SAÚDE, DST, CAMISINHA, AIDS/HIV, ETC...
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Olá pessoal!
Estou colocando aqui alguns dados estatísticos à respeito da transmissão de AIDS de acordo com as principais vias de contaminação.
Os números que estou fornecendo foram tirados diretamente do site do Centre of Disease Control (CDC), pertencente ao Governo dos Estados Unidos:
1) 0,3% ds população mundial como um todo possui AIDS
2) Mesmo em 2018, cerca de 12% da população homosexual masculina à nível mundial, ainda está contaminada com AIDS.
3) A África continua sendo o local mais contaminado do planeta, com 30 MILHÕES de infectados, ou quase 5% da população total da África subsaariana. Há países da África que a doença virou flagelo, tais como a Suaizilândia (26,5% da população), Botswana (23%) e África do Sul (18% da população)
4) As nossas queridas T-girls são o grupo, de longe, o mais fragilizado, apresentando índices de contaminação acima de 35%. Isso é devido a forma preferida de sexo, que apresenta uma alta probabilidade de contaminação aliada à alta prevalência (presença) do virus na população masculina que ama o sexo anal.
Os riscos de transmissão ds AIDS são os seguintes, considerando sexo desprotegido e os dados são na base 10 MIL casos e aprento também em termos de percentual de peobabilidade de contsminação:
a) Parenteral:
Transfusão de sangue: 9.250/10.000 = 92,5%
Compartilhamento de seringas para uso de drogas: 63/10.000 = 0,63%
Percutâneo (com agulha): 23/10.000 = 0,23%
b) Sexual
Sexo anal receptivo: 138/10.000 = 1,38%
Sexo anal insertivo: 11/10.000 = 0,11%
Sexo pênis-vaginal receptivo: 8/10.000 = 0,08%
Sexo pênis-vaginal insertivo: 4/10.000 = 0,04%
Sexo oral receptivo: baixo, a não ser que o pênis esteja com ferimentos e/ou sangramento
Sexo oral insertivo: baixo, a não ser a boca tenha ferimentos ou sangramentos
O que significam os numeros que eu coloquei?
Relativamente falando, o sexo anal receptivo (tomar no cu) é: 12,5 vezes mais contagioso que o sexo anal insertivo (meter no cu); 17,25 vezes mais contagioso que o sexo pênis-vaginal receptivo (tomar na buça); 34,5 vezes mais contagioso que o sexo pênis-vaginal insertivo (meter na buça); infinitamente mais contagioso que o sexo oral receptivo e/ou insertivo.
Finalizando a conversa: Na parte sexual, praticantes de sexo anal possuem uma probabilidade estatística alta de pegar AIDS em sexo não desprotegido. Isso é fato e demonstrado nos números!
A AIDS está crescendo assustadoramente na população homosexual da faixa etária de 16 à 26 anos, podendo chegar em até 25% de contaminados em algumas cidades brasileiras.
Depoia de tudo isso, a única coisa que posso falar é: TENHAM CUIDADO!!
Estou colocando aqui alguns dados estatísticos à respeito da transmissão de AIDS de acordo com as principais vias de contaminação.
Os números que estou fornecendo foram tirados diretamente do site do Centre of Disease Control (CDC), pertencente ao Governo dos Estados Unidos:
1) 0,3% ds população mundial como um todo possui AIDS
2) Mesmo em 2018, cerca de 12% da população homosexual masculina à nível mundial, ainda está contaminada com AIDS.
3) A África continua sendo o local mais contaminado do planeta, com 30 MILHÕES de infectados, ou quase 5% da população total da África subsaariana. Há países da África que a doença virou flagelo, tais como a Suaizilândia (26,5% da população), Botswana (23%) e África do Sul (18% da população)
4) As nossas queridas T-girls são o grupo, de longe, o mais fragilizado, apresentando índices de contaminação acima de 35%. Isso é devido a forma preferida de sexo, que apresenta uma alta probabilidade de contaminação aliada à alta prevalência (presença) do virus na população masculina que ama o sexo anal.
Os riscos de transmissão ds AIDS são os seguintes, considerando sexo desprotegido e os dados são na base 10 MIL casos e aprento também em termos de percentual de peobabilidade de contsminação:
a) Parenteral:
Transfusão de sangue: 9.250/10.000 = 92,5%
Compartilhamento de seringas para uso de drogas: 63/10.000 = 0,63%
Percutâneo (com agulha): 23/10.000 = 0,23%
b) Sexual
Sexo anal receptivo: 138/10.000 = 1,38%
Sexo anal insertivo: 11/10.000 = 0,11%
Sexo pênis-vaginal receptivo: 8/10.000 = 0,08%
Sexo pênis-vaginal insertivo: 4/10.000 = 0,04%
Sexo oral receptivo: baixo, a não ser que o pênis esteja com ferimentos e/ou sangramento
Sexo oral insertivo: baixo, a não ser a boca tenha ferimentos ou sangramentos
O que significam os numeros que eu coloquei?
Relativamente falando, o sexo anal receptivo (tomar no cu) é: 12,5 vezes mais contagioso que o sexo anal insertivo (meter no cu); 17,25 vezes mais contagioso que o sexo pênis-vaginal receptivo (tomar na buça); 34,5 vezes mais contagioso que o sexo pênis-vaginal insertivo (meter na buça); infinitamente mais contagioso que o sexo oral receptivo e/ou insertivo.
Finalizando a conversa: Na parte sexual, praticantes de sexo anal possuem uma probabilidade estatística alta de pegar AIDS em sexo não desprotegido. Isso é fato e demonstrado nos números!
A AIDS está crescendo assustadoramente na população homosexual da faixa etária de 16 à 26 anos, podendo chegar em até 25% de contaminados em algumas cidades brasileiras.
Depoia de tudo isso, a única coisa que posso falar é: TENHAM CUIDADO!!
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Foda mesmo confrade.... todo cuidado é pouco.Belo_Toronto escreveu:Olá pessoal!
Estou colocando aqui alguns dados estatísticos à respeito da transmissão de AIDS de acordo com as principais vias de contaminação.
Os números que estou fornecendo foram tirados diretamente do site do Centre of Disease Control (CDC), pertencente ao Governo dos Estados Unidos:
1) 0,3% ds população mundial como um todo possui AIDS
2) Mesmo em 2018, cerca de 12% da população homosexual masculina à nível mundial, ainda está contaminada com AIDS.
3) A África continua sendo o local mais contaminado do planeta, com 30 MILHÕES de infectados, ou quase 5% da população total da África subsaariana. Há países da África que a doença virou flagelo, tais como a Suaizilândia (26,5% da população), Botswana (23%) e África do Sul (18% da população)
4) As nossas queridas T-girls são o grupo, de longe, o mais fragilizado, apresentando índices de contaminação acima de 35%. Isso é devido a forma preferida de sexo, que apresenta uma alta probabilidade de contaminação aliada à alta prevalência (presença) do virus na população masculina que ama o sexo anal.
Os riscos de transmissão ds AIDS são os seguintes, considerando sexo desprotegido e os dados são na base 10 MIL casos e aprento também em termos de percentual de peobabilidade de contsminação:
a) Parenteral:
Transfusão de sangue: 9.250/10.000 = 92,5%
Compartilhamento de seringas para uso de drogas: 63/10.000 = 0,63%
Percutâneo (com agulha): 23/10.000 = 0,23%
b) Sexual
Sexo anal receptivo: 138/10.000 = 1,38%
Sexo anal insertivo: 11/10.000 = 0,11%
Sexo pênis-vaginal receptivo: 8/10.000 = 0,08%
Sexo pênis-vaginal insertivo: 4/10.000 = 0,04%
Sexo oral receptivo: baixo, a não ser que o pênis esteja com ferimentos e/ou sangramento
Sexo oral insertivo: baixo, a não ser a boca tenha ferimentos ou sangramentos
O que significam os numeros que eu coloquei?
Relativamente falando, o sexo anal receptivo (tomar no cu) é: 12,5 vezes mais contagioso que o sexo anal insertivo (meter no cu); 17,25 vezes mais contagioso que o sexo pênis-vaginal receptivo (tomar na buça); 34,5 vezes mais contagioso que o sexo pênis-vaginal insertivo (meter na buça); infinitamente mais contagioso que o sexo oral receptivo e/ou insertivo.
Finalizando a conversa: Na parte sexual, praticantes de sexo anal possuem uma probabilidade estatística alta de pegar AIDS em sexo não desprotegido. Isso é fato e demonstrado nos números!
A AIDS está crescendo assustadoramente na população homosexual da faixa etária de 16 à 26 anos, podendo chegar em até 25% de contaminados em algumas cidades brasileiras.
Depoia de tudo isso, a única coisa que posso falar é: TENHAM CUIDADO!!
Sou novo nesse ramo e quase desistindo pensando na probabilidade de pegar alguma coisa. É tão grande que nem gosto de pensar sobre.
Se vc colocar que a tgata atende 10 clientes por mês (jogando MUITO baixo), que essas 10 pessoas tbm tenham 10 relações com mais dez consecutivamente.... É de perder de vista. Sei Lá.
Vc esqueceu de falar sobre a " baba" da piroca que tbm transmite e para os bezerros de plantão, NADA DE BEBER LEITINHO, outra pik.
Valeu pelas informações Abç.
- baianosfd
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Obrigado confrade!
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Excelente tópico, muito bom galera.
- oscarwilde
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Gostaria de atualizar os números com as fontes. Seguem os riscos de contágio do HIV.
Sexo anal insertivo (ativo), 0,11 (circuncidado)
ou 0,65 (não-circuncidado).
Sexo anal receptivo (passivo), 0,67 receptivo (sem ejaculação) ou 1,4 (com ejaculação).
Sexo oral: 1 a 4 em 10.000 exposições.
Qual o problema? Primeiro, essa é a loteria do HIV e você não sabe quando será sorteado. Segundo, o risco acumulativo: vai dobrando a cada vez que você se expõe. Terceiro, você pega uma clamídia, herpes ou tricomoníase e aumenta teu risco de infecção (DSTs aumentam o risco de aquisição de HIV). Mesmo com o preservativo, sendo parceiro passivo, o risco está aí, menor, mas existe. Segundo o CDC (centro de controle de doenças, órgão americano), a eficácia do preservativo é de 70% para relações em HSH (homens que fazem sexo com homens), podendo chegar a 91% no melhor caso (uso ideal).
E qual o risco? Sem preservativo, é roleta russa total. Com camisinha, é melhor mas não é 100% seguro. Para os que estão nesta vida, melhor seria parar. Para os que querem continuar, recomendo, sem pestanejar, a utilização do Truvada. Um comprimido que se toma todo dia e previne o HIV. Truvada mais camisinha é igual a proteção.
Fontes:
Against All Odds: What Are Your Chances of Getting HIV in These Scenarios?, https://www.poz.com/article/HIV-risk-25382-5829
Anal Sex and HIV Risk, https://www.cdc.gov/hiv/risk/analsex.html
Prep, https://www.cdc.gov/hiv/basics/prep.html
Sexo anal insertivo (ativo), 0,11 (circuncidado)
ou 0,65 (não-circuncidado).
Sexo anal receptivo (passivo), 0,67 receptivo (sem ejaculação) ou 1,4 (com ejaculação).
Sexo oral: 1 a 4 em 10.000 exposições.
Qual o problema? Primeiro, essa é a loteria do HIV e você não sabe quando será sorteado. Segundo, o risco acumulativo: vai dobrando a cada vez que você se expõe. Terceiro, você pega uma clamídia, herpes ou tricomoníase e aumenta teu risco de infecção (DSTs aumentam o risco de aquisição de HIV). Mesmo com o preservativo, sendo parceiro passivo, o risco está aí, menor, mas existe. Segundo o CDC (centro de controle de doenças, órgão americano), a eficácia do preservativo é de 70% para relações em HSH (homens que fazem sexo com homens), podendo chegar a 91% no melhor caso (uso ideal).
E qual o risco? Sem preservativo, é roleta russa total. Com camisinha, é melhor mas não é 100% seguro. Para os que estão nesta vida, melhor seria parar. Para os que querem continuar, recomendo, sem pestanejar, a utilização do Truvada. Um comprimido que se toma todo dia e previne o HIV. Truvada mais camisinha é igual a proteção.
Fontes:
Against All Odds: What Are Your Chances of Getting HIV in These Scenarios?, https://www.poz.com/article/HIV-risk-25382-5829
Anal Sex and HIV Risk, https://www.cdc.gov/hiv/risk/analsex.html
Prep, https://www.cdc.gov/hiv/basics/prep.html
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Com essa situação eu que já não saio com trans faz 2 anos, mas estou com vontade de ser passivo novamente, vou partir para as meninas que fazem inversão de papel com consolo e cinta, eu imagino que não é a mesma coisa, mas acho que é o que será possível.
É só usar camisinha confrade que não precisa inverter nada , nada se comparataradoportv_rj escreveu: ↑14 Abr 2019, 01:04Com essa situação eu que já não saio com trans faz 2 anos, mas estou com vontade de ser passivo novamente, vou partir para as meninas que fazem inversão de papel com consolo e cinta, eu imagino que não é a mesma coisa, mas acho que é o que será possível.
ao sexo ¨original¨
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Boa tarde!!
Uma novidade na luta contra o HIV:
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/notic ... ario.ghtml
Carbotegravir é uma nova experiência e uma alternativa à PREp!!
Pessoal de SP, fiquem atentos!!
Infelizmente não tem na minha cidade, ainda!!
Uma novidade na luta contra o HIV:
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/notic ... ario.ghtml
Carbotegravir é uma nova experiência e uma alternativa à PREp!!
Pessoal de SP, fiquem atentos!!
Infelizmente não tem na minha cidade, ainda!!
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Tem muita coisa boa surgindo em relação ao HIV!!
Por enquanto mantemos o foco na camisinha, ou no Prep pra quem tem uma vida sexual mais intensa!!
Por enquanto mantemos o foco na camisinha, ou no Prep pra quem tem uma vida sexual mais intensa!!
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Pesquisem sobre óleo de coco
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Lair Ribeiro tá aqui!
Kkkkkk....
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"Tratamento" disponível nos anos 1980:
A reportagem é sobre outro assunto mas trás esta publicação de 1987!!
https://www.uol.com.br/universa/noticia ... 00-gay.htm
A reportagem é sobre outro assunto mas trás esta publicação de 1987!!
https://www.uol.com.br/universa/noticia ... 00-gay.htm
Você não está autorizado a ver ou baixar esse anexo.
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Progresso...
Meus Deus do Céu, li alguém dizendo que beijo é perigoso e pode transmitir HIV, quanta desinformação... Hauauauaa por isso o Brasil não vai pra frente....
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Ai pessoal
Fui passivo com camisinha com uma trans top do rio começo de novembro.
Aparentemente saudável.
Ela não gozou, só meteu pra eu gozar rapidinho, não durou 1 minuto a penetração, pq não demoro a gozar, o pau dela era pequeno e foi com gel e tudo.
Chupei antes com camisinha também.
Será que posso ter pego algo?
Meu lado da razão tem quase certeza que não, mas sempre tem aquela neura.
E pra quem acha que a camisinha não é 100% já fui passivo a alguns anos e a trans gozou, fiz exames e nada.
Fui passivo com camisinha com uma trans top do rio começo de novembro.
Aparentemente saudável.
Ela não gozou, só meteu pra eu gozar rapidinho, não durou 1 minuto a penetração, pq não demoro a gozar, o pau dela era pequeno e foi com gel e tudo.
Chupei antes com camisinha também.
Será que posso ter pego algo?
Meu lado da razão tem quase certeza que não, mas sempre tem aquela neura.
E pra quem acha que a camisinha não é 100% já fui passivo a alguns anos e a trans gozou, fiz exames e nada.
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- Moderador Global
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Prezado "regiantunes2019", pra início de conversa, a trans pode ser tap, tép, tip, top ou tup, não faz a menor diferença. Como diziam as primeiras campanhas sobre a AIDS nos anos 1980 "quem vê cara não vê coração", ou seja, o HIV não tem rótulos ou perfis específicos. Sobre os riscos, cara, espere mais um pouco, lá por janeiro faça outros exames e não só de HIV mas de outras doenças sexualmente transmissíveis também, só ai você pode ter certeza de alguma coisa. Aqui é só conjecturação, rsssssssssregiantunes2019 escreveu: ↑19 Nov 2019, 13:09Ai pessoal
Fui passivo com camisinha com uma trans top do rio começo de novembro.
Aparentemente saudável.
Ela não gozou, só meteu pra eu gozar rapidinho, não durou 1 minuto a penetração, pq não demoro a gozar, o pau dela era pequeno e foi com gel e tudo.
Chupei antes com camisinha também.
Será que posso ter pego algo?
Meu lado da razão tem quase certeza que não, mas sempre tem aquela neura.
E pra quem acha que a camisinha não é 100% já fui passivo a alguns anos e a trans gozou, fiz exames e nada.
A não ser que surjam alguns sintomas.
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Pessoal, sei que muitos agem na maior normalidade sobre esse assunto, seja por vasta experiência ou mesmo por imprudência.
Depois de uns 20 anos batendo punheta em casa para vídeos de travestis resolvi marcar com uma ontem. Ela foi bem educada e gentil, atendeu em um lugar limpo, pedi que tudo fosse feito com camisinha, ela concordou e pareceu até q feri o orgulho dela pq ela ficou falando depois q nunca tinha pego dst na vida. Bom, o resumo da ópera foi o seguinte:
- beijamos de língua - chupei o pau dela (com camisinha)
- ela chupou meu pau (com camisinha)
- comi o cu dela (com camisinha) que durou poucos minutos, broxei e não quis mais continuar com nada e fui embora. Pra ser sincero não sei quantas bombadas de fato entrou no ânus dela
Enquanto eu comi o cu dela ficava observando se a camisinha tava escapando e até chegava a colocar os dedos para segurar ela no lugar, principalmente pq não estava 100% ereto.
Vocês que tem mais experiência vão achar um exagero eu estar preocupado com esse relato, mas a saúde é minha e eu não quero foder com minha vida por conta dessa escorregada q eu dei em fazer programa com um travesti, algo que nunca mais farei pois não gostei, perdi dinheiro e ainda me deixou agora com essa preocupação.
O que gostaria de saber, dada a experiência de vocês, é se eu posso ficar mais tranquilo e simplesmente esperar os 30 dias para fazer exame ou se mesmo assim seria bom eu ir atrás desse tal de pep ou se é exagero. E se eu tenho risco de pegar outra doença além do hiv com esse relato e o que devo prestar mais atenção nos próximos dias.
Obrigado
Depois de uns 20 anos batendo punheta em casa para vídeos de travestis resolvi marcar com uma ontem. Ela foi bem educada e gentil, atendeu em um lugar limpo, pedi que tudo fosse feito com camisinha, ela concordou e pareceu até q feri o orgulho dela pq ela ficou falando depois q nunca tinha pego dst na vida. Bom, o resumo da ópera foi o seguinte:
- beijamos de língua - chupei o pau dela (com camisinha)
- ela chupou meu pau (com camisinha)
- comi o cu dela (com camisinha) que durou poucos minutos, broxei e não quis mais continuar com nada e fui embora. Pra ser sincero não sei quantas bombadas de fato entrou no ânus dela
Enquanto eu comi o cu dela ficava observando se a camisinha tava escapando e até chegava a colocar os dedos para segurar ela no lugar, principalmente pq não estava 100% ereto.
Vocês que tem mais experiência vão achar um exagero eu estar preocupado com esse relato, mas a saúde é minha e eu não quero foder com minha vida por conta dessa escorregada q eu dei em fazer programa com um travesti, algo que nunca mais farei pois não gostei, perdi dinheiro e ainda me deixou agora com essa preocupação.
O que gostaria de saber, dada a experiência de vocês, é se eu posso ficar mais tranquilo e simplesmente esperar os 30 dias para fazer exame ou se mesmo assim seria bom eu ir atrás desse tal de pep ou se é exagero. E se eu tenho risco de pegar outra doença além do hiv com esse relato e o que devo prestar mais atenção nos próximos dias.
Obrigado
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- Registrado em: 14 Fev 2015, 11:27
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Me desculpe, não quis ser ofensivo, talvez não tenha me expressado da forma mais adequada, mas em momento algum quis depreciar alguém. Essa minha preocupação surgiria mesmo se fosse uma relação com uma mulher, ou uma trans, independente. Se o post foi inapropriado, peço a gentileza a moderação que apague, pois não consegui fazer por conta própria.7thStep escreveu: ↑18 Dez 2019, 12:04Já começa que tu é um filho da puta por falar "um travesti", ao invés de UMA travesti. Mulher trans se trata no feminino, seu animal!herculepoirot escreveu: ↑18 Dez 2019, 11:19Pessoal, sei que muitos agem na maior normalidade sobre esse assunto, seja por vasta experiência ou mesmo por imprudência.
Depois de uns 20 anos batendo punheta em casa para vídeos de travestis resolvi marcar com uma ontem. Ela foi bem educada e gentil, atendeu em um lugar limpo, pedi que tudo fosse feito com camisinha, ela concordou e pareceu até q feri o orgulho dela pq ela ficou falando depois q nunca tinha pego dst na vida. Bom, o resumo da ópera foi o seguinte:
- beijamos de língua - chupei o pau dela (com camisinha)
- ela chupou meu pau (com camisinha)
- comi o cu dela (com camisinha) que durou poucos minutos, broxei e não quis mais continuar com nada e fui embora. Pra ser sincero não sei quantas bombadas de fato entrou no ânus dela
Enquanto eu comi o cu dela ficava observando se a camisinha tava escapando e até chegava a colocar os dedos para segurar ela no lugar, principalmente pq não estava 100% ereto.
Vocês que tem mais experiência vão achar um exagero eu estar preocupado com esse relato, mas a saúde é minha e eu não quero foder com minha vida por conta dessa escorregada q eu dei em fazer programa com um travesti, algo que nunca mais farei pois não gostei, perdi dinheiro e ainda me deixou agora com essa preocupação.
O que gostaria de saber, dada a experiência de vocês, é se eu posso ficar mais tranquilo e simplesmente esperar os 30 dias para fazer exame ou se mesmo assim seria bom eu ir atrás desse tal de pep ou se é exagero. E se eu tenho risco de pegar outra doença além do hiv com esse relato e o que devo prestar mais atenção nos próximos dias.
Obrigado
Segundo que acho que vc pegou cancer, aids, ebola e sindrome de down nessa transa aí e vai morrer em 2 meses.
Falou, otário!
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Dificilmente vc pegou hiv cara, sugiro que faça o exame após os 30 dias.
Mas se vc ficar MUITO cabreiro va ao posto de saude que tenha PREP e converse com eles antes de tomar, como foi tudo com camisinha acho que vão recomendar não tomar.
Mas a decisão final é sua, valeu.
Mas se vc ficar MUITO cabreiro va ao posto de saude que tenha PREP e converse com eles antes de tomar, como foi tudo com camisinha acho que vão recomendar não tomar.
Mas a decisão final é sua, valeu.
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- Mensagens: 10
- Registrado em: 01 Mar 2016, 13:36
- Cidade/Estado: Blumenau
- Sou: homem
entao cara, acho que vc nao sabe e é mais facil escrever "kkkk" pra tentar desmoralizar meu post, sinto te dizer com insucesso
nao foi o Lair Ribeiro que descobriu isso, sobre a monolaurina combater o hiv
Isso está em varios artigos medico-cientificos no google academics, um pouco de leitura faz bem
Não é pq a medicina brasileira nao conhece que por isso nao existe, a medicina mundial é muito vasta
Não recomendo ninguem a usar oleo de coco em vez de tomar anti retroviral, mesmo pq aqui no brasil incentivar esta pratica é crime, mas é bom abrir a cabeça de vez em quando
- baianosfd
- Frenético
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- Cidade/Estado: Salvador - Bahia
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Não estou desmoralizando seu post não. Inclusive vou usar sua indicação. Meu kkkkkkkk foi no sentido de dizer aos Lair está aqui entre nós, os amantes de boneca! E SE, isso fosse verdade, ou melhor fosse seguro, eu só iria transar no pêlo com meu pau melado de óleo de côco. Mas gosto muito do produto e conheço diversos benefícios do seu uso. Inclusive como filtro solar nesse verão!comedordetravesti2 escreveu: ↑07 Jan 2020, 01:33entao cara, acho que vc nao sabe e é mais facil escrever "kkkk" pra tentar desmoralizar meu post, sinto te dizer com insucesso
nao foi o Lair Ribeiro que descobriu isso, sobre a monolaurina combater o hiv
Isso está em varios artigos medico-cientificos no google academics, um pouco de leitura faz bem
Não é pq a medicina brasileira nao conhece que por isso nao existe, a medicina mundial é muito vasta
Não recomendo ninguem a usar oleo de coco em vez de tomar anti retroviral, mesmo pq aqui no brasil incentivar esta pratica é crime, mas é bom abrir a cabeça de vez em quando
Abandonei as pistas por causa do HIV, mesmo estando indetectavel e com medicamentos em dia tenho medo de me recontaminar, isso sim pode complicar mais a situação q está sob controle com apenas um remédio...
- lolita97
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Quais as chances de pegar alguma DST fazendo oral? Sempre que procuro na internet, todos falam que são transmissíveis.. Mas "ninguém" faz oral de camisinha.. então é mito?
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- Frenético
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Boa pergunta.
O risco no oral creio eu, leigo, é o leite na boca, em alguma ferida, gengivite, canal, enfim.
Mas o mais gostoso é tomar o leitinho ou ver a tgata tomar, complicado.
uote=lolita97 post_id=888153 time=1585793568 user_id=209717]
Quais as chances de pegar alguma DST fazendo oral? Sempre que procuro na internet, todos falam que são transmissíveis.. Mas "ninguém" faz oral de camisinha.. então é mito?
[/quote]
O risco no oral creio eu, leigo, é o leite na boca, em alguma ferida, gengivite, canal, enfim.
Mas o mais gostoso é tomar o leitinho ou ver a tgata tomar, complicado.
uote=lolita97 post_id=888153 time=1585793568 user_id=209717]
Quais as chances de pegar alguma DST fazendo oral? Sempre que procuro na internet, todos falam que são transmissíveis.. Mas "ninguém" faz oral de camisinha.. então é mito?
[/quote]
- lolita97
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[/quote]mar1999 escreveu: ↑02 Abr 2020, 16:39Boa pergunta.
O risco no oral creio eu, leigo, é o leite na boca, em alguma ferida, gengivite, canal, enfim.
Mas o mais gostoso é tomar o leitinho ou ver a tgata tomar, complicado.
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Quais as chances de pegar alguma DST fazendo oral? Sempre que procuro na internet, todos falam que são transmissíveis.. Mas "ninguém" faz oral de camisinha.. então é mito?
Bom... Mais se tem alguma ferida na boca, as chances ainda são grandes ou pequenas de uma possível contaminação? Digo isso porque as vezes nem sabemos mas temos algumas feridas na boca.
No meu caso por conta do dente do siso, as vezes vejo feridas quando vou checar os dentes no espelho, mas que eu nem sabia que tinha.
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Boa tarde a todos do fórum, sou iniciante com as T-gatas antes me aliviava vendo vídeos e me masturbando então resolvi fazer de verdade em mais de um mês saí com duas Trans, com as duas fui passivo, fui penetrado pelas duas usando preservativos porém chupei as duas sem camisinha mais elas não ejacularam porquê falei que tinha muito medo, gostaria de saber se devo me preocupar com essas duas relações que tive ?
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PrEP Injetável.
https://ricovasconcelos.blogosfera.uol. ... ao-do-hiv/
PrEP injetável de longa duração é eficaz e segura na prevenção do HIV
Quase no Réveillon de 2010, mais precisamente no dia 30 de dezembro, a humanidade começava a viver uma revolução. Naquele dia, foi publicado na prestigiada revista científica New England Journal of Medicine o iPrEX, o primeiro estudo que demonstrou que o uso contínuo de comprimidos com antirretrovirais por pessoas negativas para HIV era capaz de protegê-las de forma muito potente dessa infecção. Nascia ali a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) contra o HIV. E na última semana entramos em mais uma etapa dessa revolução. A PrEP chegou a esse mundo em um momento muito oportuno, uma vez que as campanhas de prevenção de HIV baseadas no uso de preservativos já mostravam sinais de esgotamento, e ainda registrávamos em todo o mundo mais de 2 milhões de novos casos da infecção anualmente. De 2010 até 2020 a PrEP ganhou o mundo. Recentemente, uma ONG internacional de HIV chamada AVAC, estimou que existam globalmente mais de 575 mil pessoas em uso de PrEP, distribuídos nos 78 países que já têm políticas de recomendação da profilaxia para pessoas vulneráveis. Isso fez com que o número de novos casos de infecção por HIV, de maneira inédita, começasse a despencar nas localidades que estavam utilizando a PrEP.
No Brasil, por exemplo, isso foi evidente na cidade de São Paulo, aquela que conseguiu promover a maior expansão da PrEP que já é oferecida pelo SUS há 3 anos. Entre 2017 e 2018, a incidência de HIV caiu nesse município pela primeira vez desde a década de 1980, e a redução no número de novos casos foi de quase 20%. No entanto, por mais que na última década tenhamos vivido a euforia da chegada da PrEP, os estudiosos da prevenção do HIV sabiam que a PrEP na forma de comprimidos não seria sozinha suficiente para controlar essa epidemia. Isso simplesmente porque ela depende de uma boa adesão aos comprimidos para que seus usuários estejam protegidos. Exatamente da mesma forma que a camisinha, você só está protegido se usar direito. E não podemos supor que todas as pessoas do mundo vão querer ou conseguir usar camisinha ou comprimidos de forma correta. Aliás, esse foi o erro que cometemos em relação à camisinha nas primeiras três décadas de epidemia. Diversos estudos com a PrEP em comprimidos mostram, por exemplo, que pessoas mais jovens e transexuais, grupos que apresentam aumento na incidência de HIV na última década, são menos beneficiadas pelo uso da PrEP devido à má adesão aos comprimidos.
Se a adesão à estratégia de prevenção é fundamental para que ela funcione plenamente, compreendemos que a melhor forma de prevenção para um indivíduo é aquela que ele escolhe usar, pois assim poderá utilizá-la de forma correta e constante. Esse é um dos princípios da chamada Prevenção Combinada. Sabendo disso, os pesquisadores da prevenção do HIV trataram de buscar formas de diversificar as opções de prevenção. E na última semana mais uma modalidade de PrEP entrou nesse cardápio. A PrEP injetável de longa duração. O estudo HPTN083 estava testando a nova forma de PrEP desde 2016 no Brasil e em mais seis países. Mais de 4.500 participantes negativos para HIV estavam recebendo injeções a cada dois meses e comprimidos diariamente. Metade deles recebia injeções verdadeiras e comprimidos de placebo, e o restante, injeções de placebo e comprimidos verdadeiros. Ninguém sabia quem estava tomando o que. O estudo anunciou agora seus resultados parciais que apontam que tomar a injeção da nova PrEP a cada dois meses protege tão bem da infecção por HIV quanto tomar um comprimido diariamente da PrEP tradicional.
A notícia faz com que o mundo entre em um outro patamar de enfrentamento da epidemia, tornando cada vez mais fácil contemplar com prevenção eficaz todos os diferentes contextos de vida. O estudo continuará por mais algum tempo acompanhando os participantes para consolidar melhor algumas informações sobre a PrEP injetável. Mas, a partir de agora, ninguém mais receberá placebo. Cada participante poderá escolher se deseja seguir usando as injeções ou os comprimidos de PrEP. Até agora, o principal efeito colateral encontrado na nova PrEP injetável foi dor no local da injeção, reportada por 80% dos seus usuários, que em geral é bem tolerada. Quase 10 anos depois do nascimento da PrEP, estamos prestes a testemunhar uma segunda revolução na prevenção do HIV. Uma prevenção que não julga, embasada no acolhimento das pessoas vulneráveis dentro dos seus contextos de vida. E que, tendo como aliada a tecnologia, é sem dúvida a melhor oportunidade que já tivemos até hoje para vencer a epidemia de HIV/Aids. Precisamos comemorar como se fosse um Réveillon.
Precisamos mesmo!!
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PrEP injetável de longa duração é eficaz e segura na prevenção do HIV
Quase no Réveillon de 2010, mais precisamente no dia 30 de dezembro, a humanidade começava a viver uma revolução. Naquele dia, foi publicado na prestigiada revista científica New England Journal of Medicine o iPrEX, o primeiro estudo que demonstrou que o uso contínuo de comprimidos com antirretrovirais por pessoas negativas para HIV era capaz de protegê-las de forma muito potente dessa infecção. Nascia ali a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) contra o HIV. E na última semana entramos em mais uma etapa dessa revolução. A PrEP chegou a esse mundo em um momento muito oportuno, uma vez que as campanhas de prevenção de HIV baseadas no uso de preservativos já mostravam sinais de esgotamento, e ainda registrávamos em todo o mundo mais de 2 milhões de novos casos da infecção anualmente. De 2010 até 2020 a PrEP ganhou o mundo. Recentemente, uma ONG internacional de HIV chamada AVAC, estimou que existam globalmente mais de 575 mil pessoas em uso de PrEP, distribuídos nos 78 países que já têm políticas de recomendação da profilaxia para pessoas vulneráveis. Isso fez com que o número de novos casos de infecção por HIV, de maneira inédita, começasse a despencar nas localidades que estavam utilizando a PrEP.
No Brasil, por exemplo, isso foi evidente na cidade de São Paulo, aquela que conseguiu promover a maior expansão da PrEP que já é oferecida pelo SUS há 3 anos. Entre 2017 e 2018, a incidência de HIV caiu nesse município pela primeira vez desde a década de 1980, e a redução no número de novos casos foi de quase 20%. No entanto, por mais que na última década tenhamos vivido a euforia da chegada da PrEP, os estudiosos da prevenção do HIV sabiam que a PrEP na forma de comprimidos não seria sozinha suficiente para controlar essa epidemia. Isso simplesmente porque ela depende de uma boa adesão aos comprimidos para que seus usuários estejam protegidos. Exatamente da mesma forma que a camisinha, você só está protegido se usar direito. E não podemos supor que todas as pessoas do mundo vão querer ou conseguir usar camisinha ou comprimidos de forma correta. Aliás, esse foi o erro que cometemos em relação à camisinha nas primeiras três décadas de epidemia. Diversos estudos com a PrEP em comprimidos mostram, por exemplo, que pessoas mais jovens e transexuais, grupos que apresentam aumento na incidência de HIV na última década, são menos beneficiadas pelo uso da PrEP devido à má adesão aos comprimidos.
Se a adesão à estratégia de prevenção é fundamental para que ela funcione plenamente, compreendemos que a melhor forma de prevenção para um indivíduo é aquela que ele escolhe usar, pois assim poderá utilizá-la de forma correta e constante. Esse é um dos princípios da chamada Prevenção Combinada. Sabendo disso, os pesquisadores da prevenção do HIV trataram de buscar formas de diversificar as opções de prevenção. E na última semana mais uma modalidade de PrEP entrou nesse cardápio. A PrEP injetável de longa duração. O estudo HPTN083 estava testando a nova forma de PrEP desde 2016 no Brasil e em mais seis países. Mais de 4.500 participantes negativos para HIV estavam recebendo injeções a cada dois meses e comprimidos diariamente. Metade deles recebia injeções verdadeiras e comprimidos de placebo, e o restante, injeções de placebo e comprimidos verdadeiros. Ninguém sabia quem estava tomando o que. O estudo anunciou agora seus resultados parciais que apontam que tomar a injeção da nova PrEP a cada dois meses protege tão bem da infecção por HIV quanto tomar um comprimido diariamente da PrEP tradicional.
A notícia faz com que o mundo entre em um outro patamar de enfrentamento da epidemia, tornando cada vez mais fácil contemplar com prevenção eficaz todos os diferentes contextos de vida. O estudo continuará por mais algum tempo acompanhando os participantes para consolidar melhor algumas informações sobre a PrEP injetável. Mas, a partir de agora, ninguém mais receberá placebo. Cada participante poderá escolher se deseja seguir usando as injeções ou os comprimidos de PrEP. Até agora, o principal efeito colateral encontrado na nova PrEP injetável foi dor no local da injeção, reportada por 80% dos seus usuários, que em geral é bem tolerada. Quase 10 anos depois do nascimento da PrEP, estamos prestes a testemunhar uma segunda revolução na prevenção do HIV. Uma prevenção que não julga, embasada no acolhimento das pessoas vulneráveis dentro dos seus contextos de vida. E que, tendo como aliada a tecnologia, é sem dúvida a melhor oportunidade que já tivemos até hoje para vencer a epidemia de HIV/Aids. Precisamos comemorar como se fosse um Réveillon.
Precisamos mesmo!!
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ai, algum dos camaradas já fazem uso da prep?
Cara tô pensando em tomar , porque sou divorciado, quando casado não usava camisinha com esposa, me acostumei, hoje tenho uma dificuldade com capa, ê botar camisinha o jr broxar kkkk
Cara tô pensando em tomar , porque sou divorciado, quando casado não usava camisinha com esposa, me acostumei, hoje tenho uma dificuldade com capa, ê botar camisinha o jr broxar kkkk
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eu uso é bom ,mais ele protege 95%
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Eu uso, mas se eu fosse vc conversaria com um médico. Abs
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Alguém aqui contraiu HIV mesmo usando preservativo?
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Este mesmo FDP postou o mesmo comentário no Fórum Travesti . Tá de sacanagem !!!herculepoirot escreveu: ↑18 Dez 2019, 12:51Me desculpe, não quis ser ofensivo, talvez não tenha me expressado da forma mais adequada, mas em momento algum quis depreciar alguém. Essa minha preocupação surgiria mesmo se fosse uma relação com uma mulher, ou uma trans, independente. Se o post foi inapropriado, peço a gentileza a moderação que apague, pois não consegui fazer por conta própria.7thStep escreveu: ↑18 Dez 2019, 12:04Já começa que tu é um filho da puta por falar "um travesti", ao invés de UMA travesti. Mulher trans se trata no feminino, seu animal!herculepoirot escreveu: ↑18 Dez 2019, 11:19Pessoal, sei que muitos agem na maior normalidade sobre esse assunto, seja por vasta experiência ou mesmo por imprudência.
Depois de uns 20 anos batendo punheta em casa para vídeos de travestis resolvi marcar com uma ontem. Ela foi bem educada e gentil, atendeu em um lugar limpo, pedi que tudo fosse feito com camisinha, ela concordou e pareceu até q feri o orgulho dela pq ela ficou falando depois q nunca tinha pego dst na vida. Bom, o resumo da ópera foi o seguinte:
- beijamos de língua - chupei o pau dela (com camisinha)
- ela chupou meu pau (com camisinha)
- comi o cu dela (com camisinha) que durou poucos minutos, broxei e não quis mais continuar com nada e fui embora. Pra ser sincero não sei quantas bombadas de fato entrou no ânus dela
Enquanto eu comi o cu dela ficava observando se a camisinha tava escapando e até chegava a colocar os dedos para segurar ela no lugar, principalmente pq não estava 100% ereto.
Vocês que tem mais experiência vão achar um exagero eu estar preocupado com esse relato, mas a saúde é minha e eu não quero foder com minha vida por conta dessa escorregada q eu dei em fazer programa com um travesti, algo que nunca mais farei pois não gostei, perdi dinheiro e ainda me deixou agora com essa preocupação.
O que gostaria de saber, dada a experiência de vocês, é se eu posso ficar mais tranquilo e simplesmente esperar os 30 dias para fazer exame ou se mesmo assim seria bom eu ir atrás desse tal de pep ou se é exagero. E se eu tenho risco de pegar outra doença além do hiv com esse relato e o que devo prestar mais atenção nos próximos dias.
Obrigado
Segundo que acho que vc pegou cancer, aids, ebola e sindrome de down nessa transa aí e vai morrer em 2 meses.
Falou, otário!
Pode bani-lo moderação , por favor
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Ser passivo com a Tgata usando preservativo não acho que haja perigo , já que vc está fazendo “Sexo Protegido” .plinio1977 escreveu: ↑09 Abr 2020, 13:11Boa tarde a todos do fórum, sou iniciante com as T-gatas antes me aliviava vendo vídeos e me masturbando então resolvi fazer de verdade em mais de um mês saí com duas Trans, com as duas fui passivo, fui penetrado pelas duas usando preservativos porém chupei as duas sem camisinha mais elas não ejacularam porquê falei que tinha muito medo, gostaria de saber se devo me preocupar com essas duas relações que tive ?
Chupar uma rola sem camisinha , desde que não ejacule em sua boca , tb acho que não há problemas !!!
Infelizmente temos que fazer assim . Se formos Ativos ou Passivos, sempre com camisinha e se formos fazer uma “Chupetinha “ , jamais deixe gozar na sua boca !!!!
Esse já foi banido faz tempo confrade[email protected] escreveu: ↑30 Ago 2020, 21:51Este mesmo FDP postou o mesmo comentário no Fórum Travesti . Tá de sacanagem !!!herculepoirot escreveu: ↑18 Dez 2019, 12:51Me desculpe, não quis ser ofensivo, talvez não tenha me expressado da forma mais adequada, mas em momento algum quis depreciar alguém. Essa minha preocupação surgiria mesmo se fosse uma relação com uma mulher, ou uma trans, independente. Se o post foi inapropriado, peço a gentileza a moderação que apague, pois não consegui fazer por conta própria.7thStep escreveu: ↑18 Dez 2019, 12:04Já começa que tu é um filho da puta por falar "um travesti", ao invés de UMA travesti. Mulher trans se trata no feminino, seu animal!herculepoirot escreveu: ↑18 Dez 2019, 11:19Pessoal, sei que muitos agem na maior normalidade sobre esse assunto, seja por vasta experiência ou mesmo por imprudência.
Depois de uns 20 anos batendo punheta em casa para vídeos de travestis resolvi marcar com uma ontem. Ela foi bem educada e gentil, atendeu em um lugar limpo, pedi que tudo fosse feito com camisinha, ela concordou e pareceu até q feri o orgulho dela pq ela ficou falando depois q nunca tinha pego dst na vida. Bom, o resumo da ópera foi o seguinte:
- beijamos de língua - chupei o pau dela (com camisinha)
- ela chupou meu pau (com camisinha)
- comi o cu dela (com camisinha) que durou poucos minutos, broxei e não quis mais continuar com nada e fui embora. Pra ser sincero não sei quantas bombadas de fato entrou no ânus dela
Enquanto eu comi o cu dela ficava observando se a camisinha tava escapando e até chegava a colocar os dedos para segurar ela no lugar, principalmente pq não estava 100% ereto.
Vocês que tem mais experiência vão achar um exagero eu estar preocupado com esse relato, mas a saúde é minha e eu não quero foder com minha vida por conta dessa escorregada q eu dei em fazer programa com um travesti, algo que nunca mais farei pois não gostei, perdi dinheiro e ainda me deixou agora com essa preocupação.
O que gostaria de saber, dada a experiência de vocês, é se eu posso ficar mais tranquilo e simplesmente esperar os 30 dias para fazer exame ou se mesmo assim seria bom eu ir atrás desse tal de pep ou se é exagero. E se eu tenho risco de pegar outra doença além do hiv com esse relato e o que devo prestar mais atenção nos próximos dias.
Obrigado
Segundo que acho que vc pegou cancer, aids, ebola e sindrome de down nessa transa aí e vai morrer em 2 meses.
Falou, otário!
Pode bani-lo moderação , por favor
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Ola pessoal,
Tenho uma duvida aqui, eu só faço programa para chupar, essa é minha tara.
E já teve umas três trans com quem eu sai, que são famosas no mercado, e naquela pele fina entre a cabeça e o corpo do pau tinha diversas bolinhas.
Fiquei muito intrigado com isso, querendo descobrir oque poderia ser. Já que nunca vi ninguém comentar sobre isso.
Alguem sabe do que estou falando ?
Tenho uma duvida aqui, eu só faço programa para chupar, essa é minha tara.
E já teve umas três trans com quem eu sai, que são famosas no mercado, e naquela pele fina entre a cabeça e o corpo do pau tinha diversas bolinhas.
Fiquei muito intrigado com isso, querendo descobrir oque poderia ser. Já que nunca vi ninguém comentar sobre isso.
Alguem sabe do que estou falando ?
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"Omamador", cara, se você perceber líquido dentro pode ser herpes, o que é foda também pois não tem cura, só paliativo e você transmite para seus parceiros e parceiras. Se manifesta quando a imunidade está baixa, em situações de estresse, dentre outras opções.Omamador escreveu: ↑28 Set 2020, 14:54Ola pessoal,
Tenho uma duvida aqui, eu só faço programa para chupar, essa é minha tara.
E já teve umas três trans com quem eu sai, que são famosas no mercado, e naquela pele fina entre a cabeça e o corpo do pau tinha diversas bolinhas.
Fiquei muito intrigado com isso, querendo descobrir oque poderia ser. Já que nunca vi ninguém comentar sobre isso.
Alguem sabe do que estou falando ?
Se for par ficar encucado toda a vez que mamar uma rola use camisinha.
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Pessoal, apesar da maioria esmagadora dos T-lovers e T-gatas em geral saberem da famosa tabela de probabilidades de transmissão do HIV via sexual, praticamente todos os relatos de pessoas que contraíram, seja aqui no fórum ou na internet em geral, são de pessoas que em algum momento foram passivos anais.
Óbvio que anatomicamente o ativo no anal também pode contrair, bastando o sangue da fissura anal entrar em contato com alguma lesão peniana ou até mesmo a uretra do pênis.
Mas gostaria de saber se alguém já viu ou conhece algum caso real de que algum ativo, que nunca foi passivo, como é o caso de vários T-lovers, já contraiu o HIV desta forma.
Abraços!
Óbvio que anatomicamente o ativo no anal também pode contrair, bastando o sangue da fissura anal entrar em contato com alguma lesão peniana ou até mesmo a uretra do pênis.
Mas gostaria de saber se alguém já viu ou conhece algum caso real de que algum ativo, que nunca foi passivo, como é o caso de vários T-lovers, já contraiu o HIV desta forma.
Abraços!
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hlebzao escreveu: ↑02 Nov 2020, 01:25Pessoal, apesar da maioria esmagadora dos T-lovers e T-gatas em geral saberem da famosa tabela de probabilidades de transmissão do HIV via sexual, praticamente todos os relatos de pessoas que contraíram, seja aqui no fórum ou na internet em geral, são de pessoas que em algum momento foram passivos anais.
Óbvio que anatomicamente o ativo no anal também pode contrair, bastando o sangue da fissura anal entrar em contato com alguma lesão peniana ou até mesmo a uretra do pênis.
Mas gostaria de saber se alguém já viu ou conhece algum caso real de que algum ativo, que nunca foi passivo, como é o caso de vários T-lovers, já contraiu o HIV desta forma.
Abraços!
E os passivos que usam camisinha 100% das vezes, algum já contraiu nessas condições?
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Omamador escreveu: ↑28 Set 2020, 14:54Ola pessoal,
Tenho uma duvida aqui, eu só faço programa para chupar, essa é minha tara.
E já teve umas três trans com quem eu sai, que são famosas no mercado, e naquela pele fina entre a cabeça e o corpo do pau tinha diversas bolinhas.
Fiquei muito intrigado com isso, querendo descobrir oque poderia ser. Já que nunca vi ninguém comentar sobre isso.
Alguem sabe do que estou falando ?
Eu tenho isso, se chama Glândulas de Tyson. Não é contagioso, e é de nascença
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Ricshark escreveu: ↑09 Nov 2020, 19:40Omamador escreveu: ↑28 Set 2020, 14:54Ola pessoal,
Tenho uma duvida aqui, eu só faço programa para chupar, essa é minha tara.
E já teve umas três trans com quem eu sai, que são famosas no mercado, e naquela pele fina entre a cabeça e o corpo do pau tinha diversas bolinhas.
Fiquei muito intrigado com isso, querendo descobrir oque poderia ser. Já que nunca vi ninguém comentar sobre isso.
Alguem sabe do que estou falando ?
Eu tenho isso, se chama Glândulas de Tyson. Não é contagioso, e é de nascença
Quando a trans tira o pau de dentro do ânus e a camisinha está tampando apenas a cabeça do pênis há algum risco de transmissão?
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Mais informações:
15 coisas que as pessoas que vivem com HIV gostariam que você soubesse
1-) Vivo com HIV. Isso quer dizer que tenho Aids
Mito. O HIV é considerado pela medicina o vírus transmissível, que pode ser passado de uma pessoa para outra através da relação sexual, transfusão de sangue ou verticalmente de mãe para filho durante o parto ou amamentação. A Aids, sigla em inglês que significa Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, é o estágio avançado do vírus no organismo do paciente, que causa a debilitação do sistema imunológico.
Segundo a médica infectologista Letícia Ikeda, do Hospital Partenon, referência no tratamento do HIV na região Sul, quem tem HIV, necessariamente não significa que também possui Aids, mas quem está diagnosticado com Aids, obrigatoriamente está com o vírus HIV no organismo. "Quando o HIV destrói o sistema imunológico e fica suscetível a doenças graves, ela é considerada uma pessoa com Aids. Ter HIV é viver com o vírus. Ter Aids é possuir a doença pelo vírus no organismo em razão da imunidade", explicou.
2-) Posso ser diagnosticado já com quadro de Aids
Verdade. De acordo com médicos ouvidos por VivaBem, se a pessoa esteve exposta ao vírus, como ter praticado relações sexuais sem proteção, e não fez o teste para saber da condição sorológica, é possível que descubra a infecção já em quadro avançado. Isto é, na condição da Aids.
A recomendação é realizar exames periódicos em caso de relações sexuais sem proteção com mais de um parceiro para que o vírus não seja descoberto em quadro avançado.
Não existe uma orientação do Ministério da Saúde sobre em quanto tempo deve ser essa periodicidade da realização dos exames, mas os médicos aconselham que a pessoa busque pelo teste após se expor ao vírus.
No Brasil, em 2019, o Ministério da Saúde contabilizou 37.308 pessoas com Aids. O dado, por outro lado, não difere se são casos novos ou de pacientes já com HIV. "Qualquer relação sexual pode transmitir o HIV. Em tese, todo mundo deveria se testar", avisa Rodrigo Zilli, infectologista, diretor médico da farmacêutica GSK para HIV e membro da Sociedade Brasileira de Infectologia.
3- ) Estou exposto ao vírus HIV somente se tiver relações sexuais desprotegidas.
Mito. Além das relações sexuais, o vírus também pode ser transmitido por meio de contato com o sangue do diagnosticado com o HIV ou de maneira vertical, ou seja, de mão para filho em caso de gestações sem o acompanhamento de um profissional médico durante o pré-natal.
Em razão do vírus, a pessoa que vive com o HIV não pode doar sangue, mas não está impedida de receber uma transfusão em procedimento médicos.
4) Descobri o HIV e não posso ser mãe de um bebê saudável.
Mito. No Brasil, não existe qualquer legislação ou norma que proíba os pais que vivem com HIV de terem filhos. Além disso, se descoberto o quanto antes, durante o pré-natal, o bebê pode não ser infectado pelo vírus durante o parto, seja ele natural ou cesárea.
Segundo a médica Letícia Ikeda, durante o pré-natal, a mãe deve realizar exames para saber se vive com o HIV. Em caso de testagem positiva, o tratamento é iniciado de imediato para que se torne intransmissível.
O exame também serve como preparação para a equipe médica do parto na adoção de protocolos após o nascimento do bebê, como a prescrição de remédios de profilaxia pós-exposição.
Além disso, a mãe deixa de amamentar o filho, mesmo em caso carga viral indetectável. Com isso, o bebê recebe o alimento de bancos de leite públicos ou suplementação láctea através do SUS (Sistema Único de Saúde).
"O bebe vai tomar o remédio por 30 dias e a mãe não vai amamentar. A política brasileira está desenhada para não permitir a transmissão vertical. Se for adotado este protocolo, a taxa de transmissão cai para menos de 2%", comenta Ikeda.
5) Meu teste HIV pode dar falso negativo Verdade. Se a pessoa esteve exposta ao vírus e fez o exame, pode ser que tenha um resultado de falso negativo. É que dependendo do organismo, o vírus se manifesta no teste de imediato ou após 30 dias a exposição ao HIV. Esse período é chamado de janela imunológica.
"Se um teste isolado, sem nenhum indício de exposição, der negativo, é este o resultado mesmo. Agora se a pessoa esteve em uma condição exposta, sempre é recomendável fazer um teste um mês depois se o primeiro deu negativo", orienta Zilli.
6) Vou morrer mais cedo porque estou diagnosticado com HIV
Mito. A expectativa de vida de um paciente infectado e em tratamento é a mesma de pessoas sem a referida condição sorológica. Médicos ouvidos explicam que ninguém morre com quadro de HIV. A mortalidade pode atingir os pacientes com estágio avançado de Aids.
Por outro lado, a morte não ocorre pelo vírus em si, mas por doenças oportunistas que se aproveitam de um sistema imunológico debilitado. "Só morre de Aids quem não trata ou quem não sabe que possui por falta de diagnóstico. A Aids não mata, mas a pessoa é atingida com deficiência no sistema imunológico, o que pode fazer surgirem doenças oportunistas", diz o infectologista Juliano Molina, do Hospital de Clínicas da UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro), referência em HIV na região.
7) Não consigo sobreviver a Aids porque o meu sistema imunológico está fraco
Mito. Membro da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV (RNP+Brasil), Vanessa Campos é exemplo da superação do quadro de Aids. Vivendo com o vírus há 30 anos, ela passou pelo estágio mais avançado do HIV e conseguiu reverter o quadro.
"Quem vive com HIV pode evoluir para Aids se não fizer tratamento ou tiver diagnóstico tardio, com a descoberta do vírus em um estágio avançado. Eu mesma tive Aids e estou aqui, vivendo com o HIV há 30 anos", celebra. O paciente pode superar a Aids com uso de medicamentos diários. É necessário que o diagnosticado tome os remédios de maneira regular.
8) O vírus HIV não se manifesta por sintomas no corpo
Mito. Quando a pessoa está com o vírus e não sabe da sua condição sorológica, o HIV pode se manifestar em quadro de Aids através de sintomas semelhantes a de uma virose em quadro agudo. O exame rápido de HIV dura em média 30 minutos para emitir o resultado e pode ser feito em qualquer UBS (Unidade Básica de Saúde) ou centro especializado em doenças infecciosas. Além disso, quem se expôs ao vírus pode procurar um centro de saúde para realizar a profilaxia pós-exposição, que é um medicamento a ser tomado em até 72 horas depois do sexo desprotegido.
"Boa parte das pessoas fica sem sintomas, porém o mais comum é o quadro de uma virose aguda. Muitos não pensam em HIV, mas se a pessoa esteve em exposição ao vírus, é recomendável que peça a unidade de saúde o exame. O sintoma pode sumir e depois pode voltar como Aids", explica Rodrigo Molina.
9) Quem vive com HIV e Aids pode beijar, abraçar e dividir itens pessoais
Verdade. Não existe qualquer estudo médico que tenha comprovado a transmissão do vírus de uma pessoa para outra através de gestos de afetos, como beijos, abraços ou apertos de mão. Também não há comprovação científica de propagação do HIV por compartilhamento de itens pessoais de rotina, a exemplo de talheres, toalhas, roupas e demais objetos do gênero.
"As formas de transmissão do HIV são sexuais, sanguínea ou vertical. Não existe por beijo, abraço, aperto de mão ou compartilhamento de talheres, por exemplo. Tudo isso é um estigma que o vírus carregou por um tempo", comentou a médica Letícia Ilkeda.
10) Sexo oral e brinquedos sexuais podem transmitir o vírus HIV
Verdade. O sexo oral é considerado por especialistas infectologistas como uma relação sexual que também pode causar a transmissão do vírus, caso a pessoa que o receba esteja com a carga viral detectável.
O mesmo pode acontecer com o compartilhamento de brinquedos sexuais durante com contato direto com os órgãos sexuais de uma pessoa detectável durante as relações.
"Se [o brinquedo] estiver sujo com material biológico que pode carregar o vírus, como sêmen ou sangue, pode transmitir", alerta o infectologista Juliano Molina.
11) Se o HIV não tem cura, não preciso tomar remédio
Mito. Apesar de não existir uma cura para o vírus por meio de medicamentos ou vacina, médicos recomendam que se inicie o tratamento de imediato após as primeiras consultas com o infectologista.
A medicação acontece por meio de um antirretroviral em comprimido, tomado todos os dias. O tratamento é orientado por dois motivos: o primeiro recai sobre a própria saúde do paciente para que não desenvolva um quadro de Aids; e a outra razão está relacionada com a transmissão do vírus para outra pessoa.
A mesma recomendação de início imediato é seguida por entidades de apoio e representativas de pessoas que vivem com HIV. "O vírus não tem cura, mas o tratamento consegue controlar a multiplicação. Ele faz com que o HIV fique indetectável e isso preserva as células de defesas do organismo. O HIV continua, mas com uma quantidade tão pequena que se torna intransmissível sexualmente", diz Vanessa Campos, da RNP+Brasil.
12) Iniciei o tratamento contra o HIV e ficarei indetectável imediatamente
Mito. Dependendo da carga viral do diagnosticado, o remédio faz efeito entre o terceiro e o sexto mês. O paciente deve realizar exames nesse período para saber se o HIV já está intransmissível.
A farmacologia avançou bastante desde o surgimento do vírus, o que deixa a condição de ser ou não uma pessoa indetectável exclusivamente nas mãos dos pacientes.
"Se até os seis meses, não se tornou indetectável, é preciso reavaliar o medicamento. Na maioria dos casos, é por falha da pessoa que não está tomando o remédio adequadamente. Tudo vai depender de quanto é a carga viral no início para saber quando estará indetectável", esclarece o médico Juliano Molina.
13) O remédio contra o HIV tem efeitos colaterais ou contraindicações
Verdade. "Nenhum medicamento é isento de efeitos adversos. A pessoa não pode sair da consulta achando que vai passar mal. A maioria das pessoas não terá efeitos, mas em algumas pode causar algum efeito colateral. Os medicamentos atuais não têm tantos relatos porque a medicina e a farmacologia avançaram bastante", avisa Ikeda.
Os efeitos colaterais são considerados leves, como náuseas ou ânsia, dependendo de como o organismo responde aos medicamentos. São bem diferentes em relação aos resultantes de remédios fabricados entre o fim dos anos 1990 e a primeira década dos anos 2000, que causavam lipodistrofia, por exemplo, que é o ganho e perda de massa corporal de maneira assimétrica.
14) Fui diagnosticado com HIV e agora preciso contar no trabalho
Mito. Quem vive com HIV tem o direito ao sigilo da sorologia e não é obrigado a revelá-la no trabalho ou em processos de admissão de emprego. Isso está garantida na CLT (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/de ... el5452.htm).
Em caso de qualquer referência sorológica do médico do trabalho em processos de admissão, o diagnosticado pode procurar o Ministério Público do Trabalho para formalizar denúncia
Os profissionais médicos, enfermeiros, assistentes sociais e psicólogos também devem manter o sigilo da sorologia do paciente. O descumprimento pode resultar em reclusão de um a quatro anos, e multa, conforme estabelece a lei 12.984, de 2012.
15) Preciso deixar de fazer o que gosto porque vivo com HIV
Mito. Uma pessoa que vive com HIV pode ter uma rotina normal, como qualquer outra. A condição sorológica não impede a prática de atividades esportivas, ingestão de bebidas alcoólicas ou uso de cigarros. Além disso, não existe interação medicamentosa entre o tratamento contra o HIV e os remédios de uso rotineiro, como anticoncepcionais, e os esporádicos, a exemplo de dipirona. O paciente, contudo, deve informar ao médico em caso de utilização de algum tipo de medicamento controlado.
Fonte:
15 coisas que as pessoas que vivem com HIV gostariam que você soubesse - 22/12/2020 - UOL VivaBem
15 coisas que as pessoas que vivem com HIV gostariam que você soubesse
1-) Vivo com HIV. Isso quer dizer que tenho Aids
Mito. O HIV é considerado pela medicina o vírus transmissível, que pode ser passado de uma pessoa para outra através da relação sexual, transfusão de sangue ou verticalmente de mãe para filho durante o parto ou amamentação. A Aids, sigla em inglês que significa Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, é o estágio avançado do vírus no organismo do paciente, que causa a debilitação do sistema imunológico.
Segundo a médica infectologista Letícia Ikeda, do Hospital Partenon, referência no tratamento do HIV na região Sul, quem tem HIV, necessariamente não significa que também possui Aids, mas quem está diagnosticado com Aids, obrigatoriamente está com o vírus HIV no organismo. "Quando o HIV destrói o sistema imunológico e fica suscetível a doenças graves, ela é considerada uma pessoa com Aids. Ter HIV é viver com o vírus. Ter Aids é possuir a doença pelo vírus no organismo em razão da imunidade", explicou.
2-) Posso ser diagnosticado já com quadro de Aids
Verdade. De acordo com médicos ouvidos por VivaBem, se a pessoa esteve exposta ao vírus, como ter praticado relações sexuais sem proteção, e não fez o teste para saber da condição sorológica, é possível que descubra a infecção já em quadro avançado. Isto é, na condição da Aids.
A recomendação é realizar exames periódicos em caso de relações sexuais sem proteção com mais de um parceiro para que o vírus não seja descoberto em quadro avançado.
Não existe uma orientação do Ministério da Saúde sobre em quanto tempo deve ser essa periodicidade da realização dos exames, mas os médicos aconselham que a pessoa busque pelo teste após se expor ao vírus.
No Brasil, em 2019, o Ministério da Saúde contabilizou 37.308 pessoas com Aids. O dado, por outro lado, não difere se são casos novos ou de pacientes já com HIV. "Qualquer relação sexual pode transmitir o HIV. Em tese, todo mundo deveria se testar", avisa Rodrigo Zilli, infectologista, diretor médico da farmacêutica GSK para HIV e membro da Sociedade Brasileira de Infectologia.
3- ) Estou exposto ao vírus HIV somente se tiver relações sexuais desprotegidas.
Mito. Além das relações sexuais, o vírus também pode ser transmitido por meio de contato com o sangue do diagnosticado com o HIV ou de maneira vertical, ou seja, de mão para filho em caso de gestações sem o acompanhamento de um profissional médico durante o pré-natal.
Em razão do vírus, a pessoa que vive com o HIV não pode doar sangue, mas não está impedida de receber uma transfusão em procedimento médicos.
4) Descobri o HIV e não posso ser mãe de um bebê saudável.
Mito. No Brasil, não existe qualquer legislação ou norma que proíba os pais que vivem com HIV de terem filhos. Além disso, se descoberto o quanto antes, durante o pré-natal, o bebê pode não ser infectado pelo vírus durante o parto, seja ele natural ou cesárea.
Segundo a médica Letícia Ikeda, durante o pré-natal, a mãe deve realizar exames para saber se vive com o HIV. Em caso de testagem positiva, o tratamento é iniciado de imediato para que se torne intransmissível.
O exame também serve como preparação para a equipe médica do parto na adoção de protocolos após o nascimento do bebê, como a prescrição de remédios de profilaxia pós-exposição.
Além disso, a mãe deixa de amamentar o filho, mesmo em caso carga viral indetectável. Com isso, o bebê recebe o alimento de bancos de leite públicos ou suplementação láctea através do SUS (Sistema Único de Saúde).
"O bebe vai tomar o remédio por 30 dias e a mãe não vai amamentar. A política brasileira está desenhada para não permitir a transmissão vertical. Se for adotado este protocolo, a taxa de transmissão cai para menos de 2%", comenta Ikeda.
5) Meu teste HIV pode dar falso negativo Verdade. Se a pessoa esteve exposta ao vírus e fez o exame, pode ser que tenha um resultado de falso negativo. É que dependendo do organismo, o vírus se manifesta no teste de imediato ou após 30 dias a exposição ao HIV. Esse período é chamado de janela imunológica.
"Se um teste isolado, sem nenhum indício de exposição, der negativo, é este o resultado mesmo. Agora se a pessoa esteve em uma condição exposta, sempre é recomendável fazer um teste um mês depois se o primeiro deu negativo", orienta Zilli.
6) Vou morrer mais cedo porque estou diagnosticado com HIV
Mito. A expectativa de vida de um paciente infectado e em tratamento é a mesma de pessoas sem a referida condição sorológica. Médicos ouvidos explicam que ninguém morre com quadro de HIV. A mortalidade pode atingir os pacientes com estágio avançado de Aids.
Por outro lado, a morte não ocorre pelo vírus em si, mas por doenças oportunistas que se aproveitam de um sistema imunológico debilitado. "Só morre de Aids quem não trata ou quem não sabe que possui por falta de diagnóstico. A Aids não mata, mas a pessoa é atingida com deficiência no sistema imunológico, o que pode fazer surgirem doenças oportunistas", diz o infectologista Juliano Molina, do Hospital de Clínicas da UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro), referência em HIV na região.
7) Não consigo sobreviver a Aids porque o meu sistema imunológico está fraco
Mito. Membro da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV (RNP+Brasil), Vanessa Campos é exemplo da superação do quadro de Aids. Vivendo com o vírus há 30 anos, ela passou pelo estágio mais avançado do HIV e conseguiu reverter o quadro.
"Quem vive com HIV pode evoluir para Aids se não fizer tratamento ou tiver diagnóstico tardio, com a descoberta do vírus em um estágio avançado. Eu mesma tive Aids e estou aqui, vivendo com o HIV há 30 anos", celebra. O paciente pode superar a Aids com uso de medicamentos diários. É necessário que o diagnosticado tome os remédios de maneira regular.
8) O vírus HIV não se manifesta por sintomas no corpo
Mito. Quando a pessoa está com o vírus e não sabe da sua condição sorológica, o HIV pode se manifestar em quadro de Aids através de sintomas semelhantes a de uma virose em quadro agudo. O exame rápido de HIV dura em média 30 minutos para emitir o resultado e pode ser feito em qualquer UBS (Unidade Básica de Saúde) ou centro especializado em doenças infecciosas. Além disso, quem se expôs ao vírus pode procurar um centro de saúde para realizar a profilaxia pós-exposição, que é um medicamento a ser tomado em até 72 horas depois do sexo desprotegido.
"Boa parte das pessoas fica sem sintomas, porém o mais comum é o quadro de uma virose aguda. Muitos não pensam em HIV, mas se a pessoa esteve em exposição ao vírus, é recomendável que peça a unidade de saúde o exame. O sintoma pode sumir e depois pode voltar como Aids", explica Rodrigo Molina.
9) Quem vive com HIV e Aids pode beijar, abraçar e dividir itens pessoais
Verdade. Não existe qualquer estudo médico que tenha comprovado a transmissão do vírus de uma pessoa para outra através de gestos de afetos, como beijos, abraços ou apertos de mão. Também não há comprovação científica de propagação do HIV por compartilhamento de itens pessoais de rotina, a exemplo de talheres, toalhas, roupas e demais objetos do gênero.
"As formas de transmissão do HIV são sexuais, sanguínea ou vertical. Não existe por beijo, abraço, aperto de mão ou compartilhamento de talheres, por exemplo. Tudo isso é um estigma que o vírus carregou por um tempo", comentou a médica Letícia Ilkeda.
10) Sexo oral e brinquedos sexuais podem transmitir o vírus HIV
Verdade. O sexo oral é considerado por especialistas infectologistas como uma relação sexual que também pode causar a transmissão do vírus, caso a pessoa que o receba esteja com a carga viral detectável.
O mesmo pode acontecer com o compartilhamento de brinquedos sexuais durante com contato direto com os órgãos sexuais de uma pessoa detectável durante as relações.
"Se [o brinquedo] estiver sujo com material biológico que pode carregar o vírus, como sêmen ou sangue, pode transmitir", alerta o infectologista Juliano Molina.
11) Se o HIV não tem cura, não preciso tomar remédio
Mito. Apesar de não existir uma cura para o vírus por meio de medicamentos ou vacina, médicos recomendam que se inicie o tratamento de imediato após as primeiras consultas com o infectologista.
A medicação acontece por meio de um antirretroviral em comprimido, tomado todos os dias. O tratamento é orientado por dois motivos: o primeiro recai sobre a própria saúde do paciente para que não desenvolva um quadro de Aids; e a outra razão está relacionada com a transmissão do vírus para outra pessoa.
A mesma recomendação de início imediato é seguida por entidades de apoio e representativas de pessoas que vivem com HIV. "O vírus não tem cura, mas o tratamento consegue controlar a multiplicação. Ele faz com que o HIV fique indetectável e isso preserva as células de defesas do organismo. O HIV continua, mas com uma quantidade tão pequena que se torna intransmissível sexualmente", diz Vanessa Campos, da RNP+Brasil.
12) Iniciei o tratamento contra o HIV e ficarei indetectável imediatamente
Mito. Dependendo da carga viral do diagnosticado, o remédio faz efeito entre o terceiro e o sexto mês. O paciente deve realizar exames nesse período para saber se o HIV já está intransmissível.
A farmacologia avançou bastante desde o surgimento do vírus, o que deixa a condição de ser ou não uma pessoa indetectável exclusivamente nas mãos dos pacientes.
"Se até os seis meses, não se tornou indetectável, é preciso reavaliar o medicamento. Na maioria dos casos, é por falha da pessoa que não está tomando o remédio adequadamente. Tudo vai depender de quanto é a carga viral no início para saber quando estará indetectável", esclarece o médico Juliano Molina.
13) O remédio contra o HIV tem efeitos colaterais ou contraindicações
Verdade. "Nenhum medicamento é isento de efeitos adversos. A pessoa não pode sair da consulta achando que vai passar mal. A maioria das pessoas não terá efeitos, mas em algumas pode causar algum efeito colateral. Os medicamentos atuais não têm tantos relatos porque a medicina e a farmacologia avançaram bastante", avisa Ikeda.
Os efeitos colaterais são considerados leves, como náuseas ou ânsia, dependendo de como o organismo responde aos medicamentos. São bem diferentes em relação aos resultantes de remédios fabricados entre o fim dos anos 1990 e a primeira década dos anos 2000, que causavam lipodistrofia, por exemplo, que é o ganho e perda de massa corporal de maneira assimétrica.
14) Fui diagnosticado com HIV e agora preciso contar no trabalho
Mito. Quem vive com HIV tem o direito ao sigilo da sorologia e não é obrigado a revelá-la no trabalho ou em processos de admissão de emprego. Isso está garantida na CLT (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/de ... el5452.htm).
Em caso de qualquer referência sorológica do médico do trabalho em processos de admissão, o diagnosticado pode procurar o Ministério Público do Trabalho para formalizar denúncia
Os profissionais médicos, enfermeiros, assistentes sociais e psicólogos também devem manter o sigilo da sorologia do paciente. O descumprimento pode resultar em reclusão de um a quatro anos, e multa, conforme estabelece a lei 12.984, de 2012.
15) Preciso deixar de fazer o que gosto porque vivo com HIV
Mito. Uma pessoa que vive com HIV pode ter uma rotina normal, como qualquer outra. A condição sorológica não impede a prática de atividades esportivas, ingestão de bebidas alcoólicas ou uso de cigarros. Além disso, não existe interação medicamentosa entre o tratamento contra o HIV e os remédios de uso rotineiro, como anticoncepcionais, e os esporádicos, a exemplo de dipirona. O paciente, contudo, deve informar ao médico em caso de utilização de algum tipo de medicamento controlado.
Fonte:
15 coisas que as pessoas que vivem com HIV gostariam que você soubesse - 22/12/2020 - UOL VivaBem
*** Informativo - Com possibilidade de substituição à terapia oral, tratamento de HIV com medicação injetável (1x/mês), já aprovada no Canadá e Europa, recebe aprovação nos EUA. Aprovação e prazo de disponibilidade no Brasil segue incerto.***
https://www.healio.com/news/infectious- ... 8964085580
Comunicado FDA:
https://www.fda.gov/news-events/press-a ... living-hiv
https://www.healio.com/news/infectious- ... 8964085580
Comunicado FDA:
https://www.fda.gov/news-events/press-a ... living-hiv
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Confrades, ficou uma dúvida no ar, ao ler algumas postagens deste tópico
Segunda as pesquisas realizadas, as veneradas T-Gatas têm um percentual grande de contaminação do HIV, pelo que entendi, salvo engano, cerca de 40% são portadoras do HIV.
Eu que costumo passear pela Barra Funda e vejo inúmeras gatas por lá, quer dizer que "40% delas são portadoras do HIV"? É essa mesma a percentagem?
Segunda as pesquisas realizadas, as veneradas T-Gatas têm um percentual grande de contaminação do HIV, pelo que entendi, salvo engano, cerca de 40% são portadoras do HIV.
Eu que costumo passear pela Barra Funda e vejo inúmeras gatas por lá, quer dizer que "40% delas são portadoras do HIV"? É essa mesma a percentagem?
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Ninguém ousa se manifestar?
Zeeco escreveu: ↑11 Fev 2021, 23:13Confrades, ficou uma dúvida no ar, ao ler algumas postagens deste tópico
Segunda as pesquisas realizadas, as veneradas T-Gatas têm um percentual grande de contaminação do HIV, pelo que entendi, salvo engano, cerca de 40% são portadoras do HIV.
Eu que costumo passear pela Barra Funda e vejo inúmeras gatas por lá, quer dizer que "40% delas são portadoras do HIV"? É essa mesma a percentagem?
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Engraçado, comecei a sair com Trans com 13 p 14 anos de idade (morava perto da pista), saio até Hoje, praticamente 18 anos de estrada... fases boas e ruins eu sempre tive história com Trans.Zeeco escreveu: ↑11 Fev 2021, 23:13Confrades, ficou uma dúvida no ar, ao ler algumas postagens deste tópico
Segunda as pesquisas realizadas, as veneradas T-Gatas têm um percentual grande de contaminação do HIV, pelo que entendi, salvo engano, cerca de 40% são portadoras do HIV.
Eu que costumo passear pela Barra Funda e vejo inúmeras gatas por lá, quer dizer que "40% delas são portadoras do HIV"? É essa mesma a percentagem?
Considerando que no ano tem 52 semanas, pra não ser exagerado contando a média de um programa por semana (obviamente repetindo algumas TGatas), fora vícios, namoros, namoricos, e o caralho... com o pé nas costas já superei o milésimo programa!
Ja usei Camisinha, PeP, PrEP, e a PQP...
Até hoje meus exames sempre Negativos para Hiv!
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Você costuma ser passivo BaladeiroSP?
BandoleroSP escreveu: ↑15 Fev 2021, 21:52Engraçado, comecei a sair com Trans com 13 p 14 anos de idade (morava perto da pista), saio até Hoje, praticamente 18 anos de estrada... fases boas e ruins eu sempre tive história com Trans.Zeeco escreveu: ↑11 Fev 2021, 23:13Confrades, ficou uma dúvida no ar, ao ler algumas postagens deste tópico
Segunda as pesquisas realizadas, as veneradas T-Gatas têm um percentual grande de contaminação do HIV, pelo que entendi, salvo engano, cerca de 40% são portadoras do HIV.
Eu que costumo passear pela Barra Funda e vejo inúmeras gatas por lá, quer dizer que "40% delas são portadoras do HIV"? É essa mesma a percentagem?
Considerando que no ano tem 52 semanas, pra não ser exagerado contando a média de um programa por semana (obviamente repetindo algumas TGatas), fora vícios, namoros, namoricos, e o caralho... com o pé nas costas já superei o milésimo programa!
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Sim, Flex, aproveito todas as formas de prazer que uma Trans pode me oferecer!Zeeco escreveu: ↑21 Fev 2021, 02:05Você costuma ser passivo BaladeiroSP?
BandoleroSP escreveu: ↑15 Fev 2021, 21:52Engraçado, comecei a sair com Trans com 13 p 14 anos de idade (morava perto da pista), saio até Hoje, praticamente 18 anos de estrada... fases boas e ruins eu sempre tive história com Trans.Zeeco escreveu: ↑11 Fev 2021, 23:13Confrades, ficou uma dúvida no ar, ao ler algumas postagens deste tópico
Segunda as pesquisas realizadas, as veneradas T-Gatas têm um percentual grande de contaminação do HIV, pelo que entendi, salvo engano, cerca de 40% são portadoras do HIV.
Eu que costumo passear pela Barra Funda e vejo inúmeras gatas por lá, quer dizer que "40% delas são portadoras do HIV"? É essa mesma a percentagem?
Considerando que no ano tem 52 semanas, pra não ser exagerado contando a média de um programa por semana (obviamente repetindo algumas TGatas), fora vícios, namoros, namoricos, e o caralho... com o pé nas costas já superei o milésimo programa!
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