23 Set 2010, 00:41
Acho que não dei sorte com ela: minha experiência, ou melhor dizendo, não experiência, beirou o surreal.
Indo a Blumenau, escolhi ela ou a Juliana. Juliana não estava em Blumenau, falei então com a Mariana na 6ª, foi muito simpática ao telefone, disse que gozava no programa sem taxa, dependendo da química que rolasse. Sonhei com ela e no sábado dispensei o cliente mais cedo, recusei o almoço e liguei para ela. Me disse que cobrava R$ 50,00 para gozar, achei estranho mas tudo bem, fui cheio de tesão para o apê dela.
Cheguei, liguei ela mandou subir. Toquei a campainha, escutei um “javai”, um zunzunzun, se revezando com som alto e um constante barulho de spray. Fiquei por 10 minutos exatos na porta aguardando, deu para conhecer quase o prédio inteiro, que passava e me olhava com cara de “ah, ta esperando para dar pro travesti”! OK, estava na chuva para me queimar... Finalmente, a porta abriu.
Apareceu uma GG até que razoável, me conduziu até um quarto bacana, com uma camona e uma LCD 42” passando um bom filme de sexo TG. Ela disse que me faria companhia até a Mariana chegar, até cogitei em ficar com ela mesmo, mas achei que não ia pegar bem. Ficamos conversando uns 15 minutos, vendo filme e eu com o pau quase estourando na calça. Finalmente, a Mariana chegou, com um biquíni vermelho. Disse que não estava me esperando! Eu disse que tinha ligado e combinado que viria, ela respondeu que muitas pessoas combinam e não vem. Eu estava com muito tesão e portanto muita paciência, e sabia que dali para a frente se eu pisasse fora o caldo poderia entornar. Já tinha perdido meus compromissos, 20 pilas do táxi e a chance de sair com outra TG, pois estaria indo embora da cidade em mais uma ou duas horas. Relevei, ela me disse para ficar à vontade que já voltaria. Tirei a roupa e deitei na cama, uns 5 minutos depois ela apareceu.
Não propôs banho para nenhum de nós. Ajoelhou sobre mim e perguntou o que eu gostava, eu disse que queria brincar bastante, mas era só ativo. Ela respondeu que cobrava por programa e não por tempo. OK... mais paciência, o que não faz o tesão... Disse que queria um programa bem gostoso, e ela respondeu: ah, aí sim. Pegou meu pau, a esta altura já meio mole, com uma mão e uma camisinha com a outra. O pau endureceu num segundo, ela olhou e disse: ah, teu pau é muito grande, eu não vou agüentar dar para você!
Expliquei pra ela que tinha ido lá comer ela, e se ela não desse seria difícil fazer o programa, e que portanto era melhor pararmos por ali mesmo. Ela disse então que iria chamar uma amiga para ficar comigo. Disse a ela que tudo bem, se não gostasse da amiga, me daria o direito de não fazer o programa. Ela saiu e fiquei lá peladão na cama, vendo o tal do filme, Passaram-se dez minutos e comecei a raciocinar: se eu não curtisse a gata, pelado assim, não teria muitas condições de negociar. Me vesti e esperei mais cinco minutos: não apareceu mingúem; abri a porta do quarto e fui caminhando em direção à saída do apê. Para minha surpresa, a chave estava na porta e a porta estava destrancada. Num quarto em frente à porta, uma gata (acho que era TG) só de calcinha e um cara com a latinha de spary borrifando sei lá o que – cupins, talvez. Falei que não tinha rolado, ela disse OK, tchau e peguei o táxi que estava me esperando.
Quando já estava chegando no centro, ela ligou, dizendo que tinha ido tomar banho para mim (uai!), que estava me esperando e que não poderia deixa-la na mão, pois tinha deixado de atender outro cliente. Expliquei para ela que tinha perdido meu tempo, quase 50 reais de táxi e a chance de sair com outra TG. Estrilou um pouco, e disse que não estava afim de discutir comigo e desligou.
Não diria que é LN, pois a porta ficou aberta com a chave na fechadura, não me cobrou adiantado e não ficou enchendo o saco pelo telefone. Mas acho que uma profissional tem que se comportar como tal. Tinha uma grande expectativa que foi frustrada, perdi tempo e dinheiro. Se não quer ou não pode atender, é melhor falar e não marcar.
