SAÚDE, DST, CAMISINHA, AIDS/HIV, ETC...

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PauLover
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21 Nov 2015, 15:51

Cadê o nome da pilastra? O fórum é pra isso. Se você viveu, se não for apenas fofoca, tem que dar o nome e registrar BO sim!

Passa o nome logo!
brzikbrzik
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29 Nov 2015, 19:05

Não me expus sem camisinha, mas já fim anal 2 vezes e devo fazer outras, pois gostei, logo, tenho que saber hoje o que fazer.
Assim sendo pergunto: no Rio de Janeiro qual o local para fazer a tal profilaxia em caso de alguma exposição indesejada?
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Brenno_1978
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01 Dez 2015, 13:48

Brasil terá teste de farmácia para HIV no ano que vem, anuncia governo
Autoteste deve estar disponível nas farmácias ainda no primeiro semestre.
Taxa de detecção manteve-se estável: 19,7 casos a cada 100 mil pessoas.


Ainda no primeiro semestre de 2016, as farmácias brasileiras devem começar a vender autotestes para detecção de HIV. Até o momento, testes de HIV eram feitos somente com intermédio de profissionais de saúde em laboratórios, centros de referência e unidades de testagem móvel. O anúncio foi feito nesta terça-feira (1º) pelo Ministério da Saúde em coletiva de imprensa para divulgar os dados mais recentes sobre Aids no Brasil.

A resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que autoriza o registro de produtos para autoteste de HIV foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (30). “Espera-se que, até o final do primeiro semestre do ano que vem, qualquer brasileiro possa comprar seu teste de HIV na farmácia, levar para casa e fazer o teste”, disse o médico Fábio Mesquita, diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde.

Segundo Mesquita, os testes de farmácia devem alcançar um nicho da população que deixa de se testar por vergonha de ir a um serviço de saúde ou pedir o exame ao seu médico.

Taxa de detecção de HIV estabilizada
Segundo os dados do novo Boletim Epidemiológico de HIV, divulgados nesta segunda-feira, a taxa de detecção de HIV se manteve estabilizada. Em 2014, foram 19,7 novos casos a cada 100 mil habitantes. Em 2013, a taxa de detecção tinha sido de 20,4 novos casos a cada 100 mil habitantes.

O Ministério da Saúde estima que existam aproximadamente 781 mil pessoas vivendo com HIV no Brasil, das quais 83% foram diagnosticadas. Estão em tratamento 405 mil pacientes.
A meta do governo é que, até 2020, 90% das pessoas com HIV sejam diagnosticadas. Entre os diagnosticados, o objetivo é que 90% esteja em tratamento, dos quais 90% tenha a carga viral zerada. É a chamada meta "90 - 90 - 90".

Mais casos entre jovens
Seguindo uma tendência observada nos anos anteriores, o número de novos casos é maior entre os jovens. "Nos preocupa a situação dos jovens. A Aids precisa ser encarada com a seriedade devida", disse o ministro da Saúde, Marcelo Castro.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/20 ... verno.html
taradoportv_rj
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16 Nov 2016, 14:03

É um artigo longo mas pode informar o pessoal.

http://www.jovemsoropositivo.com/2016/1 ... tege-gays/

Como t-lovers que somos é bom ter acesso à essas informações.
hugon4
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28 Jun 2017, 01:05

No fim o negócio é não ficar se aventurando, procura uma Lista Branca que faça tudo com camisinha. Se achar uma, sair só com ela memso.
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Indyanara Fênix
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30 Ago 2017, 03:22

Teste rapido e Gratuito atraves de fluido oral para deteccao de HIV esta disponivel no Grupo Pela Vidda na Av Rio Branco 135 sala 709 as terca-feira a partir de 14 horas.
Obrigade
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29 Out 2017, 12:01

Indyanara Fênix escreveu:Teste rapido e Gratuito atraves de fluido oral para deteccao de HIV esta disponivel no Grupo Pela Vidda na Av Rio Branco 135 sala 709 as terca-feira a partir de 14 horas.
Obrigade
Excelente informação!!
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07 Nov 2017, 11:48

Somente para efeito de informação, e óbvio sem estimular ninguém a fazer sexo sem camisinha (até porque somos adultos), homens circuncidados tem menor chance de contrair o vírus em relações incertivas.
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Big Django
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04 Dez 2017, 17:33

Excelente tópico! Ampliação: a partir de hoje, o tópico pega carona na página SAÚDE, DST, CAMISINHA, AIDS/HIV, ETC (Fórum Elite Transex MG) e traz notícias/informações atualizadas sobre AIDS/HIV, saúde, outras doenças sexuais transmissíveis e a necessidade constante do uso da camisinha! Amantes de TGatas, TGatas, enfim todos estão convidados a participar desta nova fase do importante tópico...

A moderação


VALE PRA HOMEM, MULHER, LÉSBICA, TRAVESTI, TRANS, BI, TRI, PAN, VALE PRA TODO MUNDO:

Bem Estar/Saúde
(https://saude.abril.com.br/bem-estar/ma ... -pesquisa/)


Mais da metade dos brasileiros não usa camisinha, mostra pesquisa


Pesquisa a que a revista Saúde teve acesso com exclusividade conclui que mais da metade dos brasileiros não veste a camisinha. Investigamos o que leva tanta gente a deixar de usá-la e como isso coloca a saúde em risco


Por Redação M de Mulher access_time 22 out 2016, 17h38 - Publicado em 11 ago 2013, 22h00


Apesar de a camisinha representar o método mais seguro de prevenção ante as DSTs, além de ser um dos jeitos mais baratos de impedir uma gestação, ela vem sendo deixada de lado em território nacional. A revista SAÚDE teve acesso em primeira mão a um levantamento da Gentis Panel, empresa especializada em pesquisa de mercado, que entrevistou mais de 2 mil pessoas de todas as regiões do Brasil e obteve resultados preocupantes: 52% dos brasileiros nunca ou raramente usam preservativos, 10% utilizam às vezes e só 37% se protegem sempre ou frequentemente. “O estudo deixa claro, por exemplo, que a maior parte da população já esteve exposta ao HIV”, analisa Guilherme Cerqueira, diretor de marketing da Gentis Panel.

O curioso é que esses números evidenciam um enorme paradoxo: o Ministério da Saúde aponta que mais de 95% da população sabe que a camisinha é o modo mais eficiente de não contrair o vírus da aids. Então, o que estaria levando jovens e adultos a ignorarem uma maneira tão prática de se defender do HIV e de outras doenças?

A resposta não é simples e os motivos são muitos. Enquanto os adolescentes não parecem dar a devida importância ao preservativo, chegando inclusive a pensar que as DSTs são facilmente remediáveis, os mais velhos pecam pela falta do hábito de colocá-lo. “Eles iniciaram a vida sexual sem aprender a usar a camisinha. Assim, têm dificuldade em fazer disso um costume”, explica a psiquiatra Carmita Abdo, de São Paulo.

A distribuição gratuita de camisinhas masculinas só começou no país em 1994, junto com os programas de combate à aids. Isso explicaria por que aqueles que não foram bombardeados com essas informações na sua juventude não lhe dão tanto valor hoje em dia. Ainda nos anos 1990, a chegada de remédios que garantem a ereção deu um gás, sem querer, para que o sexo descuidado acontecesse ainda mais. “Quando não havia acesso a esses medicamentos, os homens tinham menos relações ou faziam sexo sem penetração, diminuindo o risco de contrair doenças”, contextualiza Carmita.

Mulheres desprevenidas

Mas não é apenas a ala masculina que faz vista grossa ao método. Segundo a pesquisa da Gentis Panel, 51,8% das mulheres abrem mão do contraceptivo na hora do rala e rola. “Muitas vezes, elas não se protegem devido a uma resistência do parceiro, que deixa de usar o preservativo por achar que ele vai diminuir o prazer ou interferir na ereção”, justifica a ginecologista Marta Franco Finotti.

Outro fator que acabou depondo contra a camisinha foi a popularização da pílula anticoncepcional, que desde a década de 1960 permite às mulheres transar sem se preocupar em engravidar. É aí que está o perigo: muitas delas tomam o comprimido e não usam outros métodos. “Elas estão mais preocupadas em evitar a gravidez do que com as consequências de ter uma relação desprotegida”, alerta Marta. Lembre-se: a pílula não previne DSTs.

Aliás, quem pensa que herpes, sífilis e clamídia são encrencas passageiras, consertadas com qualquer pomadinha, que se cuide. Elas podem gerar consequências sérias, de deformações a infertilidade. “Além da aids, há outras doenças que comprometem a saúde e agem silenciosamente. As DSTs não se resumem a HIV e HPV”, reforça Carmita.

Por falar em HPV, vale ressaltar que a camisinha tem um papel a cumprir diante do papilomavírus humano, responsável pela maioria dos casos de câncer de colo de útero nas mulheres e outras chateações nos homens, como a formação de verrugas no pênis. Apesar de a vacina ser a forma mais eficiente de frustrar o ataque do vírus, a camisinha ajuda a diminuir o risco de contágio, desde que, é claro, seja utilizada corretamente. “O problema é que, muitas vezes, o rapaz coloca o preservativo apenas no momento de ejacular, quando já houve contato prévio sem nenhum tipo de proteção”, observa Marta. Nesse momento, o HPV migrou de um parceiro para o outro faz tempo.

Foco nos mais novos

O levantamento sobre o uso de preservativos no Brasil denuncia que, entre aqueles que não se protegem, 28% têm de 20 a 29 anos. A questão é que, ao contrário dos mais velhos, esses cresceram ouvindo, na TV ou na escola, a necessidade de pôr o preservativo. O que justificaria índice tão alto nessa faixa? “Há quatro fatores determinantes: álcool, drogas ilícitas, dificuldade de conciliar a ereção com a camisinha e não ter o preservativo na hora da relação”, enumera Carmita.

As meninas ainda têm uma preocupação muito maior em escapar de uma gravidez do que das DSTs em si, o que também é demonstrado pelo uso indiscriminado da pílula do dia seguinte. Para complicar, além da liberdade sexual, muita gente cai na cilada de imaginar que, com os avanços da medicina, a aids é facilmente controlada hoje.

Tudo isso reforça aquele sentimento típico do adolescente de que nada acontecerá com ele. Daí a importância não só de campanhas, mas principalmente do diálogo dentro de casa. “O ideal é conversar sempre e responder às dúvidas dos filhos de forma correta”, orienta o ginecologista Nelson Gonçalves, de São Paulo. Essas atitudes contribuem para formar pessoas conscientes e, sempre com um preservativo por perto, mais preocupadas com a sua saúde e a do seu parceiro.

Proteção não tem idade

A pesquisa da Gentis Panel mostra que 63% dos indivíduos de 60 a 80 anos estão no grupo que se abstém do sexo seguro. Não à toa, os casos de infecção por HIV nos mais velhos dobraram na última década, de acordo com o Ministério da Saúde. “E ainda há muitos médicos que negligenciam a sexualidade de seus pacientes idosos”, opina a geriatra Maria Zali Borges.

Teste de HIV: ele também foi esquecido

O levantamento com a população brasileira constatou que, em 52% dos casos, pelo menos um dos parceiros não se submeteu a esse exame, e 61,5% dos casais só o fizeram após transar sem preservativo. Entre os solteiros, 70% raramente exigem o teste antes de irem para a cama sem proteção. “As pessoas davam mais atenção ao método quando não havia promessa de tratamento para aids”, afirma Carmita Abdo.


CamisinhaForumElite2017.jpg
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Big Django
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04 Dez 2017, 17:41

Sífilis: O que é? Causas, Sintomas e Tratamento 19/09/2017 Doenças
(http://www.nursing.com.br/sifilis-o-que ... ratamento/)


A sífilis é uma doença infecciosa e sexualmente transmissível causada pela bactéria chamada de Treponema Pallidum, popularmente conhecida como cranco duro. A infecção é altamente contagiosa e mostra os primeiros sinais nas fases iniciais poucos dias após a contaminação, neste momento há o aparecimento de manchas e feridas na pele. Se você está procurando informações mais completas sobre a Sífilis, esse é o lugar. Veja abaixo uma ajuda completa que você terá.


A Sífilis é algo muito sério e os cuidados devem ser levados a sério, pois a partir do terceiro estágio da doença, se não houver tratamento adequado, ela pode causar cegueira, má formação congênita em caso de gestantes e deficiência mental.


Os sintomas da Sífilis avançam conforme a evolução da doença, na maioria dos casos demora anos para apresentar qualquer sinal. O problema acontece quando ela evolui para o estágio secundário e começa a se tornar um risco para a saúde, principalmente no caso de gestantes. Confira aqui como avaliar o sintomas da sífilis sem se confundir com infecções pélvicas ou irritações locais.

SINTOMAS DA SÍFILIS – COMO SABER SE TENHO?

Os sintomas da sífilis variam de acordo com o estágio da doença, as vezes os primeiros sintomas demoram anos para aparecer após a infecção . Veja quais são as características de cada fase de contaminação:

PRIMEIRO ESTÁGIO

Denominado sífilis primária, ocorre em torno de algumas semanas depois do contágio por meio de contato sexual sem camisinha,pode ser assintomática. Nesse estágio, há o aparecimento dos primeiros sintomas de uma forma bem branda. São eles:

Feridas indolores;
Infecção urinária nas mulheres;
Feridas indolores no pênis ou vagina (principalmente lábios vaginais);
Corrimento vaginal amarelado;
Menstruação atrasada ou desregulação do ciclo;
Aparecimento de caroços nas virilhas;
Feridas não visíveis no colo do útero, ânus ou reto.
Entre os homens as lesões cutâneas podem ser percebidas geralmente na cabeça do pênis que podem ser facilmente confundidas com uma lesão temporária. Esta lesão primária não apresenta qualquer tipo de incômodo ou dor.

Após quatro a seis semanas, essas feridas desaparecem, mesmo sem o paciente ter percebido ou procurado tratamento. Após esse período, a bactéria Treponema permanece inativa no organismo e pouco tempo depois volta novamente com os sintomas.


SEGUNDO ESTÁGIO

O segundo estágio denominado sífilis secundária ocorre até oito semanas depois da formação das feridas. Em torno de 33% dos indivíduos que não cuidaram da sífilis primária acabam desenvolvendo a secundária. São os organismos em que o sistema imunológico não teve força o suficiente para eliminar os riscos da bactéria.

Neste estágio o infectado pode sofrer com os sintomas semelhantes a de um resfriado ou dengue:

Dores de cabeça;
Manchas em várias partes do corpo;
Lesões cutâneas nos órgãos sexuais;
Caroços na virilha (ínguas);
Cansaço extremo;
Dores no corpo;
Febre;
Dores musculares;
Dore de garganta e dificuldade para engolir;
Insônia.

Os sintomas que parecem de uma gripe ou podem ser confundidos com alerta de dengue voltam a desaparecer em torno de 1 semana o que dá a sensação de melhora, mesmo sem tratamento. É aí que mora o perigo: ao acreditar que o organismo já está recuperado a pessoa deixa de buscar o auxílio médico, a bactéria então entra na sua fase latente.


SÍFILIS LATENTE

Trata-se do estágio em que a sífilis fica inativa e não há quaisquer sintomas, dando sinal de bem-estar e normalidade para o organismo. A fase latente da contaminação pode durar anos sem manifestar qualquer sintoma, sendo que há a possibilidade da pessoa permanecer para sempre com a bactéria inativa no corpo, sem danos.

No entanto, se ela for ativa novamente por algum fator os riscos serão muito grandes para a saúde e bem-estar dos pacientes, afinal,no terceiro estágio da doença as consequências são muito danosas, incluindo a possibilidade de levara à morte.

É possível desenvolver a fase latente precoce, que exclui a segunda fase da doença.


TERCEIRO ESTÁGIO

O estágio seguinte trata-se da sífilis terciária, que pode atingir em torno de 15% dos indivíduos com sífilis que não fizeram nenhum tipo de tratamento. O estágio terciário pode se manifestar muitos anos após a infecção. Nesse estágio, a doença pode causar danos a diversos órgãos, como o cérebro, coração, fígado, nervos, ossos, vasos sanguíneos e articulações. Algumas das consequências são:

Problemas nervosos;
Demência;
Paralisia;
Cegueira;
Perda de apetite;
Lesões nas palmas da mão e planta do pé;
Manchas avermelhadas pelo corpo;
Doenças inflamatória pélvica;
Enfraquecimento dos sistema imunológico;
Deficiência mental.
Entre tantos outros problemas que podem levar até a morte, em casos mais críticos e que não são feitos o tratamento adequado.

Acontece que, assim com quem tem Aids, o sistema imunológico fica debilitado pela presença do organismo de forma que se torna vulnerável a outras infecções, como por exemplo hepatites virais, cranco mole de forma a agravar ainda mais a situação do paciente.


TRANSMISSÃO – COMO SE PEGA?

A sífilis é uma doença contagiosa e é transmitida para outra pessoa por meio do compartilhamento de fluidos sanguíneos ou sexuais. Ela pode ser pega pelas seguintes vias:

Relação sexual sem camisinha ou uso de preservativos,
Contato com lesões cutâneas de alguém contaminado,
Sexo oral,
Transfusões de sangue,
transmissão vertical da mãe para o filho na hora do parto (sífilis congênita).
SÍFILIS CONGÊNITA – PERIGOS E CUIDADOS DA SÍFILIS DURANTE A GRAVIDEZ

Há a possibilidade de transmissão da sífilis da mãe para o filho no caso de mulheres que são diagnosticadas com a doença durante a gravidez. Nestes casos, o paciente fica impossibilitado de realizar o tratamento adequado com medicamentos e se torna quase impossível não transmitir a doença para o bebê durante a gestação ou no contato com o sangue da mãe durante o parto.

Para as mães que estão em estágios mais avançados da doença é possível causar o abordo espontâneo ou a morte do bebê ainda dentro do útero. Além disso, dependendo do estágio da doença ainda há a possibilidade de má formação do feto, ou desenvolvimento de doenças cognitivas.


Todo contato sexual de todas as mulheres grávidas deve ser altamente cuidadoso para preservar a vida do bebê e da mãe, que estão em situações de vulnerabilidade e evitar a infecção bacteriana como a sífilis. Com os exames pré-natais é possível identificar a doença ainda no primeiro trimestre de gestação.

Após o nascimento, o recém nascido pode manifestar sintomas logo após o nascimento ou em até dois anos de idade. Na maioria dos casos ele já se mostra presente nos primeiros meses de vida. Os sintomas da sífilis congênita são os de:

Pneumonia;
Deficiência mental;
Surdez;
Problemas ósseos;
Má-formação;
Cegueira;
Dentes deformados;
Feridas no corpo;
Rachaduras nas solas dos pés e nas palmas das mãos.

Em muitas crianças a doença pode ser fatal. O diagnóstico deve ser feito por meio de exames de sangue e o tratamento em recém nascidos fica muito limitando, somente aliviando os sintomas, mas sem possibilidade de curar a doença.

A melhor forma de prevenir o contagio do bebê pela doença é a partir da realização correta do pré-natal e utilizar medicações que ajudem a estacionar a doença e garantir que não seja mais danosa à saúde do bebê. Hoje em dia existe técnicas de parto que evitam o contato da criança com o sangue de forma a minimizar as chances de contaminação durante a gravidez pela Sífilis congênita.

Todos os bebês recém nascidos cujo a mãe tinha sífilis durante a gravidez devem realizar o acompanhamento período com pediatra e por meio de exames laboratoriais para controlar a doença e verificar se o desenvolvimento ficou com danos que precisam ser tratados devido à lesões causada pela Sífilis congênita.

COMO FAZER O DIAGNÓSTICO

Como a sífilis é uma doença silenciosa que pode perdurar após o contágio, o Ministério da Saúde recomenda que caso seja praticado sexo sem proteção, o indivíduo procure orientação médica e solicite um exame de sangue. Na consulta, responda com clareza as perguntas do especialista para procurar o diagnóstico correto.

Os exames mais comuns para o diagnóstico da sífilis são o exame de sangue, cultura de bactérias, em que são recolhidas amostras de secreções de possíveis feridas no corpo que serão analisadas a fim de encontrar a bactéria Treponema Pallidum.

Confirmado o diagnóstico, se há a suspeita de que a sífilis já atingiu o sistema nervoso central, e o paciente apresenta sintomas relacionados a complicações neurológicas, o médico poderá requerer uma punção lombar, coletando uma amostra do líquido cefalorraquidiano. Assim que o indivíduo for diagnosticado com sífilis, ele deve avisar outros parceiros sexuais que tiveram relação sem proteção nesse período.


TRATAMENTO

O tratamento da sífilis se faz com o uso de penicilina, um antibiótico que ao longo dos anos se provou eficaz no combate da bactéria Treponema. Normalmente, em estágios iniciais, o paciente tomará uma injeção de penicilina que impedirá que a doença se desenvolva para os próximos estágios. Caso o paciente esteja em um estágio mais agravado da doença, ele pode precisar tomar mais de uma dose da injeção.

Quanto mais cedo for realizado o tratamento maiores são as chances de sucesso. Isso ressalta a importância de realização do diagnóstico da doença logo na sífilis primária, quando a infecção acabou de acontecer.

Quando estiver realizando o tratamento, o paciente deverá consultar o médico regularmente para verificar o progresso e tratar possíveis efeitos colaterais da injeção de penicilina. O paciente também deverá realizar exames até dois anos depois para certificar que a infecção foi curada.tratamento-da-sifilis

Remédios utilizados para o tratamento da sífilis:

Benzetacil
Bepeben
Clordox
Doxiciclina
Eritromicina

Também é possível utilizar pomadas e cremes vaginais para ajudar a tratar as feridas e lesões cutâneas. Usuários de drogas tem mais dificuldades de tratar os sintomas, afinal, a maior parte dos remédios tem restrição em relação a substâncias psicoativas como álcool ou drogas ilícitas.

Os efeitos colaterais dos medicamentos não são muito agressivos para o organismo, mas exigem muita regra para que o tratamento seja eficiente e não apresente sinais de pioras.

SÍFILIS TEM CURA?

A sífilis tem cura, mas depende da dedicação do infectado para realizar o tratamento conforme todas as orientações médicas. Durante o tratamento, recomenda-se não ter relações sexuais até a confirmação da cura.

As mulheres grávidas que necessitarem de tratamento contra sífilis merecem uma atenção especial. A gestante será tratada com penicilina e, após o nascimento, o bebê também será tratado com antibióticos para garantia de sua saúde. A lactante pode ficar tranquila quanto à amamentação, pois não há relatos de contaminação via leite materno, ou seja,não há mais risco transmissão vertical.

Todos os pacientes diagnosticados com sífilis devem informar ao médico caso tenham ou tiveram outras doenças como HIV, lúpus, brucelose, hanseníase, hepatites, leptospirose, malária, mononucleose, vício em drogas que podem gerar resultado falso positivo. Nesses casos, o especialista indicará exames mais específicos.

Após o tratamento é sempre preciso manter hábitos saudáveis e de bem-estar para conseguir o fortalecimento do sistema imunológico e ter muita higiene na região genital além da prevenção para que não aconteça a infecção novamente. Em caso de suspeita de sintomas sempre busca a orientação de um profissional da saúde.

PREVENÇÃO

O modo mais eficaz de prevenção contra a sífilis é ter relação sexual sempre utilizando preservativo. Além de prevenir contra a sífilis, o preservativo auxilia na prevenção de todas as outras doenças sexualmente transmissíveis, inclusive a AIDS que não tem cura.

Nesse aspecto, é importante conscientizar os jovens em início da vida sexual para a importância do preservativo. O diálogo é importante para esclarecer todas as dúvidas, já que a sífilis é uma doença extremamente contagiosa que pode levar a morte.

Em caso de dúvida, de desconfiança, converse com o seu médico e marque os exames o mais rápido possível. Por ser uma doença que não apresenta sintomas nos estágios iniciais e no último estágio apresenta sintomas graves, a sífilis deve ser diagnosticada o mais cedo possível. A prevenção e a conscientização continuam sendo a melhor forma de lutar contra a sífilis, que pode acometer gestantes, bebês e causar um grande mal-estar nessa fase da vida

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Big Django
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04 Dez 2017, 17:44

EXAMES MÉDICOS, CLÍNICOS, LABORATORIAIS E CAMISINHA

VOCÊ TGATA OU AMANTE DE TGATA: façam os exames médicos/clínicos/laboratoriais regularmente (1/2/3 vezes por ano)! Em especial, não deixem de fazer o exame da AIDS/HIV, HERPES GENITAL E SÍFILIS. Para sua segurança e a segurança de todos: USEM SEMPRE CAMISINHA DE BOA QUALIDADE, e muito cuidado na hora de colocá-la.....

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04 Dez 2017, 17:47

Usar camisinha é fundamental porque este ainda é o único método seguro contra doenças sexualmente transmissíveis: “Muita gente que não está usando mais camisinha, mesmo para relação ocasional, o que é um absurdo. Será que alguém espalhou por aí que não tem mais Aids?”, pergunta Eduardo Bertero, coordenador do departamento de sexualidade humana da Sociedade Brasileira de Urologia. Os casos de contaminação por HIV no Brasil, por exemplo, aumentaram em 3% entre 2010 e 2016, segundo relatório da ONU – enquanto no resto do mundo caíram em 11%.

Fonte: http://manualdohomemmoderno.com.br/sexo ... sobre-isso
Manual do Homem Moderno

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07 Dez 2017, 22:41

TUA SAÚDE › SAÚDE MASCULINA > 14/07/2017

(https://www.tuasaude.com/sintomas-de-dst-no-homem/)


Sintomas de DST no homem


As doenças sexualmente transmissíveis no homem normalmente causam sintomas como coceira e secreção no pênis, aparecimento de verrugas ou feridas na região íntima e ardor ao urinar.

Para identificar este tipo de doenças e prevenir complicações, os homens com vida sexual ativa devem ir pelo menos 1 vez por ano a uma consulta com o urologista, para que o aparelho reprodutor seja avaliado e as doenças sejam tratadas rapidamente.

1. Candidíase
A candidíase é uma doença bastante comum que surge devido ao crescimento exagerado do fungo Candida albicans, que causa sintomas como coceira, vermelhidão e dor no pênis, especialmente durante o contato íntimo. No entanto, este fungo também se pode desenvolver na boca devido ao sexo oral desprotegido e causa sintomas como dor de garganta, mau hálito ou placas esbranquiçadas nas bochechas, gengivas e garganta.

Como tratar: normalmente é feito com a aplicação de cremes ou ingestão de remédios antifúngicos, como Fluconazol ou Clotrimazol, receitados pelo urologista.

2. HPV
O HPV é causado pelo papiloma vírus humano e, no homem, o seu principal sintoma é o surgimento de verrugas no pênis, no escroto ou no ânus, assim como na boca e na garganta nos casos em que houve contato dessas regiões com as secreções da parceira ou parceiro infectado.

Em alguns casos, estas verrugas podem não ser visíveis a olho nú, mas podem ser transmitidas pelo contato sexual desprotegido. Dessa forma, é muito importante fazer consultas regulares no urologista para iniciar o tratamento se necessário.

3. Herpes Genital
A herpes também é uma DST bastante comum, que costuma causar sintomas como coceira, dor ao urinar, mal estar geral, febre e surgimento de bolhas e pequenas feridas semelhantes a aftas na região íntima.

4. Gonorreia
Os sintomas desta doença surgem cerca de 1 a 3 dias após o contato íntimo desprotegido e incluem dor ou ardor ao urinar, febre baixa e corrimento amarelado parecido com pus, no pênis. Além disso, quando há relações orais e anais também podem surgir dor na garganta e inflamação do ânus, por exemplo.

5. Clamídia
A clamídia normalmente se manifesta entre 1 a 3 semanas após o contato íntimo, causando sintomas como dor ao urinar, corrimento no pênis e inchaço nos testículos. Quando não tratada, essa doença pode até causar infertilidade.

6. Sífilis
Os sintomas da sífilis dependem do estágio em que a doença está, mas normalmente os primeiros sinais no homem são o surgimento de feridas na região íntima que não doem, caroços no pescoço que causam dor, dor de cabeça, mal estar geral e febre.

7. HIV
Os primeiros sintomas de infecção pelo HIV surgem cerca de 21 dias depois da contaminação, e são febre, mal estar e dor de cabeça, sendo normalmente confundidos com uma gripe comum. Apenas após cerca de 8 a 10 anos é que os sintomas desta doença voltam a surgir, sendo os mais comuns a febre alta persistente, dor de cabeça, emagrecimento rápido, cansaço, diarreia e manchas vermelhas na pele.

DSTs.jpg
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10 Dez 2017, 17:50

CUIDADO, FRIEIRA/MICOSE PEGA EM RELAÇÃO SEXUAL (REGIÃO DA VIRILHA) COM O PORTADOR DA DOENÇA, TAMBÉM NOS PÉS EM CONTATO COM ÁGUA DE BANHEIROS DE MOTÉIS, PRIVÊS, PUTEIROS, ETC.:


TUA SAÚDE › DOENÇAS DE PELE

Como identificar e Tratar a Frieira (https://www.tuasaude.com/frieira/)
Drª. Aleksana Viana Dermatologista

A frieira é um tipo de micose na pele causada por fungos, também conhecida por pé-de-atleta, que afeta principalmente regiões entre os dedos nas mãos, nos pés, e a virilha.

A frieira tem cura e o seu tratamento pode durar semanas, sendo feito com remédios receitados pelo médico clínico geral ou dermatologista.

Uma pessoa pode pegar frieira através do contato direto com um indivíduo contaminado, e também através do uso de objetos contaminados como sapatos ou meias, ou até mesmo ao pisar o chão molhado de vestiários e piscinas, por exemplo.

Os sintomas da frieira são:
Coceira na região afetada;
Descamação da pele;
Ardor local e
Mau cheiro.

O indivíduo com estes sintomas deve consultar um médico dermatologista para diagnosticar o problema e iniciar o tratamento adequado.

Tratamento para frieira

O tratamento para frieira pode ser feito com o uso de remédios anti-fúngicos que devem ser aplicados na região diariamente, pelo tempo recomendado pelo médico.

Além do tratamento é importante alguns cuidados como:

Evitar sapatos fechados;
Usar sempre meias de algodão;
Evitar que os pés fiquem transpirados;
Secar muito bem os pés com uma toalha felpuda e secador de cabelos, especialmente durante o tratamento.

Um bom tratamento caseiro para frieira consiste em aplicar 1 dente de alho fresco amassado diretamente na frieira e deixar atuar por pelo menos 1 hora.

Remédios para frieira

Um dos remédios para frieira mais utilizados é um creme anti-fúngico chamado Cetoconazol, que deve ser passado nas feridas, 2 vezes ao dia, após o banho, com a pele seca. O tempo de tratamento é variável, alguns necessitam de poucas semanas, outros de muitos meses de tratamento.

MicoseVirilha.jpg
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22 Dez 2017, 21:01

Tem gente que não entendeu a campanha de camisinha com Pabllo Vittar
Reprodução/ Youtube


Pabllo Vittar em cena de seu novo clipe feito em parceria com o Ministério da Saúde
Imagem: Reprodução/ Youtube
30.7k


Do UOL
Em São Paulo
08/09/2017 12h25

"Para que usar camisinha se a Pabllo não engravida?", é o tom de diversos comentários nas redes sociais do novo clipe de Pabllo Vittar no Youtube. No vídeo de "Corpo Sensual", a cantora drag queen aparece dançando e seduzindo Mateus Carrillo, até que entram em um carro e Pabllo pega uma camisinha.

Feito em parceria com o Ministério da Saúde, o vídeo foi pensado para lembrar o público da importância do uso do preservativo quando o clima esquenta. No entanto, nem todos os internautas entenderam a mensagem.

O foco da campanha não é a prevenção de gravidez indesejada, mas sim das infecções sexualmente transmissíveis. A cada ano, são 41,1 mil novos casos de Aids no país e só em 2016, foram 141 mil novos casos de Hepatite B confirmados, sendo que mais da metade dos contágios acontece por via sexual, segundo o Ministério da Saúde.

HIV, sífilis, gonorreia, hepatite e outras podem ser transmitidos em qualquer relação sexual desprotegida, independente de orientação sexual ou gênero das pessoas envolvidas. Logo, é importante que a camisinha esteja presente em toda transa.

HIV triplicou entre jovens em dez anos

"A escolha da Pabllo para esse novo passo de divulgação não foi à toa. Ela é uma das maiores artistas da atualidade, tem grande aceitação entre os jovens e conversa diretamente com o público a ser atingido pela campanha da camisinha", diz informe do Ministério da Saúde. E parece que eles acertaram, já que em dois dias, mais de sete milhões de pessoas já viram o clipe.

O Brasil vive uma nova epidemia de Aids e ela tem se concentrado principalmente nos mais jovens: entre 2005 e 2015, a taxa mais que triplicou entre jovens de 15 a 19 anos e dobrou entre os de 20 e 24 anos.


PabloVittarCamisinha2017.jpg
Pabllo Vittar em cena de seu novo clipe feito em parceria com o Ministério da Saúde
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13 Jan 2018, 01:15

A cada 17 segundos, uma pessoa se infecta com o vírus HIV no mundo, UOL, São Paulo, SP, Brasil 01/12/2017 4h00...

Veja e leia mais: https://noticias.uol.com.br/saude/ultim ... copiaecola.....
Camisinha2018.jpeg
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fcosta82
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18 Jan 2018, 16:40

Meninas, e meninos; trabalho em um laboratório de medicina diagnostica no centro do Rio; e confesso ser muito fã de vocês :twisted:; quem precisar fazer exames de sangue e/ou DST; me manda uma msg que posso fazer os exames a preço de custo. Se tiver interesse...so me mandar uma mensagem; que posso passar o convenio para fazer o exame. Tudo bem discreto, sem problemas...pagamento em cartão, dinheiro ou cheque. Resultados rápidos, no mesmo dia se feito ate às 11 horas!

Prevenção e segurança sempre!

bjs e abs!
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20 Jan 2018, 18:03

Pessoal, em época de epidemia de febre amarela onde todos estão atrás de vacina, uma dica!

As pessoas que estão com a imunidade baixa NÃO devem tomar a vacina, procurem um infectologista antes para saber como proceder.

Isso vale para transplantados, soropositivos, depressão profunda com uso de medicação específica, etc.
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02 Fev 2018, 11:50

Amigos, venho aqui somente fazer um pequeno lembrete, que até foi falado em páginas anteriores, porém já ficaram para trás e além disso, já vi o tópico de um maluco simplesmente defendendo algumas práticas ainda mais graves, além de comentários avulsos em outros tópicos: beijo na boca por alguém que tenha o vírus do HIV também pode ser perigoso, até porque somente precisa de um pouco de sangue contaminado e não é raro se estar com a gengiva sensível, que pode causar pequenos sangramentos orais, mais do que necessário para tornar esse Carnaval que se aproxima em um problema que pode ser evitado sem muito esforço.
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03 Fev 2018, 03:18

No Carnaval 2018, vista a camisinha.....
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03 Fev 2018, 03:29

Febre amarela: sintomas, transmissão e prevenção
(https://www.bio.fiocruz.br/index.php/fe ... -prevencao)

Sintomas

A febre amarela é uma doença infecciosa grave, causada por vírus e transmitida por vetores. Geralmente, quem contrai este vírus não chega a apresentar sintomas ou os mesmos são muito fracos. As primeiras manifestações da doença são repentinas: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos por cerca de três dias. A forma mais grave da doença é rara e costuma aparecer após um breve período de bem-estar (até dois dias), quando podem ocorrer insuficiências hepática e renal, icterícia (olhos e pele amarelados), manifestações hemorrágicas e cansaço intenso. A maioria dos infectados se recupera bem e adquire imunização permanente contra a febre amarela.

Transmissão

A febre amarela ocorre nas Américas do Sul e Central, além de em alguns países da África e é transmitida por mosquitos em áreas urbanas ou silvestres. Sua manifestação é idêntica em ambos os casos de transmissão, pois o vírus e a evolução clínica são os mesmos — a diferença está apenas nos transmissores. No ciclo silvestre, em áreas florestais, o vetor da febre amarela é principalmente o mosquito Haemagogus e do gênero Sabethes. Já no meio urbano, a transmissão se dá através do mosquito Aedes aegypti (o mesmo da dengue). A infecção acontece quando uma pessoa que nunca tenha contraído a febre amarela ou tomado a vacina contra ela circula em áreas florestais e é picada por um mosquito infectado. Ao contrair a doença, a pessoa pode se tornar fonte de infecção para o Aedes aegypti no meio urbano. Além do homem, a infecção pelo vírus também pode acometer outros vertebrados. Os macacos podem desenvolver a febre amarela silvestre de forma inaparente, mas ter a quantidade de vírus suficiente para infectar mosquitos. O macaco não transmite a doença para os humanos, assim como uma pessoa não transmite a doença para outra. A transmissão se dá somente pelo mosquito. Os macacos ajudam a identificar as regiões onde estão acontecendo a circulação do vírus. Com estes dados, o governo distribui estrategicamente as vacinas no território nacional.

Prevenção

Como a transmissão urbana da febre amarela só é possível através da picada de mosquitos Aedes aegypti, a prevenção da doença deve ser feita evitando sua disseminação. Os mosquitos criam-se na água e proliferam-se dentro dos domicílios e suas adjacências. Qualquer recipiente como caixas d'água, latas e pneus contendo água limpa são ambientes ideais para que a fêmea do mosquito ponha seus ovos, de onde nascerão larvas que, após desenvolverem-se na água, se tornarão novos mosquitos. Portanto, deve-se evitar o acúmulo de água parada em recipientes destampados. Para eliminar o mosquito adulto, em caso de epidemia de dengue ou febre amarela, deve-se fazer a aplicação de inseticida através do "fumacê”. Além disso, devem ser tomadas medidas de proteção individual, como a vacinação contra a febre amarela, especialmente para aqueles que moram ou vão viajar para áreas com indícios da doença. Outras medidas preventivas são o uso de repelente de insetos, mosquiteiros e roupas que cubram todo o corpo.

A população de e São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia receberá a dose fracionada da vacina de febre amarela. A meta é vacinar 95% de 19,7 milhões. O objetivo é evitar a circulação e expansão do vírus. A dose padrão da vacina continuará sendo administrada em alguns grupos conforme a tabela abaixo (ANEXO).

FebreAmarela2018.png
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14 Fev 2018, 23:44

Sempre fui fã das tgatas e por algumas razões tenho apreciado as meninas só no fórum, pois há uns bons cinco anos me aposentei total das pistas e dos privés. Eu chegava a sair uma vez por semana com essas deusas. Nos últimos tempos reconsiderei uma volta leve, mas fiquei espantado com as notícias sobre o HPV, que nem chamavam a atenção na minha época de tlover participativo. Na minha vida tloveriana, até onde eu saiba e me lembro, bastava usar o preservativo pra se proteger. Pelo que tenho lido no fórum e matérias em sites, o contato pele com pele sem camisinha (ou da língua na região próxima ao ânus/genitália) é suficiente em alguns casos pra transmitir verruguinhas e causar maiores perrengues. A vacina protege pra alguns tipos de vírus mais graves do HPV, enquanto há centenas de outros que ela deixa de fora. Pra piorar, mais da metade da população brasileira está contaminada e nem sabe, porque não é sempre que os sintomas se manifestam. Porra, brochei, foi um balde de água fria. Com aparente facilidade na transmissão, logo pensei que o meio das garotas de programa e das tgatas pudesse ser um campo fértil pra espalhar o HPV. Vcs que tem tido maior atividade podem me dizer se a situação é tão grave assim? Camisinha é pouco pra evitar o HPV? Bolei.
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Big Django
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25 Fev 2018, 02:36

BEM-ESTAR SAÚDE
29 NOVEMBRO, 2017
A HORA É AGORA
TRUVADA? SAIBA COMO FAZER PARA CONSEGUIR A PREP PELO SUS!

http://www.universoaa.com.br/bem-estar/ ... -pelo-sus/

por Ricardo Vasconcelos*

truvada.jpg

O mês de dezembro a partir de agora será o Dezembro Vermelho, mês da Campanha Nacional de Prevenção ao HIV/Aids, de acordo com a lei recém aprovada pelo senado brasileiro. Ele se inicia com o já conhecido Dia Mundial de Luta Contra o HIV e esse ano chega com uma novidade importantíssima dentro do enfrentamento da epidemia brasileira. Após muita expectativa, a PrEP enfim vai passar a ser distribuída no sistema público de saúde no Brasil.

Esse é um dos maiores marcos dentro da história da epidemia brasileira de HIV, comparável ao início da distribuição gratuita da terapia antirretroviral para as pessoas que viviam com HIV em 1996. Se a distribuição do tratamento naquele ano foi o primeiro passo para que as mortes por aids no país começassem a diminuir e para que a saúde de quem os tomava passasse a melhorar, a chegada da PrEP esse ano deve ser vista como o início de uma nova era da prevenção, em que se espera ver no Brasil a diminuição do número de novos casos de infecção por HIV.

Essa expectativa vem tanto da inquestionável eficácia protetora da PrEP contra o vírus, associada a uma excelente segurança em termos de efeitos colaterais, quanto da experiência que nos mostraram os lugares do mundo que já adotaram a estratégia. Os exemplos são vários: San Francisco, Nova Iorque, Londres, Austrália, todos eles registrando uma queda inédita no número de novos casos de infecção por HIV depois da chegada da PrEP.

Mas o que falta então pra eu começar a tomar PrEP pelo SUS?

Pra começar você precisa saber que os comprimidos de Truvada já foram comprados pelo Ministério da Saúde e precisam agora chegar ao Brasil para serem distribuídos entre os serviços que farão o atendimento da PrEP na rede pública. Serão ao todo, no primeiro ano, cerca de 10.000 pessoas que receberão PrEP gratuitamente, com a projeção de aumento desse número de acordo com o sucesso nessa primeira etapa.

Se tudo der certo nesse processo de chegada e distribuição dos comprimidos, ainda no Dezembro Vermelho a PrEP já vai ser uma realidade. De acordo com o manual que orienta como será esse atendimento, serão priorizadas nesse momento 4 populações consideradas de maior vulnerabilidade: homens gays, pessoas trans, trabalhadores/as do sexo e pessoas que vivem relacionamentos sorodiferentes (em que um vive com HIV e o outro não).

O simples fato de pertencer a um desses grupos não é por si só uma indicação para o uso de PrEP, mas é preciso também identificar falhas na prevenção com o uso apenas da camisinha. Ninguém será obrigado a tomar PrEP, e a escolha de cada indivíduo deve fazer parte da decisão pelo seu início.

Para retirar o seu Truvada pelo SUS a pessoa que tenha desejo e indicação deverá também ser avaliada e acompanhada no sistema público. Por enquanto não será possível retirar o medicamento gratuitamente usando a receita feita por um médico que faça o acompanhamento na rede privada, como acontece com a terapia antirretroviral para pessoas que já vivem com HIV.

Dessa maneira, se quiser já ir adiantando o processo, será necessário ter um Cartão Nacional da Saúde (Cartão do SUS). Por meio deste site, clicando aqui, você pode obter informações sobre isso.

Serão nesse primeiro momento 36 centros que realizarão o atendimento de PrEP no Brasil todo, que estão nesse momento em fase de capacitação. Cada um desses serviços terá seu próprio esquema de triagem e atendimento de pacientes potenciais usuários da PrEP. Veja abaixo a lista dos centros dispensadores de PrEP:
Prep.png
Sugiro que, por enquanto, os interessados na PrEP se informem o máximo que puderem sobre ela e a Prevenção Combinada. Existem diversos textos aqui no UAA sobre o assunto. É importante ter todas as dúvidas resolvidas antes de começar os comprimidos. Faça uma lista de motivos pelos quais acredita que deva tomar a PrEP para levar no dia do seu atendimento. Liste também quais são as suas dúvidas em relação a ela.

E a partir do início da divulgação do início dos atendimentos no Brasil, procure o centro dispensador mais perto da sua casa para se informar como funcionará o serviço lá.

Estamos na reta final da implementação da PrEP no SUS. Se você acredita que se beneficiará dela, agora é só ficar esperto para as campanhas do Dezembro Vermelho para saber a hora em que estará disponível no serviço mais próximo de você.

Faça parte dessa história e vamos juntos controlar a epidemia de HIV no Brasil.

Ricardo Vasconcelos – Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), é infectologista do Hospital das Clínicas e trabalha no projeto PrEP Brasil.[/b]
[/color]
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Big Django
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07 Mar 2018, 20:19

Brasil tem 846 casos confirmados de febre amarela; número é superior a 2017 (Uol, 07/03/20181 8h34)

O número de casos confirmados de febre amarela no Brasil chega a, ao menos, 846 e já ultrapassa os dados registrados no mesmo período do ano passado, segundo o novo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, divulgado nesta quarta-feira......

Veja/leia mais => https://noticias.uol.com.br/saude/ultim ... copiaecola ...
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Big Django
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13 Mar 2018, 21:28

Esperma humano pode hospedar até 27 vírus diferentes (UOL, em São Paulo 21/09/2017 21h04)

Já não é novidade que o HIV ou o vírus da zika são capazes de sobreviver no sêmen humano...

Veja/leia mais => https://noticias.uol.com.br/saude/ultim ... pid=copiae
cola
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18 Mai 2018, 18:08

Pessoal, quem tiver HIV (infelizmente) pesquisem sobre a auto-hemoterapia. Nao estou falando pra parar de tomar retrovirais, apenas pesquisem e tirem suas conclusoes.
FÃ_TGIRL
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27 Jul 2018, 18:42

Aumento dos casos de câncer de cabeça e pescoço:

http://atarde.uol.com.br/saude/noticias ... e-a-doenca
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baianosfd
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28 Jul 2018, 01:26

Porra, tá foda Não é?! Desse jeito o cara pensa até em parar de fuder...
guto lins
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07 Ago 2018, 13:12

baianosfd escreveu:Porra, tá foda Não é?! Desse jeito o cara pensa até em parar de fuder...
Pior que tem que pensar kkk sem camisinha na hora, jeito é perder a foda :lol:
Belo_Toronto
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27 Nov 2018, 23:05

Olá pessoal!

Estou colocando aqui alguns dados estatísticos à respeito da transmissão de AIDS de acordo com as principais vias de contaminação.

Os números que estou fornecendo foram tirados diretamente do site do Centre of Disease Control (CDC), pertencente ao Governo dos Estados Unidos:
1) 0,3% ds população mundial como um todo possui AIDS
2) Mesmo em 2018, cerca de 12% da população homosexual masculina à nível mundial, ainda está contaminada com AIDS.
3) A África continua sendo o local mais contaminado do planeta, com 30 MILHÕES de infectados, ou quase 5% da população total da África subsaariana. Há países da África que a doença virou flagelo, tais como a Suaizilândia (26,5% da população), Botswana (23%) e África do Sul (18% da população)
4) As nossas queridas T-girls são o grupo, de longe, o mais fragilizado, apresentando índices de contaminação acima de 35%. Isso é devido a forma preferida de sexo, que apresenta uma alta probabilidade de contaminação aliada à alta prevalência (presença) do virus na população masculina que ama o sexo anal.

Os riscos de transmissão ds AIDS são os seguintes, considerando sexo desprotegido e os dados são na base 10 MIL casos e aprento também em termos de percentual de peobabilidade de contsminação:
a) Parenteral:
Transfusão de sangue: 9.250/10.000 = 92,5%
Compartilhamento de seringas para uso de drogas: 63/10.000 = 0,63%
Percutâneo (com agulha): 23/10.000 = 0,23%

b) Sexual
Sexo anal receptivo: 138/10.000 = 1,38%
Sexo anal insertivo: 11/10.000 = 0,11%
Sexo pênis-vaginal receptivo: 8/10.000 = 0,08%
Sexo pênis-vaginal insertivo: 4/10.000 = 0,04%
Sexo oral receptivo: baixo, a não ser que o pênis esteja com ferimentos e/ou sangramento
Sexo oral insertivo: baixo, a não ser a boca tenha ferimentos ou sangramentos

O que significam os numeros que eu coloquei?

Relativamente falando, o sexo anal receptivo (tomar no cu) é: 12,5 vezes mais contagioso que o sexo anal insertivo (meter no cu); 17,25 vezes mais contagioso que o sexo pênis-vaginal receptivo (tomar na buça); 34,5 vezes mais contagioso que o sexo pênis-vaginal insertivo (meter na buça); infinitamente mais contagioso que o sexo oral receptivo e/ou insertivo.

Finalizando a conversa: Na parte sexual, praticantes de sexo anal possuem uma probabilidade estatística alta de pegar AIDS em sexo não desprotegido. Isso é fato e demonstrado nos números!

A AIDS está crescendo assustadoramente na população homosexual da faixa etária de 16 à 26 anos, podendo chegar em até 25% de contaminados em algumas cidades brasileiras.

Depoia de tudo isso, a única coisa que posso falar é: TENHAM CUIDADO!!
BrunoRodrigues26rj
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27 Nov 2018, 23:33

Belo_Toronto escreveu:Olá pessoal!

Estou colocando aqui alguns dados estatísticos à respeito da transmissão de AIDS de acordo com as principais vias de contaminação.

Os números que estou fornecendo foram tirados diretamente do site do Centre of Disease Control (CDC), pertencente ao Governo dos Estados Unidos:
1) 0,3% ds população mundial como um todo possui AIDS
2) Mesmo em 2018, cerca de 12% da população homosexual masculina à nível mundial, ainda está contaminada com AIDS.
3) A África continua sendo o local mais contaminado do planeta, com 30 MILHÕES de infectados, ou quase 5% da população total da África subsaariana. Há países da África que a doença virou flagelo, tais como a Suaizilândia (26,5% da população), Botswana (23%) e África do Sul (18% da população)
4) As nossas queridas T-girls são o grupo, de longe, o mais fragilizado, apresentando índices de contaminação acima de 35%. Isso é devido a forma preferida de sexo, que apresenta uma alta probabilidade de contaminação aliada à alta prevalência (presença) do virus na população masculina que ama o sexo anal.

Os riscos de transmissão ds AIDS são os seguintes, considerando sexo desprotegido e os dados são na base 10 MIL casos e aprento também em termos de percentual de peobabilidade de contsminação:
a) Parenteral:
Transfusão de sangue: 9.250/10.000 = 92,5%
Compartilhamento de seringas para uso de drogas: 63/10.000 = 0,63%
Percutâneo (com agulha): 23/10.000 = 0,23%

b) Sexual
Sexo anal receptivo: 138/10.000 = 1,38%
Sexo anal insertivo: 11/10.000 = 0,11%
Sexo pênis-vaginal receptivo: 8/10.000 = 0,08%
Sexo pênis-vaginal insertivo: 4/10.000 = 0,04%
Sexo oral receptivo: baixo, a não ser que o pênis esteja com ferimentos e/ou sangramento
Sexo oral insertivo: baixo, a não ser a boca tenha ferimentos ou sangramentos

O que significam os numeros que eu coloquei?

Relativamente falando, o sexo anal receptivo (tomar no cu) é: 12,5 vezes mais contagioso que o sexo anal insertivo (meter no cu); 17,25 vezes mais contagioso que o sexo pênis-vaginal receptivo (tomar na buça); 34,5 vezes mais contagioso que o sexo pênis-vaginal insertivo (meter na buça); infinitamente mais contagioso que o sexo oral receptivo e/ou insertivo.

Finalizando a conversa: Na parte sexual, praticantes de sexo anal possuem uma probabilidade estatística alta de pegar AIDS em sexo não desprotegido. Isso é fato e demonstrado nos números!

A AIDS está crescendo assustadoramente na população homosexual da faixa etária de 16 à 26 anos, podendo chegar em até 25% de contaminados em algumas cidades brasileiras.

Depoia de tudo isso, a única coisa que posso falar é: TENHAM CUIDADO!!
Foda mesmo confrade.... todo cuidado é pouco.
Sou novo nesse ramo e quase desistindo pensando na probabilidade de pegar alguma coisa. É tão grande que nem gosto de pensar sobre.
Se vc colocar que a tgata atende 10 clientes por mês (jogando MUITO baixo), que essas 10 pessoas tbm tenham 10 relações com mais dez consecutivamente.... É de perder de vista. Sei Lá.
Vc esqueceu de falar sobre a " baba" da piroca que tbm transmite e para os bezerros de plantão, NADA DE BEBER LEITINHO, outra pik.
Valeu pelas informações Abç.
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baianosfd
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28 Nov 2018, 00:20

Obrigado confrade!
Maestro.luc
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30 Nov 2018, 22:43

Excelente tópico, muito bom galera.
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oscarwilde
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16 Jan 2019, 19:42

Gostaria de atualizar os números com as fontes. Seguem os riscos de contágio do HIV.

Sexo anal insertivo (ativo), 0,11 (circuncidado)
ou 0,65 (não-circuncidado).

Sexo anal receptivo (passivo), 0,67 receptivo (sem ejaculação) ou 1,4 (com ejaculação).

Sexo oral: 1 a 4 em 10.000 exposições.

Qual o problema? Primeiro, essa é a loteria do HIV e você não sabe quando será sorteado. Segundo, o risco acumulativo: vai dobrando a cada vez que você se expõe. Terceiro, você pega uma clamídia, herpes ou tricomoníase e aumenta teu risco de infecção (DSTs aumentam o risco de aquisição de HIV). Mesmo com o preservativo, sendo parceiro passivo, o risco está aí, menor, mas existe. Segundo o CDC (centro de controle de doenças, órgão americano), a eficácia do preservativo é de 70% para relações em HSH (homens que fazem sexo com homens), podendo chegar a 91% no melhor caso (uso ideal).

E qual o risco? Sem preservativo, é roleta russa total. Com camisinha, é melhor mas não é 100% seguro. Para os que estão nesta vida, melhor seria parar. Para os que querem continuar, recomendo, sem pestanejar, a utilização do Truvada. Um comprimido que se toma todo dia e previne o HIV. Truvada mais camisinha é igual a proteção.

Fontes:
Against All Odds: What Are Your Chances of Getting HIV in These Scenarios?, https://www.poz.com/article/HIV-risk-25382-5829
Anal Sex and HIV Risk, https://www.cdc.gov/hiv/risk/analsex.html
Prep, https://www.cdc.gov/hiv/basics/prep.html
cardozao
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25 Jan 2019, 20:27

taradoportv_rj
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14 Abr 2019, 01:04

Com essa situação eu que já não saio com trans faz 2 anos, mas estou com vontade de ser passivo novamente, vou partir para as meninas que fazem inversão de papel com consolo e cinta, eu imagino que não é a mesma coisa, mas acho que é o que será possível.
Sr. Madruga

24 Abr 2019, 19:42

taradoportv_rj escreveu:
14 Abr 2019, 01:04
Com essa situação eu que já não saio com trans faz 2 anos, mas estou com vontade de ser passivo novamente, vou partir para as meninas que fazem inversão de papel com consolo e cinta, eu imagino que não é a mesma coisa, mas acho que é o que será possível.
É só usar camisinha confrade que não precisa inverter nada :lol: :lol: , nada se compara
ao sexo ¨original¨ 8-)
abrindoojogo2
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07 Jun 2019, 14:21

Boa tarde!!

Uma novidade na luta contra o HIV:

https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/notic ... ario.ghtml

Carbotegravir é uma nova experiência e uma alternativa à PREp!!

Pessoal de SP, fiquem atentos!!

Infelizmente não tem na minha cidade, ainda!!
FÃ_TGIRL
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25 Jul 2019, 16:45

Tem muita coisa boa surgindo em relação ao HIV!!

Por enquanto mantemos o foco na camisinha, ou no Prep pra quem tem uma vida sexual mais intensa!!
comedordetravesti2
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09 Ago 2019, 14:19

Pesquisem sobre óleo de coco
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baianosfd
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09 Ago 2019, 14:47

comedordetravesti2 escreveu:
09 Ago 2019, 14:19
Pesquisem sobre óleo de coco
Lair Ribeiro tá aqui!
Kkkkkk....
FÃ_TGIRL
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25 Ago 2019, 20:50

"Tratamento" disponível nos anos 1980:

A reportagem é sobre outro assunto mas trás esta publicação de 1987!!

https://www.uol.com.br/universa/noticia ... 00-gay.htm
Você não está autorizado a ver ou baixar esse anexo.
Semcapa
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28 Ago 2019, 02:42

Progresso...
genlover

11 Set 2019, 15:47

Meus Deus do Céu, li alguém dizendo que beijo é perigoso e pode transmitir HIV, quanta desinformação... Hauauauaa por isso o Brasil não vai pra frente....
regiantunes2019
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19 Nov 2019, 13:09

Ai pessoal

Fui passivo com camisinha com uma trans top do rio começo de novembro.
Aparentemente saudável.
Ela não gozou, só meteu pra eu gozar rapidinho, não durou 1 minuto a penetração, pq não demoro a gozar, o pau dela era pequeno e foi com gel e tudo.
Chupei antes com camisinha também.
Será que posso ter pego algo?
Meu lado da razão tem quase certeza que não, mas sempre tem aquela neura.

E pra quem acha que a camisinha não é 100% já fui passivo a alguns anos e a trans gozou, fiz exames e nada.
FÃ_TGIRL
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19 Nov 2019, 22:40

regiantunes2019 escreveu:
19 Nov 2019, 13:09
Ai pessoal

Fui passivo com camisinha com uma trans top do rio começo de novembro.
Aparentemente saudável.
Ela não gozou, só meteu pra eu gozar rapidinho, não durou 1 minuto a penetração, pq não demoro a gozar, o pau dela era pequeno e foi com gel e tudo.
Chupei antes com camisinha também.
Será que posso ter pego algo?
Meu lado da razão tem quase certeza que não, mas sempre tem aquela neura.

E pra quem acha que a camisinha não é 100% já fui passivo a alguns anos e a trans gozou, fiz exames e nada.
Prezado "regiantunes2019", pra início de conversa, a trans pode ser tap, tép, tip, top ou tup, não faz a menor diferença. Como diziam as primeiras campanhas sobre a AIDS nos anos 1980 "quem vê cara não vê coração", ou seja, o HIV não tem rótulos ou perfis específicos. Sobre os riscos, cara, espere mais um pouco, lá por janeiro faça outros exames e não só de HIV mas de outras doenças sexualmente transmissíveis também, só ai você pode ter certeza de alguma coisa. Aqui é só conjecturação, rsssssssss
A não ser que surjam alguns sintomas.
herculepoirot
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18 Dez 2019, 11:17

Pessoal, sei que muitos agem na maior normalidade sobre esse assunto, seja por vasta experiência ou mesmo por imprudência.

Depois de uns 20 anos batendo punheta em casa para vídeos de travestis resolvi marcar com uma ontem. Ela foi bem educada e gentil, atendeu em um lugar limpo, pedi que tudo fosse feito com camisinha, ela concordou e pareceu até q feri o orgulho dela pq ela ficou falando depois q nunca tinha pego dst na vida. Bom, o resumo da ópera foi o seguinte:

- beijamos de língua - chupei o pau dela (com camisinha)
- ela chupou meu pau (com camisinha)
- comi o cu dela (com camisinha) que durou poucos minutos, broxei e não quis mais continuar com nada e fui embora. Pra ser sincero não sei quantas bombadas de fato entrou no ânus dela

Enquanto eu comi o cu dela ficava observando se a camisinha tava escapando e até chegava a colocar os dedos para segurar ela no lugar, principalmente pq não estava 100% ereto.

Vocês que tem mais experiência vão achar um exagero eu estar preocupado com esse relato, mas a saúde é minha e eu não quero foder com minha vida por conta dessa escorregada q eu dei em fazer programa com um travesti, algo que nunca mais farei pois não gostei, perdi dinheiro e ainda me deixou agora com essa preocupação.

O que gostaria de saber, dada a experiência de vocês, é se eu posso ficar mais tranquilo e simplesmente esperar os 30 dias para fazer exame ou se mesmo assim seria bom eu ir atrás desse tal de pep ou se é exagero. E se eu tenho risco de pegar outra doença além do hiv com esse relato e o que devo prestar mais atenção nos próximos dias.

Obrigado
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