato seja capaz de produzir o contágio”. Quando se trata de um ato envolvendo a saliva, seja na forma de um cuspe ou de um beijo, é pacífico o entendimento que estamos diante de “crime impossível”, vez que o fluido “supostamente” utilizado (a saliva) não é capaz de produzir o contágio por HIV.
Não vamos andar para trás, desinformação mata.
Sugestões de leitura:
- Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde , Coordenação Nacional de DST e AIDS: Controle de infecção e a prática odontológica em tempos de AIDS: manual de condutas. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
http://cfo.org.br/wp-content/uploads/20 ... odonto.pdf
- Brasil, Ministério da Saúde. Departamento DST, AIDS e Hepatites Virais. Publicado em 23 de dezembro de 2009. http://www.aids.gov.br/noticia/evidenci ... nsmite-hiv
- Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV): aspectos gerias – curso básico de vigilância epidemiológica em HIV e AIDS, manual do aluno, 2005:
http://www.aids.gov.br/sites/default/fi ... ade_II.pdf
- Grupo de trabajo sobre el tratamiento del VIH. Publicado em 11 de março de 2011:
http://gtt-vih.org/cuidate/sexualidad_y ... on_del_vih
- Center of Disease Control and Prevention:
http://www.cdc.gov/hiv/basics/transmission.html
Aidsmap. HIV transmission. Publicado em 12 de outubro de 2015:
http://www.aidsmap.com/HIV-transmission/page/3005817/
Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS
Rio de janeiro, 25 de abril de 2016
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- Frenético
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Botou a boca na minha piroca, seja mulher, trans ou macho , vai levar porra garganta a dentro
Adoro esporrar na boca
Adoro esporrar na boca
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- Frenético
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Aos que tem curiosidade de provar esperma, mas têm medo dos riscos:
Provém a própria porra.
Mata a curiosidade e é garantido que vc não pegará nada novo.
Provém a própria porra.
Mata a curiosidade e é garantido que vc não pegará nada novo.
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Estou pensando em ir no posto e pegar a prep, assim as chances de hiv sāo praticamente nulas.
Quanto ao hpv citado pelo amigo acima, isso é mais facil ainda beijando mulhe no carnaval. Inclusive, boa parte da populaçao Brasileira (torno de 80%) tem herpes
Quanto ao hpv citado pelo amigo acima, isso é mais facil ainda beijando mulhe no carnaval. Inclusive, boa parte da populaçao Brasileira (torno de 80%) tem herpes