10 Abr 2018, 21:10
Vou relatar como foi minha primeira experiência de “abertura total”, que gosto de denominar de "pós parto anal", quando eu tinha ainda somente uns nove anos de idade, aconteceu comigo no colégio interno onde fui criado, espero que não contem para ninguém!
Certa vez chegou um novato no colégio um garoto até feio, branquelo, meio loiro, magrelo e rosto cheio de sardas, o tipo que não chamava mesmo a atenção dos “comedores’ que sempre aliciavam os recém-chegados na arte da pederastia.
Mas eu certo dia ao tomarmos banho pude observar que o “prelinho”, este era o apelido que dávamos aos novatos, possuía um pau bem comprido para os padrões de garotos, comprido, mas fino, tipo ideal para sermos enrabados, pois naquela época eu, já acostumado a dar a bunda, havia descoberto que os cacetes mais alongados me permitiam chegar mais facilmente ao gozo anal.
Com certo jeitinho combinei com ele um “troca-troca”, no início ele ofereceu resistência, mas depois com a condição que ele impôs de ser o primeiro a ser ativo o “alemão”, aceitou a coisa, fomos então para um esconderijo meu onde podíamos, “com certeza”, ficarmos numa boa.
Lá chegando fomos logo nos despindo, eu coloquei as nossas roupas sobre o gramado e assumi a posição de submisso abrindo as nádegas para facilitar a penetração, ele cuspiu no meu cu e melou bem de cuspe seu membro e foi logo procurando introduzir o que consegui rapidamente, pois eu possuía meu buraco já bem “acostumado” a ser passivo, senti seu pau escorregar deliciosamente no meu reto e encostar no fundo cutucando forte na minha próstata, tive que me controlar para não gozar logo no início, ele continuou a bombear fortemente, senti meu reto esquentar muito, e em ato continuo, levei a mão no seu pau e fiquei surpreso com a grossura do mesmo, o bichão havia “engordado” demais, estava com o diâmetro aproximado ao de uma garrafa de um refrigerante KS e havia aberto como nunca meu fudedor traseiro, neste interim pude sentir que ele havia gozado, e meu reto parou de “queimar”, o “filho da mãe” gozou muito, mas continuou a meter forte, quando anunciou verbalmente o segundo gozo eu estufei bem o rabo e gozei também abundantemente pelo rabo, lambuzei todas as nossas roupas com uma enorme quantidade de porra , ele até achara que havia gozado entre minhas coxas e que aquela porra toda nas nossas vestes fora dele mesmo, fiquei calado sem dizer a verdade.
Depois disso fomos nos banhar num córrego próximo, ao me lavar levei a mão no rabo e facilmente entrou a metade de minha mão no meu rabo, meu reto até se encheu de água quando fui nadar pois naquele dia meu rabo não fechava mesmo, pude então saber que além de possuir cerca de uns vinte centímetros de comprimento o pênis daquele “alemão”, quando totalmente duro, aumentava soberbamente de diâmetro, fiquei muito tempo com a exclusividade dele para os bons e saudáveis troca-trocas e invariavelmente eu sempre gozando pelo cu com aquela imensa jiboia atolada no meu anus.
Imaginem um garoto como eu que aos nove anos com o cu já aberto com o diâmetro de um refrigerante KS, era um buraco maior que minha boca podia abrir, o alemão falou, porra Sérgio que buracão você tem cara!
Sempre tive facilidade de encarar as bem-dotadas, experiencia é tudo companheiros!
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