Encantador escreveu:Como prometido, vou falar do Bagdá Cabaré.
Cheguei no local às 18:00h.
A entrada, apesar de identificar o local (Labirintu’s), é discreta e você logo adentra a um saguão, o que garante sua privacidade. Não se fica exposto; há uma campainha que, assim que acionada é aberta e você fica diante do balcão do caixa e de entrada. Disse que estava para o Bagdá Cabaré e o funcionário anunciou o preço (R$ 30,00), entregou-me uma chave de armário e me ofereceu toalhas, roupão e chinelos. Sim, é uma sauna. Dispensei, até porque não tinha qualquer intenção de tomar sauna, que estava à disposição, diga-se.
Passei por um “labirinto” de armários (será a razão do nome?) e cheguei ao american bar. A música estava alta e o ambiente escuro. Confesso nunca ter ido a uma sauna desse tipo e isso me surpreendeu um pouco. Vejo alguns caras circulando de roupão e nenhuma gata... Será que errei o local ou o horário?
Mas logo naquela escuridão se fez a luz. Na escada ao fundo da área, vejo um par de pernas deliciosamente torneadas, compridas e apoiadas em sandálias com saltos enormes. Era ela! Gabrielly Close! Essa femea, seja pelo porte, seja pela beleza, seja pela sua sensualidade é de parar o trânsito, então como não parar um simples bar?
Estava na companhia de outra menina querida de muitos, Alanna Ribeiro. Ambas com vestidos curtíssimos, mostrando suas tão desejadas bundas e com aquele volume saboroso, objeto de nosso desejo. Desceram, sentaram-se ao balcão e Alanna veio ao meu encontro, me desejando as boas vindas. Agradeci, perguntei sobre as outras meninas e ela me disse que estavam “lá em cima” ou circulando. Fiquei sabendo por seu intermédio que na hora do almoço, compareceram alguns clientes e que o ambiente naquela hora tinha 5 meninas. Então, aproximei-me dessa deusa chamada Gabi e perguntei se lembrava de mim. Por alguns segundos não me reconheceu e, finalmente, lembrou-se de mim. Aí o papo fluiu e ali fiquei bebericando um drink e alisando e sendo alisado pelas duas. Essa foi minha entrada nesse novo espaço trans chamado Bagdá Cabaré.
Em seguida, tive o prazer imenso de conhecer Brunna Gabanna. Simpática, com um sorriso delicioso e de uma amabilidade imensa, deixou-me plenamente à vontade para avaliar o evento e circular pela casa.
Com a Alanna como cicerone, conheci o local. À direita do american bar, estão as duchas, a sauna e a piscina. Ao fundo, os banheiros.
Ao fundo, à esquerda, está a escada que leva aos boxes. São pequenos cubículos acolchoados e com portas onde se pode praticar o bom e velho sexo, não sem algum esforço. Mas há dois boxes com tamanho de cama de casal, mas abertos e deve ser utilizado para sexo grupal. O local é extremamente escuro, apenas iluminado com leds instalados ao fundo de cada box.
Em seguida, nova escada onde se chega ao cinema com filmes pornô exibidos em tempo integral. Mais um lance de escadas e voce chega a área de fumantes e, ao lado, meio escondido, um dark room todo acolchoado também.
Confesso só não ter aproveitado o cinema, o dark room e a parte, digamos, hídrica (ducha, sauna, piscina). As demais instalações aproveitei e me diverti bastante.
Retornando do passeio com Alanna, notei uma morena muito gracinha e gostosa, mas percebi que estava partindo. Então perguntei sobre as meninas e Gabi disse-me que outras viriam. E vieram. Não foram muitas, mas todas, sem exceção, tops e maravilhosas: A potiguar Laurinha, conhecida e adorada pelos frequentadores do circuito Moema/Indi, a delicada e discreta Sabrina Rodrigues e a estonteante Adriana Rodrigues dona de uma das varas mais lindas e cobiçadas do Brasil.
Um pouco antes da chegada da Adriana, chegou meu amigo e frenético desse fórum, Hustler.
Daí em diante o ambiente ficou ótimo e pudemos conversar com todas, informalmente e sem qualquer pressão de qualquer parte.
Outros tlovers apareceram mas poucos se apresentaram.
Resumo da noite: pessoalmente, foi maravilhoso não só pela oportunidade de poder conhecer e conversar com tranquilidade, com meninas top como a Adriana, a Alanna, a Laura, a Sabrina e a gata Brunna, mas especialmente por ter revisto essa fêmea inesquecível que balança meu coração, a Gabi Close.
Ainda fomos brindados por shows com performances excelentes de Gabrielly, de Brunna e de Claudia Edson.
Saí de lá às 22:45h, feliz e satisfeito.
Quanto ao local, algumas coisas ainda devem ser ajustadas para que se torne o local ideal para um encontro entre tlovers e tgatas. Mas é um começo fantástico, principalmente pela qualidade das meninas que lá compareceram. Vi, no total, enquanto lá estive, 8 meninas e todas lindas. Em que local ou pista você pode reunir para conversar, beber, abraçar, apalpar e, se quiser, transar com tantas meninas top ao mesmo tempo?
Também não posso deixar de agradecer a Karolaine, que era um dos organizadores do evento, pela sua atenção e esforço em nos agradar e pela atenção que nos deu ao ouvir nossas observações e críticas.
Tive a oportunidade de conhecer o manager da casa, Evandro. Cara atencioso e bom papo, está com o firme propósito de criar um local agradável, confortável, seguro, discreto e com a preocupação de garantir a privacidade de todos. Assegurou-me que fará o possível para fazer do Bagdá/Labirintu’s o melhor ponto de encontro entre tlovers e tgatas de São Paulo. Garantiu-me também que o número de meninas será acrescido de mais garotas, todas de alto nível, como as que estiveram presentes nessa terça-feira.
Agora, um local desses só pode existir e crescer em qualidade se contar com a presença daqueles para quem foi criado: os tlovers.
Amigos, se aqueles que admiram as meninas não frequentarem o local, para que ele serve? Como se espera que as tops frequentem um lugar onde tenha boa musica, boa bebida, mas que os tlovers não vão?
E, cá entre nós, hein? Se eu tiver um lugar onde eu possa ir sem riscos de ser assaltado; um lugar onde se eu conversar com 10 meninas e depois quiser sair com a 11ª, não terei meu carro amassado; um lugar onde posso ver as meninas de perto e não pelo vão do vidro e conversar com elas mais do que o básico “quanto é?” “o que você faz?”; se tenho um lugar que se quiser transar, é só abraçar minha menina, subir e me divertir; se tiver um lugar onde estarei 100% relaxado porque simplesmente não há riscos com minha segurança e, ainda, tendo à disposição, ao alcance de minha mão “boba” e do meu olhar, gatas top, porque não ir? Porque não curtir essa tranquilidade? Ainda posso me dar ao luxo de ir de taxi e beber como um louco e ir para casa sem riscos.
Isso, amigos, para mim, é o paraíso. E vou fazer o possível para que esse lugar aconteça sempre! E conto com os amigos tlovers para lotar a casa. Quanto mais tlovers, mais tgatas. Quanto mais tgatas, mais alegria.
Sou um dos sobreviventes do DiaT e só quem viveu aqueles momentos é que pode saber como aquelas quintas-feiras eram fantásticas. Houve noites em que tínhamos 60/70 pessoas, dentre estas umas 20/30 meninas. Assim como a proposta do Bagdá, não havia compromisso ou qualquer obrigação de sair com ninguém. Apenas um encontro entre meninas e seus admiradores, simples assim. O local ainda poderá facilitar outras coisas que no DiaT não era possível: segurança, privacidade e espaço para transas no local.
Mesmo precisando de ajustes, que o manager Evandro disse-me que providenciará, o local já é muito próximo do ideal para encontros com essas deusas que amamos tanto.
Enfim, lá estarei na terça e espero que outros que frequentam esse fórum e andam com medo das baladas de carro pelas ruas da cidade, também compareçam.
Abraços a todos e um beijo gostoso nas meninas Gabi, Brunna, Allana, Laurinha, Daniela e Adriana.
Seguem fotos das meninas, tiradas pelo Hustler.
Encantador
Caraca, imagina uma suruba com todas essas T-gatas, sendo devorado por todas ao mesmo tempo.. quanto será que custaria uma festinha assim ?!?