SAÚDE, DST, CAMISINHA, AIDS/HIV, ETC...

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DoidoGuma
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05 Mar 2015, 10:32

Fiquei meio bolado mas adorei o que uma boneca fez comigo! Ficou pincelando seu pau na portinha do meu cu, colocava só a cabecinha e eu ficava piscando o cu no seu pau, uma delicia... Eu fiquei com muito tesao e dava para ver pela sua cara que tmb estava gostando. Existe risco de pegar HIV assim?? Devo evitar isso, fiquei louco para repetir a dose.
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voyeuramador
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06 Mar 2015, 01:05

DoidoGuma escreveu:Fiquei meio bolado mas adorei o que uma boneca fez comigo! Ficou pincelando seu pau na portinha do meu cu, colocava só a cabecinha e eu ficava piscando o cu no seu pau, uma delicia... Eu fiquei com muito tesao e dava para ver pela sua cara que tmb estava gostando. Existe risco de pegar HIV assim?? Devo evitar isso, fiquei louco para repetir a dose.
Cara, passar a cabecinha pra dentro é penetração, independente de qualquer coisa. Muita gente ainda acha que penetração é só quando a piroca entra inteira (e não tô zuando não, muita gente realmente tem esse pensamento).

Pincelar na entrada praticamente não tem risco, mas como o buraco da piroca fica bem na cabecinha, qualquer entrada é penetração. Brincadeira assim tem que ser já com camisinha.

E respondendo sua pergunta, tem risco de pegar HIV sim, do mesmo jeito que se fosse a penetração inteira.
DoidoGuma
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07 Mar 2015, 19:46

voyeuramador escreveu:
DoidoGuma escreveu:Fiquei meio bolado mas adorei o que uma boneca fez comigo! Ficou pincelando seu pau na portinha do meu cu, colocava só a cabecinha e eu ficava piscando o cu no seu pau, uma delicia... Eu fiquei com muito tesao e dava para ver pela sua cara que tmb estava gostando. Existe risco de pegar HIV assim?? Devo evitar isso, fiquei louco para repetir a dose.
Cara, passar a cabecinha pra dentro é penetração, independente de qualquer coisa. Muita gente ainda acha que penetração é só quando a piroca entra inteira (e não tô zuando não, muita gente realmente tem esse pensamento).

Pincelar na entrada praticamente não tem risco, mas como o buraco da piroca fica bem na cabecinha, qualquer entrada é penetração. Brincadeira assim tem que ser já com camisinha.

E respondendo sua pergunta, tem risco de pegar HIV sim, do mesmo jeito que se fosse a penetração inteira.

Obrigado pelo esclarecimento, nunca mais faço esta merda!
falisbsb
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14 Mar 2015, 04:02

Fiz um post em um outro tópico mas acho pertinente copiar aqui também:

É imprescindível que o PEP seja mais divulgado para as pessoas que se expõe a situações de alto risco, fazendo o tratamento com anti antirretrovirais por 1 mês a probabilidade de infecção pelo HIV diminui mais de 90%.( http://www.medscape.com/viewarticle/521475 )
Deveria haver um topico fixo aqui no forum com esclarecimentos acerca do PEP. Das formas de prevenção do HIV creio que essa seja a unica que ainda é pouco conhecida pelas pessoas.
Todo mundo sabe que risco 0 só com abstinência sexual, risco quase zero só com camisinha(não é zero pq camisinha pode falhar), mas pouca gente sabe que mesmo apos a exposição existe a possibilidade de evitar a infecção com o PEP.

Fica a sugestão da criação de um tópico fixo explicando o PEP e colocando uma lista com as unidades de saúde pública que realizam esse tipo de tratamento, isso pode evitar a infecção de alguns foristas.
Gladiador12
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14 Abr 2015, 04:02

l.alvares.n escreveu:Olá a todos.

Não sei se vocês já fizeram isso, mas eu acabei fazendo algumas vezes, nos momentos de muito tesão, já enfiei meu pau sem camisinha e dei algumas bombadas rápidas e também já fizeram isso comigo, sempre no início da transa.

Nunca gozei dentro e também nunca deixei gozarem em mim.
Na conversa com as bonecas, depois da transa, elas sempre fala que "pode enfiar, mas não pode gozar".

Eu sei, obviamente, que o existe o risco de pegar HIV neste caso, porém acredito que a chance aumenta exponencialmente quando há contato com o esperma.


Eu já fiz exame muito tempo depois de ter esse contato (anos) e não deu nada, enfim....

O que vocês acham?


Não precisamos achar nada. Você sabe exatamente o que está fazendo e o risco que está correndo.

Dois avisos:
1) quando o seu exame vier reagente, você saberá como aconteceu.
2) não haverá cura da AIDS em nossa geração. No melhor das hipóteses, um coquetel com efeitos colaterais mais leves.

BOA SORTE!!
Pois é o que precisa. Sorte!
Gladiador12
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14 Abr 2015, 04:24

DoidoGuma escreveu:
voyeuramador escreveu:
DoidoGuma escreveu:Fiquei meio bolado mas adorei o que uma boneca fez comigo! Ficou pincelando seu pau na portinha do meu cu, colocava só a cabecinha e eu ficava piscando o cu no seu pau, uma delicia... Eu fiquei com muito tesao e dava para ver pela sua cara que tmb estava gostando. Existe risco de pegar HIV assim?? Devo evitar isso, fiquei louco para repetir a dose.
Cara, passar a cabecinha pra dentro é penetração, independente de qualquer coisa. Muita gente ainda acha que penetração é só quando a piroca entra inteira (e não tô zuando não, muita gente realmente tem esse pensamento).

Pincelar na entrada praticamente não tem risco, mas como o buraco da piroca fica bem na cabecinha, qualquer entrada é penetração. Brincadeira assim tem que ser já com camisinha.

E respondendo sua pergunta, tem risco de pegar HIV sim, do mesmo jeito que se fosse a penetração inteira.



Cara, nesse lance da cabecinha, o que vejo como maior problema, é o risco da boneca gozar, mesmo que em pouca quantidade, que você não sinta, e o líquido seminal, que certamente estava sendo expelido direto do penis dela para dentro de você. Quanto a isso não há dúvidas, e já que nunca mais vai fazer, OK!!!!
Tori Love
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13 Mai 2015, 23:51

Primeiramente gostaria de pedir atenção de vocês aqui do forum para este tópico.

Sou relativamente novo por aqui e posto somente em um tópico chamado: " As CDzinhas lindas de SP", pois sou Crossdresser e gosto muito de uma bela orgia, bem gostosa e bem pervertida, sou apenas passiva e faço orgias com homens fazendo fila para me comerem, as vezes rola uma dupla penetração em mim e também já rolou de fazerem TRIPLA penetração em mim, claro que com máxima proteção e segurança.

Ok, o assunto não é esse. Hoje gostaria de falar de algo muito sério que vai além de toda a perverção. Há uns 3 meses atras tive um relacionamento com uma Trans aqui em São Paulo de alto risco. Marquei no Ap da trans, chegando lá me vesti de menina e começamos a relação com a devida segurança, penetração com proteção, logo após a penetração a trans perguntou se não queria um oral, topei, como estava no ápice do tesão e o quarto estava escuro não reparei que a trans estava mordendo sua própria boca e raspando os dentes na cabeça do meu pau. Quando vi aquilo entrei em um desespero enorme, gritei para ela " o que voce esta fazendo???", ela simplesmente parou mostrou a boca para mim, na qual estava toda ensanguentada, tremi na base e fui correndo para o banheiro me lavar, vi que meu penis estava machucado e entrei mais em desespero.

Pois é galera, a trans em questão tentou me infectar propositalmente. Me recusei a pagar e sai correndo de lá, nessa quando abri a porta para ir embora a trans grita para mim: "voce pegou aids!". sai de la chorando sem saber o que fazer. Entrei dentro do meu carro e no desespero liguei para meu médico particular que é chefe e clínico geral de um consagrado hospital em São Paulo, localizado no bairro do Morumbi. Ele disse para ir la na hora que conversaria comigo, chegando lá contei tudo o que tinha acontecido e ele me acalmou dizendo que existem maneiras de bloquear que o virus do HIV perfure a gordura das minhas células, a PEP. Falou com os infectologistas de plantão e fizeram uma reunião entre eles. Logo após isso (ja tinha se passado uma hora e eu ainda desesperado) me contaram que estão fazendo um estudo no Boston Medical Center em Massachusetts, sobre uma "PEP" em forma de vacina e que só precisaria tomar 3 injeções por dia, durante dois dias apenas. Não quero entrar em termos técnicos aqui pois a questão não é essa. Topei de fazer e no mesmo dia peguei um voo para Boston junto com um infectologista do hospital. Ok, passei pelo processo que foi bem rápido e voltei para São Paulo. Fiz o exame anti HIV e deu negativo, fiz o segundo exame depois de 40 dias e deu negativo, fiz o exame depois de 90 dias e deu negativo. Definitivo negativo. Alívio.

O que quero dizer aqui, é que foram os três piores meses de minha vida. Não quero citar o nome da trans em público, não quero causar um barraco aqui e minha intenção não é difamar ninguém. Nunca passei tanta angustia na minha vida toda, dormia todo dia pensando que a trans que eu sai estaria fazendo isso com outras pessoas, pessoas que não possuem informação e educação sobre a aids, hiv, pep.

Sim, existem pessoas de má indole como essa trans que sai. Todo dia me pegava pensando nela, pensando no ódio que sentia por ela, mas fui forte e depois de muito refletir, cheguei a conclusão que não preciso sentir ódio de pessoas assim, esse tipo de pessoa existe, assim como também existe pessoas de boa indole que estão dispostas a te ajudar e te acalmar. Espero que você, trans que tentou me infectar, saiba que não sinto ódio de voce, raiva ou qualquer outra coisa do género. Quero muito que voce esteja lendo isso e quero muito que voce saiba que estou aqui, vivo, limpo e passando boas energias para as pessoas, passando muito amor e energia positiva para voce, para que voce ouça seu coração e pare de fazer esse tipo de coisa. por favor.

Hoje, depois de saber que estou limpo, tanto quanto HIV quanto de todas as outras DSTs, estou aqui para ajudar e responder questões das pessoas que ainda tem duvidas sobre essa doença e acalmar também.

SIm. Foi um susto, mas não por isso deixei de fazer minha putaria, de me vestir de menina e sentar numa pica, de me arrombar meu cú largo com várias picas, faço tudo com muita segurança e cuidado, hoje mais ainda.

Bem, é isso, espero que não tenho enchido o saco de vocês, sobre um assunto que é muito sério.

Obrigado e Beijos

Tori Love CD.
Gladiador12
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14 Mai 2015, 02:56



Meu caro.

Escrevi um texto grande e detalhado sobre o seu relato, mas na hora de enviar, perdi a conexão e o texto.

Então, muito resumidamente, tripla penetração é perigosíssima. Não há máxima segurança como escreveu.

Sobre o outro caso, você pretende que essa pessoa contamine quantos para denunciá-la?
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parana34
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14 Mai 2015, 03:03

Louco isso,hein!!??
Há muitos anos sai umas cinco,seis vezes com uma trans que fazia pista no centro. Ela sempre tentou me comer sem camisinha mas como nessa época eu nunca tinha sido passivo só deixava ela brincar. Uma noite ela começa a falar como se tivesse infectada e passado pra mim. Sai do quarto mas não tomei nenhuma providência pq não conseguia encontrar indícios que justificassem plenamente o risco. A gente fazia oral sem camisinha e nem rolava finalização. Naquela noite o discurso foi desconexo e nunca entendi se ela dizia que passou a doença pra mim ou se acreditava que eu tinha passado pra ela. A única coisa que entendi é que ela estava doente e dizia estar indo pra europa. De fato,depois desse dia nunca mais voltei a vê lá. Eu estou sadio.
Tori Love
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14 Mai 2015, 12:04

Não conheço muito bem as regras do fórum, não sei se posso chegar no tópico da trans e falar um monte la, mesmo porque, como sou novo aqui talvez muitas pessoas não acreditariam em mim ou dariam mais credibilidade para trans.

Se voces quiserem e se for ok, posso falar o nome dela aqui neste topico.

abs
somenteinformar
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27 Jun 2015, 13:20

por exemplo se eu pegar pau tgata ejaculada e coloca rminha mao no nariz com uma ferida corro risco de pegar hiv??
a troca masturbacao com ejaculacao pode contrair virus??
é uma duvidsa desculpa a pergunt amais é uma duivida
somenteinformar
Frenético
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27 Jun 2015, 13:25

quais os riscos?/
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27 Jun 2015, 15:37

Pessoal se um esperma cai sobre um ferimento corre o risco HIV?
Mellobato

27 Jun 2015, 21:38

somenteinformar escreveu:Pessoal se um esperma cai sobre um ferimento corre o risco HIV?
Sim, esperma sobre ferimento é contato de risco. Se o esperma estiver contaminado pode parfeitamente contaminar via ferimento. Isso é claro. A contaminação é que é relativa, pode ocorrer ou não.... depende. O melhor, é sempre que houver uma situação desse tipo de risco, melhor procurar fazer o exame depois de algum tempo, que revelará se vc teve contato com o vírus. A partir daí, se hove contaminação, quanto mais cedo se trata, mais chances de não ficar doente. Se não houve a contaminação, agradeça a sorte e tome mais cuidado!

Quanto ao caso narrado pelo Tori-Love, é muito feio e bizarro. Acho que você não deve acusar publicamente, mas responder e contar para quem lhe perguntar por mensagem privada. È muito importante que exista uma corrente de proteção, evitando que muitos Tlovers sejam também expostos ao risco dessa maluca.
somenteinformar
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27 Jun 2015, 21:59

esperma ja estava bem cedo a mao nem melada tava mais axo risco menor que sexo oral pelo que li connfere ...
é queassim parei car peguei pau da t gata e axei que tinha pouco esperma ,ogo depois cutuqiei meu nariz que tinha pouco de sangue


axo risco contamicao é muito pequeno quase infimo imagino eu pergunto a vocesporque tem mais experiencia
somenteinformar
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29 Jun 2015, 12:35

gostaria ajuda amigos esperma antes de ir pro meu nariz passou pela minha mao sera que durante este intervalo o esperma ja nao estaria morto?/
é uma duvida alguem puder ajudar
somenteinformar
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29 Jun 2015, 13:04

RESPOSTA QUE AXEI
A história muda um pouco em relação ao HIV. Ele é mais enjoadinho, mais difícil de passar, ele tem uma sensibilidade toda especial ao meio ambiente, não gosta de ficar muito tempo fora do corpo das pessoas, inativa-se com certa facilidade. Olha que resposta difícil eu tenho que dar para você. O risco de pegar HIV através da inoculação mucosa feita por mãos contaminadas com secreção sexual existe, é teórico e me parece razoavelmente pequeno. Possível, mas improvável. Eta resposta complicada. E você, como fica ?
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Calígula
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02 Jul 2015, 20:58

Um Crossdresser que faz tripla penetração com segurança e viaja pra Boston com um médico infectologista a tira colo pra fazer profilaxia de última geração contra HIV. É cada merda que vejo nesse fórum. O resto da história (ou estória) me lembrou outras parecidas que ouvia quando tinha uns 18 anos (nostalgia), (15 anos atrás), e comecei a sair com travestis. Estórias sobre travestis que colocavam lâminas na boca para, na hora do sexo oral, transmitir hiv para os clientes, e outras tantas estórias pitorescas e arabescas do tipo. Nessas horas eu me lembro que pensava "nunca mais saio com uma desgraça dessas na minha vida!" (às vezes permanecia até dois meses firme no propósito). Aliás, a mesma coisa que eu pensava quando estourava uma camisinha com meu pau no rabo de um travesti - hoje, se acontece, troco a profilaxia ainda pelo mesmo pensamento, mas sem a paranóia infernal da época, em que eu pensava que o risco de contaminação em tais situações era de cerca de 98,5% (eu sei, eu era ignorante pra caralho) ("pelo que vejo ainda é" - dirão alguns - "ignorante e preconceituoso" - prefiro me antecipar a esses bostas). Enfim, são estórias (a da lâmina na boca e da travesti mordedora dos próprio beiços) que tem toda cara de lenda urbana, mas não deixam de ser factíveis. De qualquer forma, sempre que ouço essas bostas, ainda que sem acreditar, não deixo de pensar "onde raios eu estava mesmo com minha cabeça (ambíguo) quando me envolvi nesse submundo de merda?! Tenho que largar logo dessa porra..." (enfim, não mudei muito em 15 anos)
camty2015
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12 Jul 2015, 16:28

Tori Love escreveu:Primeiramente gostaria de pedir atenção de vocês aqui do forum para este tópico.

Sou relativamente novo por aqui e posto somente em um tópico chamado: " As CDzinhas lindas de SP", pois sou Crossdresser e gosto muito de uma bela orgia, bem gostosa e bem pervertida, sou apenas passiva e faço orgias com homens fazendo fila para me comerem, as vezes rola uma dupla penetração em mim e também já rolou de fazerem TRIPLA penetração em mim, claro que com máxima proteção e segurança.

Ok, o assunto não é esse. Hoje gostaria de falar de algo muito sério que vai além de toda a perverção. Há uns 3 meses atras tive um relacionamento com uma Trans aqui em São Paulo de alto risco. Marquei no Ap da trans, chegando lá me vesti de menina e começamos a relação com a devida segurança, penetração com proteção, logo após a penetração a trans perguntou se não queria um oral, topei, como estava no ápice do tesão e o quarto estava escuro não reparei que a trans estava mordendo sua própria boca e raspando os dentes na cabeça do meu pau. Quando vi aquilo entrei em um desespero enorme, gritei para ela " o que voce esta fazendo???", ela simplesmente parou mostrou a boca para mim, na qual estava toda ensanguentada, tremi na base e fui correndo para o banheiro me lavar, vi que meu penis estava machucado e entrei mais em desespero.

Pois é galera, a trans em questão tentou me infectar propositalmente. Me recusei a pagar e sai correndo de lá, nessa quando abri a porta para ir embora a trans grita para mim: "voce pegou aids!". sai de la chorando sem saber o que fazer. Entrei dentro do meu carro e no desespero liguei para meu médico particular que é chefe e clínico geral de um consagrado hospital em São Paulo, localizado no bairro do Morumbi. Ele disse para ir la na hora que conversaria comigo, chegando lá contei tudo o que tinha acontecido e ele me acalmou dizendo que existem maneiras de bloquear que o virus do HIV perfure a gordura das minhas células, a PEP. Falou com os infectologistas de plantão e fizeram uma reunião entre eles. Logo após isso (ja tinha se passado uma hora e eu ainda desesperado) me contaram que estão fazendo um estudo no Boston Medical Center em Massachusetts, sobre uma "PEP" em forma de vacina e que só precisaria tomar 3 injeções por dia, durante dois dias apenas. Não quero entrar em termos técnicos aqui pois a questão não é essa. Topei de fazer e no mesmo dia peguei um voo para Boston junto com um infectologista do hospital. Ok, passei pelo processo que foi bem rápido e voltei para São Paulo. Fiz o exame anti HIV e deu negativo, fiz o segundo exame depois de 40 dias e deu negativo, fiz o exame depois de 90 dias e deu negativo. Definitivo negativo. Alívio.

O que quero dizer aqui, é que foram os três piores meses de minha vida. Não quero citar o nome da trans em público, não quero causar um barraco aqui e minha intenção não é difamar ninguém. Nunca passei tanta angustia na minha vida toda, dormia todo dia pensando que a trans que eu sai estaria fazendo isso com outras pessoas, pessoas que não possuem informação e educação sobre a aids, hiv, pep.

Sim, existem pessoas de má indole como essa trans que sai. Todo dia me pegava pensando nela, pensando no ódio que sentia por ela, mas fui forte e depois de muito refletir, cheguei a conclusão que não preciso sentir ódio de pessoas assim, esse tipo de pessoa existe, assim como também existe pessoas de boa indole que estão dispostas a te ajudar e te acalmar. Espero que você, trans que tentou me infectar, saiba que não sinto ódio de voce, raiva ou qualquer outra coisa do género. Quero muito que voce esteja lendo isso e quero muito que voce saiba que estou aqui, vivo, limpo e passando boas energias para as pessoas, passando muito amor e energia positiva para voce, para que voce ouça seu coração e pare de fazer esse tipo de coisa. por favor.

Hoje, depois de saber que estou limpo, tanto quanto HIV quanto de todas as outras DSTs, estou aqui para ajudar e responder questões das pessoas que ainda tem duvidas sobre essa doença e acalmar também.

SIm. Foi um susto, mas não por isso deixei de fazer minha putaria, de me vestir de menina e sentar numa pica, de me arrombar meu cú largo com várias picas, faço tudo com muita segurança e cuidado, hoje mais ainda.

Bem, é isso, espero que não tenho enchido o saco de vocês, sobre um assunto que é muito sério.

Obrigado e Beijos

Tori Love CD.
Para a segurança de todos vc teria que dizer quem é publicamente!!! Meu Deus....além de ser caso de POLÍCIA!!! Ave...vc se calando está colaborando com estas criminosas...se quiser, passe por MP....que eu posso tomar algumas providências...Abçs
camty2015
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12 Jul 2015, 16:29

Tori Love escreveu:Primeiramente gostaria de pedir atenção de vocês aqui do forum para este tópico.

Sou relativamente novo por aqui e posto somente em um tópico chamado: " As CDzinhas lindas de SP", pois sou Crossdresser e gosto muito de uma bela orgia, bem gostosa e bem pervertida, sou apenas passiva e faço orgias com homens fazendo fila para me comerem, as vezes rola uma dupla penetração em mim e também já rolou de fazerem TRIPLA penetração em mim, claro que com máxima proteção e segurança.

Ok, o assunto não é esse. Hoje gostaria de falar de algo muito sério que vai além de toda a perverção. Há uns 3 meses atras tive um relacionamento com uma Trans aqui em São Paulo de alto risco. Marquei no Ap da trans, chegando lá me vesti de menina e começamos a relação com a devida segurança, penetração com proteção, logo após a penetração a trans perguntou se não queria um oral, topei, como estava no ápice do tesão e o quarto estava escuro não reparei que a trans estava mordendo sua própria boca e raspando os dentes na cabeça do meu pau. Quando vi aquilo entrei em um desespero enorme, gritei para ela " o que voce esta fazendo???", ela simplesmente parou mostrou a boca para mim, na qual estava toda ensanguentada, tremi na base e fui correndo para o banheiro me lavar, vi que meu penis estava machucado e entrei mais em desespero.

Pois é galera, a trans em questão tentou me infectar propositalmente. Me recusei a pagar e sai correndo de lá, nessa quando abri a porta para ir embora a trans grita para mim: "voce pegou aids!". sai de la chorando sem saber o que fazer. Entrei dentro do meu carro e no desespero liguei para meu médico particular que é chefe e clínico geral de um consagrado hospital em São Paulo, localizado no bairro do Morumbi. Ele disse para ir la na hora que conversaria comigo, chegando lá contei tudo o que tinha acontecido e ele me acalmou dizendo que existem maneiras de bloquear que o virus do HIV perfure a gordura das minhas células, a PEP. Falou com os infectologistas de plantão e fizeram uma reunião entre eles. Logo após isso (ja tinha se passado uma hora e eu ainda desesperado) me contaram que estão fazendo um estudo no Boston Medical Center em Massachusetts, sobre uma "PEP" em forma de vacina e que só precisaria tomar 3 injeções por dia, durante dois dias apenas. Não quero entrar em termos técnicos aqui pois a questão não é essa. Topei de fazer e no mesmo dia peguei um voo para Boston junto com um infectologista do hospital. Ok, passei pelo processo que foi bem rápido e voltei para São Paulo. Fiz o exame anti HIV e deu negativo, fiz o segundo exame depois de 40 dias e deu negativo, fiz o exame depois de 90 dias e deu negativo. Definitivo negativo. Alívio.

O que quero dizer aqui, é que foram os três piores meses de minha vida. Não quero citar o nome da trans em público, não quero causar um barraco aqui e minha intenção não é difamar ninguém. Nunca passei tanta angustia na minha vida toda, dormia todo dia pensando que a trans que eu sai estaria fazendo isso com outras pessoas, pessoas que não possuem informação e educação sobre a aids, hiv, pep.

Sim, existem pessoas de má indole como essa trans que sai. Todo dia me pegava pensando nela, pensando no ódio que sentia por ela, mas fui forte e depois de muito refletir, cheguei a conclusão que não preciso sentir ódio de pessoas assim, esse tipo de pessoa existe, assim como também existe pessoas de boa indole que estão dispostas a te ajudar e te acalmar. Espero que você, trans que tentou me infectar, saiba que não sinto ódio de voce, raiva ou qualquer outra coisa do género. Quero muito que voce esteja lendo isso e quero muito que voce saiba que estou aqui, vivo, limpo e passando boas energias para as pessoas, passando muito amor e energia positiva para voce, para que voce ouça seu coração e pare de fazer esse tipo de coisa. por favor.

Hoje, depois de saber que estou limpo, tanto quanto HIV quanto de todas as outras DSTs, estou aqui para ajudar e responder questões das pessoas que ainda tem duvidas sobre essa doença e acalmar também.

SIm. Foi um susto, mas não por isso deixei de fazer minha putaria, de me vestir de menina e sentar numa pica, de me arrombar meu cú largo com várias picas, faço tudo com muita segurança e cuidado, hoje mais ainda.

Bem, é isso, espero que não tenho enchido o saco de vocês, sobre um assunto que é muito sério.

Obrigado e Beijos

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Gladiador12
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19 Jul 2015, 17:44

somenteinformar escreveu:RESPOSTA QUE AXEI
A história muda um pouco em relação ao HIV. Ele é mais enjoadinho, mais difícil de passar, ele tem uma sensibilidade toda especial ao meio ambiente, não gosta de ficar muito tempo fora do corpo das pessoas, inativa-se com certa facilidade. Olha que resposta difícil eu tenho que dar para você. O risco de pegar HIV através da inoculação mucosa feita por mãos contaminadas com secreção sexual existe, é teórico e me parece razoavelmente pequeno. Possível, mas improvável. Eta resposta complicada. E você, como fica ?


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21 Jul 2015, 13:18

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30 Jul 2015, 19:52

Calígula escreveu:Um Crossdresser que faz tripla penetração com segurança e viaja pra Boston com um médico infectologista a tira colo pra fazer profilaxia de última geração contra HIV. É cada merda que vejo nesse fórum. O resto da história (ou estória) me lembrou outras parecidas que ouvia quando tinha uns 18 anos (nostalgia), (15 anos atrás), e comecei a sair com travestis. Estórias sobre travestis que colocavam lâminas na boca para, na hora do sexo oral, transmitir hiv para os clientes, e outras tantas estórias pitorescas e arabescas do tipo. Nessas horas eu me lembro que pensava "nunca mais saio com uma desgraça dessas na minha vida!" (às vezes permanecia até dois meses firme no propósito). Aliás, a mesma coisa que eu pensava quando estourava uma camisinha com meu pau no rabo de um travesti - hoje, se acontece, troco a profilaxia ainda pelo mesmo pensamento, mas sem a paranóia infernal da época, em que eu pensava que o risco de contaminação em tais situações era de cerca de 98,5% (eu sei, eu era ignorante pra caralho) ("pelo que vejo ainda é" - dirão alguns - "ignorante e preconceituoso" - prefiro me antecipar a esses bostas). Enfim, são estórias (a da lâmina na boca e da travesti mordedora dos próprio beiços) que tem toda cara de lenda urbana, mas não deixam de ser factíveis. De qualquer forma, sempre que ouço essas bostas, ainda que sem acreditar, não deixo de pensar "onde raios eu estava mesmo com minha cabeça (ambíguo) quando me envolvi nesse submundo de merda?! Tenho que largar logo dessa porra..." (enfim, não mudei muito em 15 anos)
Quando eu era criança/adolescente, sempre que eu estava com a minha mãe e a gente passava perto de alguma boneca, ela falava pra eu não olhar. Ela também me contou dessa lenda urbana da gilete na boca e que "tudo quanto é travesti luta jiu-jitsu" - tu entra numa academia que tem BJJ, as turmas são pelo menos 75% masculinas e com zero de viadagem :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: .
Gladiador12
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10 Ago 2015, 01:14

somenteinformar escreveu:Pessoal se um esperma cai sobre um ferimento corre o risco HIV?


MEDICINA NÃO É MATEMÁTICA. DEPENDE DE MUITO ESTUDO , PESQUISAS E CASOS CONCRETOS PARA SE CHEGAR A UM PERCENTUAL APROXIMADO, MAS SE UMA PESSOA COM ALTA TAXA VIRAL, GOZA EM UMA FERIRA ABERTA DE SEU PARCEIRO, EM QUALQUER PARTE DE SEU COTPO, O CAMINHO ESTÁ ABERTO PARA A CONTAMINAÇÃO.
Gladiador12
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10 Ago 2015, 02:01

camty2015 escreveu:
Tori Love escreveu:Primeiramente gostaria de pedir atenção de vocês aqui do forum para este tópico.

Sou relativamente novo por aqui e posto somente em um tópico chamado: " As CDzinhas lindas de SP", pois sou Crossdresser e gosto muito de uma bela orgia, bem gostosa e bem pervertida, sou apenas passiva e faço orgias com homens fazendo fila para me comerem, as vezes rola uma dupla penetração em mim e também já rolou de fazerem TRIPLA penetração em mim, claro que com máxima proteção e segurança.

Ok, o assunto não é esse. Hoje gostaria de falar de algo muito sério que vai além de toda a perverção. Há uns 3 meses atras tive um relacionamento com uma Trans aqui em São Paulo de alto risco. Marquei no Ap da trans, chegando lá me vesti de menina e começamos a relação com a devida segurança, penetração com proteção, logo após a penetração a trans perguntou se não queria um oral, topei, como estava no ápice do tesão e o quarto estava escuro não reparei que a trans estava mordendo sua própria boca e raspando os dentes na cabeça do meu pau. Quando vi aquilo entrei em um desespero enorme, gritei para ela " o que voce esta fazendo???", ela simplesmente parou mostrou a boca para mim, na qual estava toda ensanguentada, tremi na base e fui correndo para o banheiro me lavar, vi que meu penis estava machucado e entrei mais em desespero.

Pois é galera, a trans em questão tentou me infectar propositalmente. Me recusei a pagar e sai correndo de lá, nessa quando abri a porta para ir embora a trans grita para mim: "voce pegou aids!". sai de la chorando sem saber o que fazer. Entrei dentro do meu carro e no desespero liguei para meu médico particular que é chefe e clínico geral de um consagrado hospital em São Paulo, localizado no bairro do Morumbi. Ele disse para ir la na hora que conversaria comigo, chegando lá contei tudo o que tinha acontecido e ele me acalmou dizendo que existem maneiras de bloquear que o virus do HIV perfure a gordura das minhas células, a PEP. Falou com os infectologistas de plantão e fizeram uma reunião entre eles. Logo após isso (ja tinha se passado uma hora e eu ainda desesperado) me contaram que estão fazendo um estudo no Boston Medical Center em Massachusetts, sobre uma "PEP" em forma de vacina e que só precisaria tomar 3 injeções por dia, durante dois dias apenas. Não quero entrar em termos técnicos aqui pois a questão não é essa. Topei de fazer e no mesmo dia peguei um voo para Boston junto com um infectologista do hospital. Ok, passei pelo processo que foi bem rápido e voltei para São Paulo. Fiz o exame anti HIV e deu negativo, fiz o segundo exame depois de 40 dias e deu negativo, fiz o exame depois de 90 dias e deu negativo. Definitivo negativo. Alívio.

O que quero dizer aqui, é que foram os três piores meses de minha vida. Não quero citar o nome da trans em público, não quero causar um barraco aqui e minha intenção não é difamar ninguém. Nunca passei tanta angustia na minha vida toda, dormia todo dia pensando que a trans que eu sai estaria fazendo isso com outras pessoas, pessoas que não possuem informação e educação sobre a aids, hiv, pep.

Sim, existem pessoas de má indole como essa trans que sai. Todo dia me pegava pensando nela, pensando no ódio que sentia por ela, mas fui forte e depois de muito refletir, cheguei a conclusão que não preciso sentir ódio de pessoas assim, esse tipo de pessoa existe, assim como também existe pessoas de boa indole que estão dispostas a te ajudar e te acalmar. Espero que você, trans que tentou me infectar, saiba que não sinto ódio de voce, raiva ou qualquer outra coisa do género. Quero muito que voce esteja lendo isso e quero muito que voce saiba que estou aqui, vivo, limpo e passando boas energias para as pessoas, passando muito amor e energia positiva para voce, para que voce ouça seu coração e pare de fazer esse tipo de coisa. por favor.

Hoje, depois de saber que estou limpo, tanto quanto HIV quanto de todas as outras DSTs, estou aqui para ajudar e responder questões das pessoas que ainda tem duvidas sobre essa doença e acalmar também.

SIm. Foi um susto, mas não por isso deixei de fazer minha putaria, de me vestir de menina e sentar numa pica, de me arrombar meu cú largo com várias picas, faço tudo com muita segurança e cuidado, hoje mais ainda.

Bem, é isso, espero que não tenho enchido o saco de vocês, sobre um assunto que é muito sério.

Obrigado e Beijos

Tori Love CD.
Para a segurança de todos vc teria que dizer quem é publicamente!!! Meu Deus....além de ser caso de POLÍCIA!!! Ave...vc se calando está colaborando com estas criminosas...se quiser, passe por MP....que eu posso tomar algumas providências...Abçs




O procedimento que realizou em Boston, nada mais é do que o que conhecemos aqui no Brasil desde 2010 como PROFILAXIA. Procedimento este que deve ser realizado em até 72 h após uma relação de extremo risco. Cabe ressaltar que esse procedimento só deve ser utilizado em situações extremamente necessárias devido a seus efeitos colaterais. e que de maneira nenhuma, ele substitui a camisinha.
marcelosalinas
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19 Ago 2015, 23:11

Gladiador12 escreveu:
camty2015 escreveu:
Tori Love escreveu:Primeiramente gostaria de pedir atenção de vocês aqui do forum para este tópico.

Sou relativamente novo por aqui e posto somente em um tópico chamado: " As CDzinhas lindas de SP", pois sou Crossdresser e gosto muito de uma bela orgia, bem gostosa e bem pervertida, sou apenas passiva e faço orgias com homens fazendo fila para me comerem, as vezes rola uma dupla penetração em mim e também já rolou de fazerem TRIPLA penetração em mim, claro que com máxima proteção e segurança.

Ok, o assunto não é esse. Hoje gostaria de falar de algo muito sério que vai além de toda a perverção. Há uns 3 meses atras tive um relacionamento com uma Trans aqui em São Paulo de alto risco. Marquei no Ap da trans, chegando lá me vesti de menina e começamos a relação com a devida segurança, penetração com proteção, logo após a penetração a trans perguntou se não queria um oral, topei, como estava no ápice do tesão e o quarto estava escuro não reparei que a trans estava mordendo sua própria boca e raspando os dentes na cabeça do meu pau. Quando vi aquilo entrei em um desespero enorme, gritei para ela " o que voce esta fazendo???", ela simplesmente parou mostrou a boca para mim, na qual estava toda ensanguentada, tremi na base e fui correndo para o banheiro me lavar, vi que meu penis estava machucado e entrei mais em desespero.

Pois é galera, a trans em questão tentou me infectar propositalmente. Me recusei a pagar e sai correndo de lá, nessa quando abri a porta para ir embora a trans grita para mim: "voce pegou aids!". sai de la chorando sem saber o que fazer. Entrei dentro do meu carro e no desespero liguei para meu médico particular que é chefe e clínico geral de um consagrado hospital em São Paulo, localizado no bairro do Morumbi. Ele disse para ir la na hora que conversaria comigo, chegando lá contei tudo o que tinha acontecido e ele me acalmou dizendo que existem maneiras de bloquear que o virus do HIV perfure a gordura das minhas células, a PEP. Falou com os infectologistas de plantão e fizeram uma reunião entre eles. Logo após isso (ja tinha se passado uma hora e eu ainda desesperado) me contaram que estão fazendo um estudo no Boston Medical Center em Massachusetts, sobre uma "PEP" em forma de vacina e que só precisaria tomar 3 injeções por dia, durante dois dias apenas. Não quero entrar em termos técnicos aqui pois a questão não é essa. Topei de fazer e no mesmo dia peguei um voo para Boston junto com um infectologista do hospital. Ok, passei pelo processo que foi bem rápido e voltei para São Paulo. Fiz o exame anti HIV e deu negativo, fiz o segundo exame depois de 40 dias e deu negativo, fiz o exame depois de 90 dias e deu negativo. Definitivo negativo. Alívio.

O que quero dizer aqui, é que foram os três piores meses de minha vida. Não quero citar o nome da trans em público, não quero causar um barraco aqui e minha intenção não é difamar ninguém. Nunca passei tanta angustia na minha vida toda, dormia todo dia pensando que a trans que eu sai estaria fazendo isso com outras pessoas, pessoas que não possuem informação e educação sobre a aids, hiv, pep.

Sim, existem pessoas de má indole como essa trans que sai. Todo dia me pegava pensando nela, pensando no ódio que sentia por ela, mas fui forte e depois de muito refletir, cheguei a conclusão que não preciso sentir ódio de pessoas assim, esse tipo de pessoa existe, assim como também existe pessoas de boa indole que estão dispostas a te ajudar e te acalmar. Espero que você, trans que tentou me infectar, saiba que não sinto ódio de voce, raiva ou qualquer outra coisa do género. Quero muito que voce esteja lendo isso e quero muito que voce saiba que estou aqui, vivo, limpo e passando boas energias para as pessoas, passando muito amor e energia positiva para voce, para que voce ouça seu coração e pare de fazer esse tipo de coisa. por favor.

Hoje, depois de saber que estou limpo, tanto quanto HIV quanto de todas as outras DSTs, estou aqui para ajudar e responder questões das pessoas que ainda tem duvidas sobre essa doença e acalmar também.

SIm. Foi um susto, mas não por isso deixei de fazer minha putaria, de me vestir de menina e sentar numa pica, de me arrombar meu cú largo com várias picas, faço tudo com muita segurança e cuidado, hoje mais ainda.

Bem, é isso, espero que não tenho enchido o saco de vocês, sobre um assunto que é muito sério.

Obrigado e Beijos

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Para a segurança de todos vc teria que dizer quem é publicamente!!! Meu Deus....além de ser caso de POLÍCIA!!! Ave...vc se calando está colaborando com estas criminosas...se quiser, passe por MP....que eu posso tomar algumas providências...Abçs




O procedimento que realizou em Boston, nada mais é do que o que conhecemos aqui no Brasil desde 2010 como PROFILAXIA. Procedimento este que deve ser realizado em até 72 h após uma relação de extremo risco. Cabe ressaltar que esse procedimento só deve ser utilizado em situações extremamente necessárias devido a seus efeitos colaterais. e que de maneira nenhuma, ele substitui a camisinha.
Boston de cu é rola...
Cada lorota que aparece aqui viu!!!!!
Smurf-SP
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Cidade/Estado: Sao Paulo
Sou: Homem

08 Set 2015, 19:44

Quando se fala em HIV já se pensa em AIDS mas nem todo mundo que tem o HIV desenvolve a AIDS.

Há anos atrás era se tratado com um coquetel de uns vinte remédios que o paciente tinha que tomar durante o dia e estes remédios causavam efeitos colaterais e adversos na sua interação que os pacientes sofriam mais com os remédios do que com a doença e muitos abandonavam o tratamento e preferiam morrer.

O coquetel hoje está reduzido a três remédios e muitas vezes o paciente toma um ou dois deles apenas.

Quando se fala em AIDS a primeira imagem que vem na cabeça é do Cazuza com aquele aspecto anêmico e emagrecido.

Isso não acontece mais desde que o paciente se trate.

"A combinação desses dois medicamentos consegue reduzir a carga viral tanto do HIV quanto do vírus B da hepatite a níveis indetectáveis".

http://saberviver.org.br/publicacoes...ina-tenofovir/
pereirasa
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Sou: homem

24 Set 2015, 12:47

Boston de cu é rola...
Cada lorota que aparece aqui viu!!!!![/quote]

KKKKKKK........boa...........
picadagalaxia
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Cidade/Estado: Ativolandia
Sou: Homem

01 Out 2015, 17:50

Véi, na moral, se VC não quer fala o nome ou essa história é mentira ou VC deve ser expulso daqui.

VC tem a obrigação de falar quem foi. Outros amigos daqui podem se salvar. Atitude de moleque não fala.




Tori Love escreveu:Primeiramente gostaria de pedir
atenção de vocês aqui do forum para este tópico.

Sou relativamente novo por aqui e posto somente em um tópico chamado: " As CDzinhas lindas de SP", pois sou Crossdresser e gosto muito de uma bela orgia, bem gostosa e bem pervertida, sou apenas passiva e faço orgias com homens fazendo fila para me comerem, as vezes rola uma dupla penetração em mim e também já rolou de fazerem TRIPLA penetração em mim, claro que com máxima proteção e segurança.

Ok, o assunto não é esse. Hoje gostaria de falar de algo muito sério que vai além de toda a perverção. Há uns 3 meses atras tive um relacionamento com uma Trans aqui em São Paulo de alto risco. Marquei no Ap da trans, chegando lá me vesti de menina e começamos a relação com a devida segurança, penetração com proteção, logo após a penetração a trans perguntou se não queria um oral, topei, como estava no ápice do tesão e o quarto estava escuro não reparei que a trans estava mordendo sua própria boca e raspando os dentes na cabeça do meu pau. Quando vi aquilo entrei em um desespero enorme, gritei para ela " o que voce esta fazendo???", ela simplesmente parou mostrou a boca para mim, na qual estava toda ensanguentada, tremi na base e fui correndo para o banheiro me lavar, vi que meu penis estava machucado e entrei mais em desespero.

Pois é galera, a trans em questão tentou me infectar propositalmente. Me recusei a pagar e sai correndo de lá, nessa quando abri a porta para ir embora a trans grita para mim: "voce pegou aids!". sai de la chorando sem saber o que fazer. Entrei dentro do meu carro e no desespero liguei para meu médico particular que é chefe e clínico geral de um consagrado hospital em São Paulo, localizado no bairro do Morumbi. Ele disse para ir la na hora que conversaria comigo, chegando lá contei tudo o que tinha acontecido e ele me acalmou dizendo que existem maneiras de bloquear que o virus do HIV perfure a gordura das minhas células, a PEP. Falou com os infectologistas de plantão e fizeram uma reunião entre eles. Logo após isso (ja tinha se passado uma hora e eu ainda desesperado) me contaram que estão fazendo um estudo no Boston Medical Center em Massachusetts, sobre uma "PEP" em forma de vacina e que só precisaria tomar 3 injeções por dia, durante dois dias apenas. Não quero entrar em termos técnicos aqui pois a questão não é essa. Topei de fazer e no mesmo dia peguei um voo para Boston junto com um infectologista do hospital. Ok, passei pelo processo que foi bem rápido e voltei para São Paulo. Fiz o exame anti HIV e deu negativo, fiz o segundo exame depois de 40 dias e deu negativo, fiz o exame depois de 90 dias e deu negativo. Definitivo negativo. Alívio.

O que quero dizer aqui, é que foram os três piores meses de minha vida. Não quero citar o nome da trans em público, não quero causar um barraco aqui e minha intenção não é difamar ninguém. Nunca passei tanta angustia na minha vida toda, dormia todo dia pensando que a trans que eu sai estaria fazendo isso com outras pessoas, pessoas que não possuem informação e educação sobre a aids, hiv, pep.

Sim, existem pessoas de má indole como essa trans que sai. Todo dia me pegava pensando nela, pensando no ódio que sentia por ela, mas fui forte e depois de muito refletir, cheguei a conclusão que não preciso sentir ódio de pessoas assim, esse tipo de pessoa existe, assim como também existe pessoas de boa indole que estão dispostas a te ajudar e te acalmar. Espero que você, trans que tentou me infectar, saiba que não sinto ódio de voce, raiva ou qualquer outra coisa do género. Quero muito que voce esteja lendo isso e quero muito que voce saiba que estou aqui, vivo, limpo e passando boas energias para as pessoas, passando muito amor e energia positiva para voce, para que voce ouça seu coração e pare de fazer esse tipo de coisa. por favor.

Hoje, depois de saber que estou limpo, tanto quanto HIV quanto de todas as outras DSTs, estou aqui para ajudar e responder questões das pessoas que ainda tem duvidas sobre essa doença e acalmar também.

SIm. Foi um susto, mas não por isso deixei de fazer minha putaria, de me vestir de menina e sentar numa pica, de me arrombar meu cú largo com várias picas, faço tudo com muita segurança e cuidado, hoje mais ainda.

Bem, é isso, espero que não tenho enchido o saco de vocês, sobre um assunto que é muito sério.

Obrigado e Beijos

Tori Love CD.
Gladiador12
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15 Out 2015, 01:24

pereirasa escreveu:Boston de cu é rola...
Cada lorota que aparece aqui viu!!!!!
KKKKKKK........boa...........[/quote]






kkkkkkkk boa mesmo!! E eu ainda respondi que o exme que ele fez em Boston tem aqui. esse cara foi a Bonsucesso na fio Cruz e diz que foi a Boston!!! só figura!!

Então, me diga em que hospital você se tratou em Boston????
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PauLover
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21 Nov 2015, 15:51

Cadê o nome da pilastra? O fórum é pra isso. Se você viveu, se não for apenas fofoca, tem que dar o nome e registrar BO sim!

Passa o nome logo!
brzikbrzik
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29 Nov 2015, 19:05

Não me expus sem camisinha, mas já fim anal 2 vezes e devo fazer outras, pois gostei, logo, tenho que saber hoje o que fazer.
Assim sendo pergunto: no Rio de Janeiro qual o local para fazer a tal profilaxia em caso de alguma exposição indesejada?
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Brenno_1978
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01 Dez 2015, 13:48

Brasil terá teste de farmácia para HIV no ano que vem, anuncia governo
Autoteste deve estar disponível nas farmácias ainda no primeiro semestre.
Taxa de detecção manteve-se estável: 19,7 casos a cada 100 mil pessoas.


Ainda no primeiro semestre de 2016, as farmácias brasileiras devem começar a vender autotestes para detecção de HIV. Até o momento, testes de HIV eram feitos somente com intermédio de profissionais de saúde em laboratórios, centros de referência e unidades de testagem móvel. O anúncio foi feito nesta terça-feira (1º) pelo Ministério da Saúde em coletiva de imprensa para divulgar os dados mais recentes sobre Aids no Brasil.

A resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que autoriza o registro de produtos para autoteste de HIV foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (30). “Espera-se que, até o final do primeiro semestre do ano que vem, qualquer brasileiro possa comprar seu teste de HIV na farmácia, levar para casa e fazer o teste”, disse o médico Fábio Mesquita, diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde.

Segundo Mesquita, os testes de farmácia devem alcançar um nicho da população que deixa de se testar por vergonha de ir a um serviço de saúde ou pedir o exame ao seu médico.

Taxa de detecção de HIV estabilizada
Segundo os dados do novo Boletim Epidemiológico de HIV, divulgados nesta segunda-feira, a taxa de detecção de HIV se manteve estabilizada. Em 2014, foram 19,7 novos casos a cada 100 mil habitantes. Em 2013, a taxa de detecção tinha sido de 20,4 novos casos a cada 100 mil habitantes.

O Ministério da Saúde estima que existam aproximadamente 781 mil pessoas vivendo com HIV no Brasil, das quais 83% foram diagnosticadas. Estão em tratamento 405 mil pacientes.
A meta do governo é que, até 2020, 90% das pessoas com HIV sejam diagnosticadas. Entre os diagnosticados, o objetivo é que 90% esteja em tratamento, dos quais 90% tenha a carga viral zerada. É a chamada meta "90 - 90 - 90".

Mais casos entre jovens
Seguindo uma tendência observada nos anos anteriores, o número de novos casos é maior entre os jovens. "Nos preocupa a situação dos jovens. A Aids precisa ser encarada com a seriedade devida", disse o ministro da Saúde, Marcelo Castro.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/20 ... verno.html
taradoportv_rj
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16 Nov 2016, 14:03

É um artigo longo mas pode informar o pessoal.

http://www.jovemsoropositivo.com/2016/1 ... tege-gays/

Como t-lovers que somos é bom ter acesso à essas informações.
hugon4
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28 Jun 2017, 01:05

No fim o negócio é não ficar se aventurando, procura uma Lista Branca que faça tudo com camisinha. Se achar uma, sair só com ela memso.
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Indyanara Fênix
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30 Ago 2017, 03:22

Teste rapido e Gratuito atraves de fluido oral para deteccao de HIV esta disponivel no Grupo Pela Vidda na Av Rio Branco 135 sala 709 as terca-feira a partir de 14 horas.
Obrigade
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29 Out 2017, 12:01

Indyanara Fênix escreveu:Teste rapido e Gratuito atraves de fluido oral para deteccao de HIV esta disponivel no Grupo Pela Vidda na Av Rio Branco 135 sala 709 as terca-feira a partir de 14 horas.
Obrigade
Excelente informação!!
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07 Nov 2017, 11:48

Somente para efeito de informação, e óbvio sem estimular ninguém a fazer sexo sem camisinha (até porque somos adultos), homens circuncidados tem menor chance de contrair o vírus em relações incertivas.
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Big Django
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04 Dez 2017, 17:33

Excelente tópico! Ampliação: a partir de hoje, o tópico pega carona na página SAÚDE, DST, CAMISINHA, AIDS/HIV, ETC (Fórum Elite Transex MG) e traz notícias/informações atualizadas sobre AIDS/HIV, saúde, outras doenças sexuais transmissíveis e a necessidade constante do uso da camisinha! Amantes de TGatas, TGatas, enfim todos estão convidados a participar desta nova fase do importante tópico...

A moderação


VALE PRA HOMEM, MULHER, LÉSBICA, TRAVESTI, TRANS, BI, TRI, PAN, VALE PRA TODO MUNDO:

Bem Estar/Saúde
(https://saude.abril.com.br/bem-estar/ma ... -pesquisa/)


Mais da metade dos brasileiros não usa camisinha, mostra pesquisa


Pesquisa a que a revista Saúde teve acesso com exclusividade conclui que mais da metade dos brasileiros não veste a camisinha. Investigamos o que leva tanta gente a deixar de usá-la e como isso coloca a saúde em risco


Por Redação M de Mulher access_time 22 out 2016, 17h38 - Publicado em 11 ago 2013, 22h00


Apesar de a camisinha representar o método mais seguro de prevenção ante as DSTs, além de ser um dos jeitos mais baratos de impedir uma gestação, ela vem sendo deixada de lado em território nacional. A revista SAÚDE teve acesso em primeira mão a um levantamento da Gentis Panel, empresa especializada em pesquisa de mercado, que entrevistou mais de 2 mil pessoas de todas as regiões do Brasil e obteve resultados preocupantes: 52% dos brasileiros nunca ou raramente usam preservativos, 10% utilizam às vezes e só 37% se protegem sempre ou frequentemente. “O estudo deixa claro, por exemplo, que a maior parte da população já esteve exposta ao HIV”, analisa Guilherme Cerqueira, diretor de marketing da Gentis Panel.

O curioso é que esses números evidenciam um enorme paradoxo: o Ministério da Saúde aponta que mais de 95% da população sabe que a camisinha é o modo mais eficiente de não contrair o vírus da aids. Então, o que estaria levando jovens e adultos a ignorarem uma maneira tão prática de se defender do HIV e de outras doenças?

A resposta não é simples e os motivos são muitos. Enquanto os adolescentes não parecem dar a devida importância ao preservativo, chegando inclusive a pensar que as DSTs são facilmente remediáveis, os mais velhos pecam pela falta do hábito de colocá-lo. “Eles iniciaram a vida sexual sem aprender a usar a camisinha. Assim, têm dificuldade em fazer disso um costume”, explica a psiquiatra Carmita Abdo, de São Paulo.

A distribuição gratuita de camisinhas masculinas só começou no país em 1994, junto com os programas de combate à aids. Isso explicaria por que aqueles que não foram bombardeados com essas informações na sua juventude não lhe dão tanto valor hoje em dia. Ainda nos anos 1990, a chegada de remédios que garantem a ereção deu um gás, sem querer, para que o sexo descuidado acontecesse ainda mais. “Quando não havia acesso a esses medicamentos, os homens tinham menos relações ou faziam sexo sem penetração, diminuindo o risco de contrair doenças”, contextualiza Carmita.

Mulheres desprevenidas

Mas não é apenas a ala masculina que faz vista grossa ao método. Segundo a pesquisa da Gentis Panel, 51,8% das mulheres abrem mão do contraceptivo na hora do rala e rola. “Muitas vezes, elas não se protegem devido a uma resistência do parceiro, que deixa de usar o preservativo por achar que ele vai diminuir o prazer ou interferir na ereção”, justifica a ginecologista Marta Franco Finotti.

Outro fator que acabou depondo contra a camisinha foi a popularização da pílula anticoncepcional, que desde a década de 1960 permite às mulheres transar sem se preocupar em engravidar. É aí que está o perigo: muitas delas tomam o comprimido e não usam outros métodos. “Elas estão mais preocupadas em evitar a gravidez do que com as consequências de ter uma relação desprotegida”, alerta Marta. Lembre-se: a pílula não previne DSTs.

Aliás, quem pensa que herpes, sífilis e clamídia são encrencas passageiras, consertadas com qualquer pomadinha, que se cuide. Elas podem gerar consequências sérias, de deformações a infertilidade. “Além da aids, há outras doenças que comprometem a saúde e agem silenciosamente. As DSTs não se resumem a HIV e HPV”, reforça Carmita.

Por falar em HPV, vale ressaltar que a camisinha tem um papel a cumprir diante do papilomavírus humano, responsável pela maioria dos casos de câncer de colo de útero nas mulheres e outras chateações nos homens, como a formação de verrugas no pênis. Apesar de a vacina ser a forma mais eficiente de frustrar o ataque do vírus, a camisinha ajuda a diminuir o risco de contágio, desde que, é claro, seja utilizada corretamente. “O problema é que, muitas vezes, o rapaz coloca o preservativo apenas no momento de ejacular, quando já houve contato prévio sem nenhum tipo de proteção”, observa Marta. Nesse momento, o HPV migrou de um parceiro para o outro faz tempo.

Foco nos mais novos

O levantamento sobre o uso de preservativos no Brasil denuncia que, entre aqueles que não se protegem, 28% têm de 20 a 29 anos. A questão é que, ao contrário dos mais velhos, esses cresceram ouvindo, na TV ou na escola, a necessidade de pôr o preservativo. O que justificaria índice tão alto nessa faixa? “Há quatro fatores determinantes: álcool, drogas ilícitas, dificuldade de conciliar a ereção com a camisinha e não ter o preservativo na hora da relação”, enumera Carmita.

As meninas ainda têm uma preocupação muito maior em escapar de uma gravidez do que das DSTs em si, o que também é demonstrado pelo uso indiscriminado da pílula do dia seguinte. Para complicar, além da liberdade sexual, muita gente cai na cilada de imaginar que, com os avanços da medicina, a aids é facilmente controlada hoje.

Tudo isso reforça aquele sentimento típico do adolescente de que nada acontecerá com ele. Daí a importância não só de campanhas, mas principalmente do diálogo dentro de casa. “O ideal é conversar sempre e responder às dúvidas dos filhos de forma correta”, orienta o ginecologista Nelson Gonçalves, de São Paulo. Essas atitudes contribuem para formar pessoas conscientes e, sempre com um preservativo por perto, mais preocupadas com a sua saúde e a do seu parceiro.

Proteção não tem idade

A pesquisa da Gentis Panel mostra que 63% dos indivíduos de 60 a 80 anos estão no grupo que se abstém do sexo seguro. Não à toa, os casos de infecção por HIV nos mais velhos dobraram na última década, de acordo com o Ministério da Saúde. “E ainda há muitos médicos que negligenciam a sexualidade de seus pacientes idosos”, opina a geriatra Maria Zali Borges.

Teste de HIV: ele também foi esquecido

O levantamento com a população brasileira constatou que, em 52% dos casos, pelo menos um dos parceiros não se submeteu a esse exame, e 61,5% dos casais só o fizeram após transar sem preservativo. Entre os solteiros, 70% raramente exigem o teste antes de irem para a cama sem proteção. “As pessoas davam mais atenção ao método quando não havia promessa de tratamento para aids”, afirma Carmita Abdo.


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04 Dez 2017, 17:41

Sífilis: O que é? Causas, Sintomas e Tratamento 19/09/2017 Doenças
(http://www.nursing.com.br/sifilis-o-que ... ratamento/)


A sífilis é uma doença infecciosa e sexualmente transmissível causada pela bactéria chamada de Treponema Pallidum, popularmente conhecida como cranco duro. A infecção é altamente contagiosa e mostra os primeiros sinais nas fases iniciais poucos dias após a contaminação, neste momento há o aparecimento de manchas e feridas na pele. Se você está procurando informações mais completas sobre a Sífilis, esse é o lugar. Veja abaixo uma ajuda completa que você terá.


A Sífilis é algo muito sério e os cuidados devem ser levados a sério, pois a partir do terceiro estágio da doença, se não houver tratamento adequado, ela pode causar cegueira, má formação congênita em caso de gestantes e deficiência mental.


Os sintomas da Sífilis avançam conforme a evolução da doença, na maioria dos casos demora anos para apresentar qualquer sinal. O problema acontece quando ela evolui para o estágio secundário e começa a se tornar um risco para a saúde, principalmente no caso de gestantes. Confira aqui como avaliar o sintomas da sífilis sem se confundir com infecções pélvicas ou irritações locais.

SINTOMAS DA SÍFILIS – COMO SABER SE TENHO?

Os sintomas da sífilis variam de acordo com o estágio da doença, as vezes os primeiros sintomas demoram anos para aparecer após a infecção . Veja quais são as características de cada fase de contaminação:

PRIMEIRO ESTÁGIO

Denominado sífilis primária, ocorre em torno de algumas semanas depois do contágio por meio de contato sexual sem camisinha,pode ser assintomática. Nesse estágio, há o aparecimento dos primeiros sintomas de uma forma bem branda. São eles:

Feridas indolores;
Infecção urinária nas mulheres;
Feridas indolores no pênis ou vagina (principalmente lábios vaginais);
Corrimento vaginal amarelado;
Menstruação atrasada ou desregulação do ciclo;
Aparecimento de caroços nas virilhas;
Feridas não visíveis no colo do útero, ânus ou reto.
Entre os homens as lesões cutâneas podem ser percebidas geralmente na cabeça do pênis que podem ser facilmente confundidas com uma lesão temporária. Esta lesão primária não apresenta qualquer tipo de incômodo ou dor.

Após quatro a seis semanas, essas feridas desaparecem, mesmo sem o paciente ter percebido ou procurado tratamento. Após esse período, a bactéria Treponema permanece inativa no organismo e pouco tempo depois volta novamente com os sintomas.


SEGUNDO ESTÁGIO

O segundo estágio denominado sífilis secundária ocorre até oito semanas depois da formação das feridas. Em torno de 33% dos indivíduos que não cuidaram da sífilis primária acabam desenvolvendo a secundária. São os organismos em que o sistema imunológico não teve força o suficiente para eliminar os riscos da bactéria.

Neste estágio o infectado pode sofrer com os sintomas semelhantes a de um resfriado ou dengue:

Dores de cabeça;
Manchas em várias partes do corpo;
Lesões cutâneas nos órgãos sexuais;
Caroços na virilha (ínguas);
Cansaço extremo;
Dores no corpo;
Febre;
Dores musculares;
Dore de garganta e dificuldade para engolir;
Insônia.

Os sintomas que parecem de uma gripe ou podem ser confundidos com alerta de dengue voltam a desaparecer em torno de 1 semana o que dá a sensação de melhora, mesmo sem tratamento. É aí que mora o perigo: ao acreditar que o organismo já está recuperado a pessoa deixa de buscar o auxílio médico, a bactéria então entra na sua fase latente.


SÍFILIS LATENTE

Trata-se do estágio em que a sífilis fica inativa e não há quaisquer sintomas, dando sinal de bem-estar e normalidade para o organismo. A fase latente da contaminação pode durar anos sem manifestar qualquer sintoma, sendo que há a possibilidade da pessoa permanecer para sempre com a bactéria inativa no corpo, sem danos.

No entanto, se ela for ativa novamente por algum fator os riscos serão muito grandes para a saúde e bem-estar dos pacientes, afinal,no terceiro estágio da doença as consequências são muito danosas, incluindo a possibilidade de levara à morte.

É possível desenvolver a fase latente precoce, que exclui a segunda fase da doença.


TERCEIRO ESTÁGIO

O estágio seguinte trata-se da sífilis terciária, que pode atingir em torno de 15% dos indivíduos com sífilis que não fizeram nenhum tipo de tratamento. O estágio terciário pode se manifestar muitos anos após a infecção. Nesse estágio, a doença pode causar danos a diversos órgãos, como o cérebro, coração, fígado, nervos, ossos, vasos sanguíneos e articulações. Algumas das consequências são:

Problemas nervosos;
Demência;
Paralisia;
Cegueira;
Perda de apetite;
Lesões nas palmas da mão e planta do pé;
Manchas avermelhadas pelo corpo;
Doenças inflamatória pélvica;
Enfraquecimento dos sistema imunológico;
Deficiência mental.
Entre tantos outros problemas que podem levar até a morte, em casos mais críticos e que não são feitos o tratamento adequado.

Acontece que, assim com quem tem Aids, o sistema imunológico fica debilitado pela presença do organismo de forma que se torna vulnerável a outras infecções, como por exemplo hepatites virais, cranco mole de forma a agravar ainda mais a situação do paciente.


TRANSMISSÃO – COMO SE PEGA?

A sífilis é uma doença contagiosa e é transmitida para outra pessoa por meio do compartilhamento de fluidos sanguíneos ou sexuais. Ela pode ser pega pelas seguintes vias:

Relação sexual sem camisinha ou uso de preservativos,
Contato com lesões cutâneas de alguém contaminado,
Sexo oral,
Transfusões de sangue,
transmissão vertical da mãe para o filho na hora do parto (sífilis congênita).
SÍFILIS CONGÊNITA – PERIGOS E CUIDADOS DA SÍFILIS DURANTE A GRAVIDEZ

Há a possibilidade de transmissão da sífilis da mãe para o filho no caso de mulheres que são diagnosticadas com a doença durante a gravidez. Nestes casos, o paciente fica impossibilitado de realizar o tratamento adequado com medicamentos e se torna quase impossível não transmitir a doença para o bebê durante a gestação ou no contato com o sangue da mãe durante o parto.

Para as mães que estão em estágios mais avançados da doença é possível causar o abordo espontâneo ou a morte do bebê ainda dentro do útero. Além disso, dependendo do estágio da doença ainda há a possibilidade de má formação do feto, ou desenvolvimento de doenças cognitivas.


Todo contato sexual de todas as mulheres grávidas deve ser altamente cuidadoso para preservar a vida do bebê e da mãe, que estão em situações de vulnerabilidade e evitar a infecção bacteriana como a sífilis. Com os exames pré-natais é possível identificar a doença ainda no primeiro trimestre de gestação.

Após o nascimento, o recém nascido pode manifestar sintomas logo após o nascimento ou em até dois anos de idade. Na maioria dos casos ele já se mostra presente nos primeiros meses de vida. Os sintomas da sífilis congênita são os de:

Pneumonia;
Deficiência mental;
Surdez;
Problemas ósseos;
Má-formação;
Cegueira;
Dentes deformados;
Feridas no corpo;
Rachaduras nas solas dos pés e nas palmas das mãos.

Em muitas crianças a doença pode ser fatal. O diagnóstico deve ser feito por meio de exames de sangue e o tratamento em recém nascidos fica muito limitando, somente aliviando os sintomas, mas sem possibilidade de curar a doença.

A melhor forma de prevenir o contagio do bebê pela doença é a partir da realização correta do pré-natal e utilizar medicações que ajudem a estacionar a doença e garantir que não seja mais danosa à saúde do bebê. Hoje em dia existe técnicas de parto que evitam o contato da criança com o sangue de forma a minimizar as chances de contaminação durante a gravidez pela Sífilis congênita.

Todos os bebês recém nascidos cujo a mãe tinha sífilis durante a gravidez devem realizar o acompanhamento período com pediatra e por meio de exames laboratoriais para controlar a doença e verificar se o desenvolvimento ficou com danos que precisam ser tratados devido à lesões causada pela Sífilis congênita.

COMO FAZER O DIAGNÓSTICO

Como a sífilis é uma doença silenciosa que pode perdurar após o contágio, o Ministério da Saúde recomenda que caso seja praticado sexo sem proteção, o indivíduo procure orientação médica e solicite um exame de sangue. Na consulta, responda com clareza as perguntas do especialista para procurar o diagnóstico correto.

Os exames mais comuns para o diagnóstico da sífilis são o exame de sangue, cultura de bactérias, em que são recolhidas amostras de secreções de possíveis feridas no corpo que serão analisadas a fim de encontrar a bactéria Treponema Pallidum.

Confirmado o diagnóstico, se há a suspeita de que a sífilis já atingiu o sistema nervoso central, e o paciente apresenta sintomas relacionados a complicações neurológicas, o médico poderá requerer uma punção lombar, coletando uma amostra do líquido cefalorraquidiano. Assim que o indivíduo for diagnosticado com sífilis, ele deve avisar outros parceiros sexuais que tiveram relação sem proteção nesse período.


TRATAMENTO

O tratamento da sífilis se faz com o uso de penicilina, um antibiótico que ao longo dos anos se provou eficaz no combate da bactéria Treponema. Normalmente, em estágios iniciais, o paciente tomará uma injeção de penicilina que impedirá que a doença se desenvolva para os próximos estágios. Caso o paciente esteja em um estágio mais agravado da doença, ele pode precisar tomar mais de uma dose da injeção.

Quanto mais cedo for realizado o tratamento maiores são as chances de sucesso. Isso ressalta a importância de realização do diagnóstico da doença logo na sífilis primária, quando a infecção acabou de acontecer.

Quando estiver realizando o tratamento, o paciente deverá consultar o médico regularmente para verificar o progresso e tratar possíveis efeitos colaterais da injeção de penicilina. O paciente também deverá realizar exames até dois anos depois para certificar que a infecção foi curada.tratamento-da-sifilis

Remédios utilizados para o tratamento da sífilis:

Benzetacil
Bepeben
Clordox
Doxiciclina
Eritromicina

Também é possível utilizar pomadas e cremes vaginais para ajudar a tratar as feridas e lesões cutâneas. Usuários de drogas tem mais dificuldades de tratar os sintomas, afinal, a maior parte dos remédios tem restrição em relação a substâncias psicoativas como álcool ou drogas ilícitas.

Os efeitos colaterais dos medicamentos não são muito agressivos para o organismo, mas exigem muita regra para que o tratamento seja eficiente e não apresente sinais de pioras.

SÍFILIS TEM CURA?

A sífilis tem cura, mas depende da dedicação do infectado para realizar o tratamento conforme todas as orientações médicas. Durante o tratamento, recomenda-se não ter relações sexuais até a confirmação da cura.

As mulheres grávidas que necessitarem de tratamento contra sífilis merecem uma atenção especial. A gestante será tratada com penicilina e, após o nascimento, o bebê também será tratado com antibióticos para garantia de sua saúde. A lactante pode ficar tranquila quanto à amamentação, pois não há relatos de contaminação via leite materno, ou seja,não há mais risco transmissão vertical.

Todos os pacientes diagnosticados com sífilis devem informar ao médico caso tenham ou tiveram outras doenças como HIV, lúpus, brucelose, hanseníase, hepatites, leptospirose, malária, mononucleose, vício em drogas que podem gerar resultado falso positivo. Nesses casos, o especialista indicará exames mais específicos.

Após o tratamento é sempre preciso manter hábitos saudáveis e de bem-estar para conseguir o fortalecimento do sistema imunológico e ter muita higiene na região genital além da prevenção para que não aconteça a infecção novamente. Em caso de suspeita de sintomas sempre busca a orientação de um profissional da saúde.

PREVENÇÃO

O modo mais eficaz de prevenção contra a sífilis é ter relação sexual sempre utilizando preservativo. Além de prevenir contra a sífilis, o preservativo auxilia na prevenção de todas as outras doenças sexualmente transmissíveis, inclusive a AIDS que não tem cura.

Nesse aspecto, é importante conscientizar os jovens em início da vida sexual para a importância do preservativo. O diálogo é importante para esclarecer todas as dúvidas, já que a sífilis é uma doença extremamente contagiosa que pode levar a morte.

Em caso de dúvida, de desconfiança, converse com o seu médico e marque os exames o mais rápido possível. Por ser uma doença que não apresenta sintomas nos estágios iniciais e no último estágio apresenta sintomas graves, a sífilis deve ser diagnosticada o mais cedo possível. A prevenção e a conscientização continuam sendo a melhor forma de lutar contra a sífilis, que pode acometer gestantes, bebês e causar um grande mal-estar nessa fase da vida

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04 Dez 2017, 17:44

EXAMES MÉDICOS, CLÍNICOS, LABORATORIAIS E CAMISINHA

VOCÊ TGATA OU AMANTE DE TGATA: façam os exames médicos/clínicos/laboratoriais regularmente (1/2/3 vezes por ano)! Em especial, não deixem de fazer o exame da AIDS/HIV, HERPES GENITAL E SÍFILIS. Para sua segurança e a segurança de todos: USEM SEMPRE CAMISINHA DE BOA QUALIDADE, e muito cuidado na hora de colocá-la.....

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04 Dez 2017, 17:47

Usar camisinha é fundamental porque este ainda é o único método seguro contra doenças sexualmente transmissíveis: “Muita gente que não está usando mais camisinha, mesmo para relação ocasional, o que é um absurdo. Será que alguém espalhou por aí que não tem mais Aids?”, pergunta Eduardo Bertero, coordenador do departamento de sexualidade humana da Sociedade Brasileira de Urologia. Os casos de contaminação por HIV no Brasil, por exemplo, aumentaram em 3% entre 2010 e 2016, segundo relatório da ONU – enquanto no resto do mundo caíram em 11%.

Fonte: http://manualdohomemmoderno.com.br/sexo ... sobre-isso
Manual do Homem Moderno

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07 Dez 2017, 22:41

TUA SAÚDE › SAÚDE MASCULINA > 14/07/2017

(https://www.tuasaude.com/sintomas-de-dst-no-homem/)


Sintomas de DST no homem


As doenças sexualmente transmissíveis no homem normalmente causam sintomas como coceira e secreção no pênis, aparecimento de verrugas ou feridas na região íntima e ardor ao urinar.

Para identificar este tipo de doenças e prevenir complicações, os homens com vida sexual ativa devem ir pelo menos 1 vez por ano a uma consulta com o urologista, para que o aparelho reprodutor seja avaliado e as doenças sejam tratadas rapidamente.

1. Candidíase
A candidíase é uma doença bastante comum que surge devido ao crescimento exagerado do fungo Candida albicans, que causa sintomas como coceira, vermelhidão e dor no pênis, especialmente durante o contato íntimo. No entanto, este fungo também se pode desenvolver na boca devido ao sexo oral desprotegido e causa sintomas como dor de garganta, mau hálito ou placas esbranquiçadas nas bochechas, gengivas e garganta.

Como tratar: normalmente é feito com a aplicação de cremes ou ingestão de remédios antifúngicos, como Fluconazol ou Clotrimazol, receitados pelo urologista.

2. HPV
O HPV é causado pelo papiloma vírus humano e, no homem, o seu principal sintoma é o surgimento de verrugas no pênis, no escroto ou no ânus, assim como na boca e na garganta nos casos em que houve contato dessas regiões com as secreções da parceira ou parceiro infectado.

Em alguns casos, estas verrugas podem não ser visíveis a olho nú, mas podem ser transmitidas pelo contato sexual desprotegido. Dessa forma, é muito importante fazer consultas regulares no urologista para iniciar o tratamento se necessário.

3. Herpes Genital
A herpes também é uma DST bastante comum, que costuma causar sintomas como coceira, dor ao urinar, mal estar geral, febre e surgimento de bolhas e pequenas feridas semelhantes a aftas na região íntima.

4. Gonorreia
Os sintomas desta doença surgem cerca de 1 a 3 dias após o contato íntimo desprotegido e incluem dor ou ardor ao urinar, febre baixa e corrimento amarelado parecido com pus, no pênis. Além disso, quando há relações orais e anais também podem surgir dor na garganta e inflamação do ânus, por exemplo.

5. Clamídia
A clamídia normalmente se manifesta entre 1 a 3 semanas após o contato íntimo, causando sintomas como dor ao urinar, corrimento no pênis e inchaço nos testículos. Quando não tratada, essa doença pode até causar infertilidade.

6. Sífilis
Os sintomas da sífilis dependem do estágio em que a doença está, mas normalmente os primeiros sinais no homem são o surgimento de feridas na região íntima que não doem, caroços no pescoço que causam dor, dor de cabeça, mal estar geral e febre.

7. HIV
Os primeiros sintomas de infecção pelo HIV surgem cerca de 21 dias depois da contaminação, e são febre, mal estar e dor de cabeça, sendo normalmente confundidos com uma gripe comum. Apenas após cerca de 8 a 10 anos é que os sintomas desta doença voltam a surgir, sendo os mais comuns a febre alta persistente, dor de cabeça, emagrecimento rápido, cansaço, diarreia e manchas vermelhas na pele.

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10 Dez 2017, 17:50

CUIDADO, FRIEIRA/MICOSE PEGA EM RELAÇÃO SEXUAL (REGIÃO DA VIRILHA) COM O PORTADOR DA DOENÇA, TAMBÉM NOS PÉS EM CONTATO COM ÁGUA DE BANHEIROS DE MOTÉIS, PRIVÊS, PUTEIROS, ETC.:


TUA SAÚDE › DOENÇAS DE PELE

Como identificar e Tratar a Frieira (https://www.tuasaude.com/frieira/)
Drª. Aleksana Viana Dermatologista

A frieira é um tipo de micose na pele causada por fungos, também conhecida por pé-de-atleta, que afeta principalmente regiões entre os dedos nas mãos, nos pés, e a virilha.

A frieira tem cura e o seu tratamento pode durar semanas, sendo feito com remédios receitados pelo médico clínico geral ou dermatologista.

Uma pessoa pode pegar frieira através do contato direto com um indivíduo contaminado, e também através do uso de objetos contaminados como sapatos ou meias, ou até mesmo ao pisar o chão molhado de vestiários e piscinas, por exemplo.

Os sintomas da frieira são:
Coceira na região afetada;
Descamação da pele;
Ardor local e
Mau cheiro.

O indivíduo com estes sintomas deve consultar um médico dermatologista para diagnosticar o problema e iniciar o tratamento adequado.

Tratamento para frieira

O tratamento para frieira pode ser feito com o uso de remédios anti-fúngicos que devem ser aplicados na região diariamente, pelo tempo recomendado pelo médico.

Além do tratamento é importante alguns cuidados como:

Evitar sapatos fechados;
Usar sempre meias de algodão;
Evitar que os pés fiquem transpirados;
Secar muito bem os pés com uma toalha felpuda e secador de cabelos, especialmente durante o tratamento.

Um bom tratamento caseiro para frieira consiste em aplicar 1 dente de alho fresco amassado diretamente na frieira e deixar atuar por pelo menos 1 hora.

Remédios para frieira

Um dos remédios para frieira mais utilizados é um creme anti-fúngico chamado Cetoconazol, que deve ser passado nas feridas, 2 vezes ao dia, após o banho, com a pele seca. O tempo de tratamento é variável, alguns necessitam de poucas semanas, outros de muitos meses de tratamento.

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22 Dez 2017, 21:01

Tem gente que não entendeu a campanha de camisinha com Pabllo Vittar
Reprodução/ Youtube


Pabllo Vittar em cena de seu novo clipe feito em parceria com o Ministério da Saúde
Imagem: Reprodução/ Youtube
30.7k


Do UOL
Em São Paulo
08/09/2017 12h25

"Para que usar camisinha se a Pabllo não engravida?", é o tom de diversos comentários nas redes sociais do novo clipe de Pabllo Vittar no Youtube. No vídeo de "Corpo Sensual", a cantora drag queen aparece dançando e seduzindo Mateus Carrillo, até que entram em um carro e Pabllo pega uma camisinha.

Feito em parceria com o Ministério da Saúde, o vídeo foi pensado para lembrar o público da importância do uso do preservativo quando o clima esquenta. No entanto, nem todos os internautas entenderam a mensagem.

O foco da campanha não é a prevenção de gravidez indesejada, mas sim das infecções sexualmente transmissíveis. A cada ano, são 41,1 mil novos casos de Aids no país e só em 2016, foram 141 mil novos casos de Hepatite B confirmados, sendo que mais da metade dos contágios acontece por via sexual, segundo o Ministério da Saúde.

HIV, sífilis, gonorreia, hepatite e outras podem ser transmitidos em qualquer relação sexual desprotegida, independente de orientação sexual ou gênero das pessoas envolvidas. Logo, é importante que a camisinha esteja presente em toda transa.

HIV triplicou entre jovens em dez anos

"A escolha da Pabllo para esse novo passo de divulgação não foi à toa. Ela é uma das maiores artistas da atualidade, tem grande aceitação entre os jovens e conversa diretamente com o público a ser atingido pela campanha da camisinha", diz informe do Ministério da Saúde. E parece que eles acertaram, já que em dois dias, mais de sete milhões de pessoas já viram o clipe.

O Brasil vive uma nova epidemia de Aids e ela tem se concentrado principalmente nos mais jovens: entre 2005 e 2015, a taxa mais que triplicou entre jovens de 15 a 19 anos e dobrou entre os de 20 e 24 anos.


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Pabllo Vittar em cena de seu novo clipe feito em parceria com o Ministério da Saúde
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13 Jan 2018, 01:15

A cada 17 segundos, uma pessoa se infecta com o vírus HIV no mundo, UOL, São Paulo, SP, Brasil 01/12/2017 4h00...

Veja e leia mais: https://noticias.uol.com.br/saude/ultim ... copiaecola.....
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18 Jan 2018, 16:40

Meninas, e meninos; trabalho em um laboratório de medicina diagnostica no centro do Rio; e confesso ser muito fã de vocês :twisted:; quem precisar fazer exames de sangue e/ou DST; me manda uma msg que posso fazer os exames a preço de custo. Se tiver interesse...so me mandar uma mensagem; que posso passar o convenio para fazer o exame. Tudo bem discreto, sem problemas...pagamento em cartão, dinheiro ou cheque. Resultados rápidos, no mesmo dia se feito ate às 11 horas!

Prevenção e segurança sempre!

bjs e abs!
cardozao
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20 Jan 2018, 18:03

Pessoal, em época de epidemia de febre amarela onde todos estão atrás de vacina, uma dica!

As pessoas que estão com a imunidade baixa NÃO devem tomar a vacina, procurem um infectologista antes para saber como proceder.

Isso vale para transplantados, soropositivos, depressão profunda com uso de medicação específica, etc.
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02 Fev 2018, 11:50

Amigos, venho aqui somente fazer um pequeno lembrete, que até foi falado em páginas anteriores, porém já ficaram para trás e além disso, já vi o tópico de um maluco simplesmente defendendo algumas práticas ainda mais graves, além de comentários avulsos em outros tópicos: beijo na boca por alguém que tenha o vírus do HIV também pode ser perigoso, até porque somente precisa de um pouco de sangue contaminado e não é raro se estar com a gengiva sensível, que pode causar pequenos sangramentos orais, mais do que necessário para tornar esse Carnaval que se aproxima em um problema que pode ser evitado sem muito esforço.
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